segunda-feira, 5 de maio de 2025

O Tempo Não Apaga

 Dizem que o tempo cura tudo.
Mas eu aprendi que ele não apaga tudo.
O tempo reorganiza. Empilha os sentimentos como se fosse uma velha estante de madeira, meio torta, cheia de lembranças encaixadas em cada prateleira.
Mas não joga fora.
Ele até tenta... mas o que foi vivido com o coração, o tempo respeita.

Às vezes, no meio da correria do dia a dia, me pego lembrando de coisas pequenas.
Um domingo na infância. Um banco de praça em Goiânia. O cheiro de café coado na casa da minha mãe.
Aquele olhar de despedida, uma última conversa que ficou curta demais, o nome de alguém que a gente jurava que ia lembrar pra sempre — e lembra.
Lembra sim.

Porque tem histórias que grudam na gente. E nem é porque foram extraordinárias… é porque foram sinceras.
Eu carrego comigo rostos que se perderam no tempo, mas continuam vivos aqui dentro.
Carrego também palavras que escutei nas ruas, no Centro Pop, nos CRAS da vida…
Frases que vinham carregadas de dor, esperança, fé.
E essas coisas o tempo não leva. Ele deixa.
Porque, no fundo, a vida não é feita dos grandes acontecimentos. Ela é feita dos momentos que nos atravessam, nos moldam, nos silenciam.
Uma conversa sob a sombra de uma árvore. Um gesto inesperado. Um reencontro. Uma perda.
O tempo pode tentar esconder isso tudo num canto escuro da mente…
Mas o coração tem luz própria.
E ilumina tudo outra vez.

Então, se hoje você sentiu saudade…
Não lute contra.
A saudade também é uma forma de permanência.
A lembrança é sinal de que algo valeu a pena.
E se o tempo não apagou… é porque ainda te pertence.
Guarde com carinho. E siga.
Porque o tempo passa, sim. Mas o que importa… isso, ele deixa.

Titus, o som do coração

segunda-feira, 28 de abril de 2025

As Coisas Que Deixamos Pelo Caminho

Deixamos um pedaço da alma no banco esquecido da praça,
onde um dia, entre risos e promessas, acreditamos que o mundo era nosso.

Deixamos olhares soltos nas esquinas,
suspiros que se perderam antes de virar palavras,
e beijos que morreram nos lábios,
timidamente recusados pela coragem que nunca chegou.

Deixamos cartas que nunca enviamos,
presentes que ficaram embrulhados no fundo do armário,
e histórias que não tiveram final, mas ainda moram nas entrelinhas dos nossos silêncios.

Deixamos o cheiro do café que a pressa esfriou,
as tardes de outono que não voltaram,
e as canções que um dia juramos nunca esquecer — mas esquecemos.

Deixamos mãos estendidas que não tivemos força pra segurar,
e portas abertas que o orgulho, impiedoso, bateu com força.

Às vezes, deixamos sem saber.
Outras vezes, deixamos querendo.
Mas sempre deixamos.

Porque crescer é carregar partidas no bolso da alma,
é aprender a caminhar com espaços vazios dentro da gente.

E a vida, ah, a vida...
Segue como um velho trem rangendo nos trilhos do tempo,
levando a gente pra longe do que foi,
e ao mesmo tempo, carregando no peito o que jamais deixamos de ser.

As coisas que deixamos não são derrotas.
São sementes jogadas no chão da memória.
Algumas florescem em lembranças doces.
Outras se perdem na poeira das horas.
Mas todas, todas... são marcas vivas do que ousamos viver.

E seguimos...
Com o coração remendado pelas ausências,
mas os olhos ainda brilhando,
porque onde houve amor, sempre haverá caminho.
(por Titus, o som do coração)

quarta-feira, 23 de abril de 2025

A DOR TEM SOTAQUE

Tem dor que chega primeiro.
Antes da pessoa abrir a boca, ela já entrou na sala.
Tá no jeito do corpo curvado, no olhar baixo, na mão inquieta.
Tem dor que grita.
Tem dor que finge ser valentia.
Tem dor que se fantasia de raiva só pra não se mostrar frágil.

E tem dor que sorri.
Ah, essa é a que mais me dói.
Porque ela vem disfarçada de "tá tudo bem", mas por dentro carrega um furacão.

A dor tem sotaque, sim.
Ela muda de tom conforme a história de quem sente.
Tem dor que nasceu em berço duro, dor que veio da infância desbotada, dor que foi crescendo junto com os anos, calada.
Ela se expressa no silêncio, na ausência, no excesso.
Ela grita nas entrelinhas, no exagero, na resposta atravessada.

Uma vez, em Goiânia, conheci um homem que parecia um leão.
Falava alto, batia com força as palavras, como se quisesse derrubar paredes.
Dizia que não precisava de ajuda, que estava ali à força, que era tudo "palhaçada".
Mas a verdade, Cido, é que ele só queria alguém que não desistisse dele.
Alguém que não se assustasse com o rugido.
Quando a gente teve paciência de ficar, de ouvir, de olhar nos olhos…
o leão virou menino.

Era dor antiga ali.
Dor de abandono, de solidão, de um mundo que não foi justo.
Ele só queria ser visto, não julgado.
Só queria ser escutado sem pressa, sem pressa nenhuma.

E teve aquela moça…
Tão doce. Tão gentil. Sempre sorrindo.
Mas era o sorriso mais triste que já vi.
Porque por trás dele, morava um grito.
Aquele tipo de dor que aprendeu a não incomodar.
A dor educada.
A dor que se acostumou a não ser prioridade pra ninguém.

A dor tem sotaque.
Às vezes ela fala rápido, às vezes devagar.
Tem dor que se disfarça de força.
Tem dor que se veste de indiferença.

E quem vive entre gente — como eu e você, Cido —
precisa aprender a escutar mais do que palavras.
Precisa ouvir os gestos, os silêncios, os cansaços.
Porque a dor se esconde em frases como "tá tudo certo", "já tô acostumado", "tem gente pior".
Ela se camufla pra sobreviver.

E aí a gente entende:
O bravo não é ruim, o calado não é desinteressado, o exagerado não é desequilibrado.
Eles só falam com sotaques diferentes da dor.

E a dor, Cido, pode estar em qualquer canto.
No morador de rua enrolado num cobertor,
na mulher de salto alto no ônibus das seis,
no menino que responde atravessado,
no velho que reclama de tudo.

Não tem dor menor.
Não tem dor que mereça menos escuta.

O que muda tudo é quando a gente para de tentar calar a dor dos outros e começa a escutá-la de verdade.
Porque, por trás de cada gesto estranho, de cada reação desproporcional, de cada “não precisa se preocupar”…

…existe um pedido escondido, quase mudo, mas que ecoa forte pra quem sabe ouvir:

“Me veja. Me ouça. Me acolha.”

Por Titus, o som do coração

terça-feira, 22 de abril de 2025

O que os olhos não dizem, o corpo grita

Era São Paulo. Mais de vinte e cinco anos atrás. A cidade já carregava nas veias aquele sangue acelerado, misturado com o pó dos ônibus e o cheiro de pastel na esquina. Eu morava numa pensão modesta ali perto da Consolação, e todos os dias cruzava a cidade num vai e vem sem muito glamour, mas cheio de encontros. Trabalhava, estudava, vivia — tudo ao mesmo tempo, como todo paulistano que se vira entre os sonhos e os boletos.

Naquele tempo, o centro ainda tinha sua dignidade de ferro e concreto, mesmo cansado. A Estação da Luz ainda parecia um cartão-postal esquecido no tempo, e a praça da Sé era um palco onde a vida improvisava em tempo real.

Foi ali, entre a Xavier de Toledo e a São João, que vi ele.
Não tinha nome. Pelo menos, não um que me dissesse naquele momento. Mas tinha um corpo que falava. E falava alto.

Era um fim de manhã típico — céu encoberto, cheiro de pão amanhecido no ar, gente pra todo lado. Mas ele, ele parecia fora do ritmo. Um passo atrás do mundo. Arrastava os pés como se cada um carregasse um ano de dor. Mão enfiada no bolso do moletom puído, o olhar colado nas pedras portuguesas do calçadão, como quem procura uma resposta no chão.

Ele não pedia nada. Não estendia a mão. Mas o corpo dele gritava.

E a gente, quando carrega o coração meio aberto — às vezes por vocação, às vezes por ferida — aprende a ouvir esse tipo de grito. Não vem com som. Vem com presença. Uma presença que esbarra na gente mesmo sem encostar.

Cheguei perto. Perguntei se queria um pão de queijo ali do boteco da esquina. Ele recusou. Disse que tava tudo bem. Mas não foi embora. E eu também não.

Ficamos.
Às vezes, o gesto mais revolucionário é ficar.

A conversa veio aos poucos, como chuva fina. Primeiro o nome do bairro onde nasceu. Depois a história da avó que criou ele. Aí veio o baque: a mãe internada, o pai ausente, a rua como única possibilidade. Perdera o emprego, a confiança, o rumo. E junto com tudo isso, perdeu também o olhar dos outros.

Disse:
"O pior não é passar fome. É não existir pra ninguém."

Aquilo me travou. Em plena São Paulo, onde milhões de passos se cruzam todos os dias, ele só queria ser visto. Não notado como estatística ou caso social. Mas visto. Como ser humano. Como alguém que ainda pulsa.

E, Cido, ali eu entendi que o corpo fala. Fala quando a palavra engasga. Fala no jeito de andar, de se encolher, de evitar o mundo. Fala no silêncio.

Depois disso, passei a caminhar mais devagar por São Paulo. A cidade ainda era um bicho corrido, mas eu aprendi a escutar seus sussurros. Vi o menino que vendia chiclete na Augusta olhando pro céu como quem esperava uma resposta. Vi a moça da barraca de cachorro-quente do Anhangabaú chorando sem som quando pensava que ninguém via. Vi o segurança da loja dormindo em pé, exausto de um turno dobrado.

Todos gritavam. Cada um à sua maneira.

Mas quem escuta?

A pressa é surda, Cido. E São Paulo é feita de pressa.

Mas eu tive esse privilégio. De parar. De ver. De ouvir um silêncio que dizia tudo.

E talvez, naquele dia, eu não tenha feito muito. Talvez só tenha sido um ponto de pausa numa trajetória de dor. Mas naquele instante, ele soube que existia. Que alguém o viu. Que ainda era possível estar no mundo sem ser só paisagem.

E você?
Já ouviu o silêncio de alguém hoje?

Titus, o som do coração

segunda-feira, 21 de abril de 2025

Sou um Leitor de Silêncios

Sou um Leitor de Silêncios

Por Titus, o som do coração

Não, eu não adivinho cartas.
Não tenho poderes sobrenaturais.
E, definitivamente, não uso capa.
Mas, ao longo da vida, aprendi uma coisa rara:
a escutar o que não é dito.
A enxergar o que se esconde nas entrelinhas.
A perceber o que não salta aos olhos — mas que grita no silêncio.

Tem gente que entra num ambiente e diz tudo sem dizer nada.
O corpo já chega antes, com o peso do dia.
O olhar entrega o que a boca ainda vai negar.
E o silêncio… ah, o silêncio é cheio de palavras que ninguém ousou traduzir.

A vida me ensinou a notar essas sutilezas.
Não foi numa sala de aula.
Foi na rua.
No convívio com pessoas que já perderam quase tudo, menos a esperança de serem compreendidas.
Foi em conversas que duraram segundos, mas deixaram marcas.
Em olhares que me atravessaram como se quisessem gritar “me veja, por favor”.

Tem gente que pede um favor e entrega uma dor escondida.
Outros pedem um café, mas o que querem mesmo é companhia.
Tem quem se recuse a falar…
Mas o corpo fala por eles.
Fala através da postura, dos ombros curvados, da voz trêmula que tenta soar firme.

Aprendi, com o tempo, que as maiores dores não fazem escândalo.
Elas se sentam ao lado da gente com um sorriso cansado.
Elas se escondem atrás de frases prontas como “tá tudo bem”
ou de um “valeu” dito rápido, só pra encerrar logo a conversa.

E eu fui aprendendo a respeitar esse tempo.
A não invadir o espaço do outro.
A esperar o momento em que a pessoa se sinta segura pra se mostrar.

Ser alguém que lê silêncios não é sobre ser especial.
É sobre estar presente.
De verdade.
É sobre deixar o celular de lado e olhar nos olhos.
É sobre escutar sem pensar na resposta.
É sobre não tentar consertar nada.
É só estar ali, inteiro, disponível.

Tem algo de sagrado nesse tipo de presença.
Não porque transforma tudo num passe de mágica…
Mas porque permite que o outro se veja também.
Quando a gente é visto com respeito, com verdade, com interesse real… a gente começa a se enxergar melhor.

Já vi pessoas que estavam em pedaços se reconstruírem só porque alguém as viu sem julgamento.
Só porque alguém ouviu o que elas não conseguiram dizer.
E, pra mim, isso é quase um milagre.

E você sabe, Cido…
Milagres, no fundo, são feitos disso:
de gente que escolhe estar.
De gente que escolhe ficar.
De gente que escolhe ver.

Eu não sei de tudo.
Mas sei quando alguém está quase desistindo e precisa de uma âncora.
Sei quando o riso é só uma tentativa de se manter de pé.
E sei, também, quando o silêncio é um pedido de socorro — mas dito com vergonha.

Tem dores que não cabem nas palavras.
Tem histórias que a boca não consegue contar.
Mas os olhos... ah, os olhos contam tudo.

E aí, nesse instante, o mundo para.
A pressa vai embora.
E a gente simplesmente se escuta.
Um de cada vez.
Com tempo.
Com alma.

Se tem uma coisa que eu aprendi com o tempo, é isso:
a maior parte das pessoas só quer ser vista.
Só quer ser ouvida.
Só quer sentir que, mesmo em meio ao caos, ainda existe alguém ali.
De verdade.

Talvez esse seja o maior poder que a gente possa ter nos dias de hoje:
o poder da presença.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Carne de porco moída com taioba!

Boa noite!
Que tal uma refeição caseira cheia de sabor e nutrientes? Hoje, vou te mostrar como preparar taioba refogada com carne de porco moída, acompanhada de feijão roxo, arroz soltinho e uma salada refrescante de alface com tomate. Um prato completo e delicioso para o dia a dia!

✅ Receita fácil e nutritiva
✅ Combinação perfeita de sabores
✅ Ideal para uma refeição equilibrada

Assista, experimente e me conta o que achou nos comentários!

https://youtu.be/iQtZYhD_HGs?si=ERXA4c54-dlc3juI

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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Como o Medo da Rejeição Nos Impede de Ser Quem Realmente Somos

Você já sentiu medo de ser você mesmo? Já deixou de falar algo, vestir algo ou agir de determinada maneira porque temia o julgamento dos outros? Se sim, saiba que você não está sozinho. O medo da rejeição é um dos obstáculos mais profundos para vivermos de forma autêntica, e ele está presente em diferentes áreas da nossa vida.

Hoje, vamos entender por que temos tanto medo de sermos rejeitados e como podemos superar essa barreira para viver uma vida mais verdadeira e alinhada com quem realmente somos.


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Por que temos medo da rejeição?

Desde pequenos, aprendemos que sermos aceitos é essencial para nossa sobrevivência. Somos seres sociais, e o medo da exclusão vem de um instinto primitivo: no passado, ser rejeitado pelo grupo poderia significar isolamento e até morte. Isso faz com que nosso cérebro associe rejeição a perigo.

Mas será que isso ainda faz sentido nos dias de hoje? Se formos rejeitados por um grupo, isso significa que não podemos encontrar outro onde seremos aceitos pelo que realmente somos? Não! Mas, por conta desse medo enraizado, muitas vezes acabamos:

Evitando expressar opiniões verdadeiras para não desagradar os outros;

Seguindo padrões que não nos representam para sermos aceitos;

Fazendo coisas que não queremos por medo de desagradar;

Escondendo traços da nossa personalidade para evitar julgamentos.


Isso tudo nos leva a uma vida onde não somos autênticos, onde vestimos máscaras para sermos aceitos. Mas será que vale a pena viver assim?


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O preço de viver com medo da rejeição

Quando vivemos para agradar os outros e evitar rejeição, o que realmente acontece?

1. Nos desconectamos de quem realmente somos

Passamos tanto tempo tentando agradar que esquecemos do que realmente gostamos ou queremos.



2. Vivemos com ansiedade e medo constantes

O medo da rejeição nos deixa inseguros, sempre preocupados com o que os outros vão pensar.



3. Atraímos relações superficiais

Se as pessoas gostam de uma versão modificada de você, será que elas gostam de quem você realmente é?



4. Nos sentimos vazios e frustrados

Uma vida baseada na aprovação alheia nunca será satisfatória. Sempre vai faltar algo: você mesmo!




Agora, a pergunta mais importante: como superar esse medo e viver de forma autêntica?


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Como superar o medo da rejeição e se libertar?

1. Aceite que a rejeição faz parte da vida

Nem todo mundo vai gostar de você – e tudo bem! Você gosta de todo mundo? Provavelmente não. E isso não faz dessas pessoas menos valiosas. O mesmo vale para você!

2. Se pergunte: "Estou vivendo para mim ou para os outros?"

Reflita sobre suas decisões: elas são baseadas no que você quer ou no que esperam de você? Se a resposta for "nos outros", talvez seja hora de mudar.

3. Identifique e confronte seus medos

O que exatamente você teme? Ser criticado? Ser excluído? Perder pessoas? Muitas vezes, nosso medo é maior na imaginação do que na realidade.

4. Cerque-se de pessoas que aceitam quem você realmente é

Você não precisa da aprovação de todos. Mas ter pessoas que te aceitam e valorizam sua autenticidade faz toda a diferença.

5. Pratique a autenticidade em pequenas coisas

Comece devagar: expresse sua opinião, vista algo que gosta sem medo do que vão dizer, faça escolhas pensando no que realmente quer.

6. Lembre-se: as pessoas estão mais preocupadas consigo mesmas do que com você

Muitas vezes, nos preocupamos demais com o que os outros vão pensar, mas a verdade é que a maioria das pessoas está focada nos próprios problemas.


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Conclusão: A liberdade de ser você mesmo

Ser autêntico é um ato de coragem. Significa aceitar que algumas pessoas podem se afastar, mas que as pessoas certas vão permanecer. Significa viver sem medo, sem máscaras, sem precisar da aprovação de todos.

Agora, te convido a refletir: Quantas vezes você deixou de ser quem realmente é por medo do que os outros iam pensar? E será que vale a pena continuar vivendo assim?

Se esse tema ressoou com você, eu te convido a se inscrever no canal para continuarmos essa conversa! Me acompanhe também no Instagram, TikTok, Kwai e no meu blog Crônicas do Dia-a-Dia para mais reflexões sobre autoconhecimento e vida autêntica.

Nos vemos no próximo vídeo!


Como o Medo da Rejeição Nos Impede de Ser Quem Realmente Somos

Você já deixou de ser você mesmo por medo do que os outros vão pensar? O medo da rejeição é um dos maiores obstáculos para vivermos de forma autêntica. Mas por que isso acontece? E como podemos superar?

Desde pequenos, aprendemos que ser aceitos é essencial para pertencer. Isso nos faz moldar comportamentos para evitar críticas e julgamentos.

O problema é quando isso nos afasta de quem realmente somos. Vivemos para agradar, escondemos nossas opiniões, desejos e até sonhos por medo de não sermos aceitos.

Mas será que vale a pena viver uma vida que não é verdadeiramente nossa?

A rejeição dói, mas quando aceitamos que nem todos vão nos entender ou aprovar, começamos a nos libertar.
"Ser autêntico exige coragem. Quanto mais você se aceita, menos precisa da validação dos outros. E acredite: as pessoas certas sempre vão valorizar você pelo que realmente é!"

"Quer aprofundar esse tema? Se inscreva no meu canal no YouTube Ecos e Reflexos e ative as notificações! Me siga também no Instagram, TikTok, Kwai e acompanhe meu blog Crônicas do Dia-a-Dia para mais reflexões sobre autoconhecimento!"

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Quem é Você? – A Jornada de Redescoberta e Autenticidade




"Se amanhã você perdesse todas as suas memórias… se esquecesse do seu nome, da sua história, das suas conquistas e até dos seus medos… quem você seria?"

(Pausa dramática)

"Você já parou para pensar que talvez você não seja exatamente quem pensa que é?"

"Hoje, nós vamos questionar tudo. Porque a resposta para 'quem é você' pode ser muito diferente do que você imagina."

No último vídeo, falamos sobre como muitas vezes vivemos com máscaras, tentando nos encaixar nas expectativas dos outros. Mas hoje, quero ir além.

Porque, mesmo quando começamos a nos libertar das máscaras, ainda existe um desafio maior: a diferença entre o que acreditamos ser e o que realmente demonstramos ao mundo.

Pensa comigo:

Se alguém perguntasse quem você é, você talvez dissesse que é uma pessoa honesta, generosa, sonhadora, disciplinada.

Mas o que as suas ações dizem sobre você?

Porque no final, não somos definidos pelo que pensamos ou sentimos… Somos definidos pelo que fazemos.

E muitas vezes, existe um abismo entre a identidade que carregamos dentro de nós e a forma como essa identidade se manifesta na prática.

Por exemplo, você pode se ver como uma pessoa tranquila e calma. Mas, quando algo dá errado, você se vê reagindo com raiva, frustração ou descontrole. Você pode se considerar uma pessoa generosa, mas, em algumas situações, pode ser egoísta, ou até fazer algo apenas para que os outros vejam e aplaudam.

A pergunta que surge aqui é: será que estamos vivendo uma identidade autêntica? Ou estamos apenas sendo quem achamos que devemos ser?

Vamos fazer um exercício simples:

Imagine que um desconhecido passasse uma semana observando sua vida. Sem ouvir seus pensamentos. Sem conhecer sua história. Apenas assistindo às suas ações, dia após dia.

Que tipo de pessoa ele descreveria?
Será que ele enxergaria em você as qualidades que você acredita ter? Ou será que veria contradições entre o que você diz ser e o que realmente pratica?

Porque a verdade é essa: nós não somos aquilo que dizemos que somos. Somos aquilo que repetidamente fazemos.

Se alguém se considera paciente, mas explode por qualquer coisa… essa paciência existe?
Se alguém diz valorizar a família, mas nunca dedica tempo para estar presente… essa prioridade é real?
Se alguém sonha em mudar de vida, mas passa os dias procrastinando… esse sonho tem força ou é só uma ideia vaga?
Esse é o desafio da coerência: alinhar a nossa essência com as nossas ações.
Mas, para isso, precisamos enfrentar algo que é muitas vezes difícil de lidar: a incoerência.

A incoerência surge quando o que acreditamos ser e o que mostramos ao mundo não se encontram. E essa discrepância cria um conflito interno, que gera frustração, ansiedade e até um sentimento de vazio.

Agora, vamos ser sinceros. Por que é tão difícil ser coerente com quem realmente somos? A resposta mais simples é: medo.

Medo de ser julgado.
Medo de não sermos aceitos.
Medo de sermos diferentes.
Medo de que as nossas verdades sejam desconfortáveis para os outros.

Esse medo nos faz adiar, nos faz recuar, nos faz colocar mais uma camada de disfarce sobre quem realmente somos.

Mas na realidade, esse medo não é só externo. O medo de nos mostrarmos como somos é muitas vezes mais forte quando ele vem de dentro de nós. Ele vem do medo de decepcionar a nós mesmos, de enfrentar nossos próprios defeitos, de não sermos o que idealizamos.

Mas a maior mentira que podemos acreditar é que viver dentro dessas máscaras vai nos proteger de algo.

A verdade é que, quanto mais nos escondemos, mais nos perdemos.

Cada vez que tentamos ser alguém que não somos, nos distanciamos mais da nossa essência. E esse afastamento da nossa verdadeira identidade é o que cria o vazio. Esse vazio é um reflexo do abandono da nossa autenticidade.

O primeiro passo para sair dessa prisão interna é reconhecer que ninguém está completamente livre de incoerências. Todos nós temos pontos de desconexão entre o que pensamos ser e o que realmente fazemos. E está tudo bem. O importante é a disposição de mudar, de buscar um alinhamento mais profundo entre a nossa essência e as nossas ações.

Como podemos começar esse processo? Eu diria que o ponto de partida está na autocompaixão.

Isso mesmo. Em vez de se cobrar tanto e sentir-se culpado pela incoerência, que tal começar a olhar para si mesmo com mais gentileza? Ao invés de se julgar por não ser perfeito, procure entender os motivos que estão por trás das suas ações. A vida é cheia de dilemas e desafios, e você não precisa ser perfeito para viver de forma autêntica.

A segunda parte dessa transformação vem da coragem. Coragem de olhar para dentro e reconhecer o que você realmente deseja. Coragem de desapegar da aprovação externa e de, aos poucos, alinhar suas escolhas com a pessoa que você quer ser.

E sabe de uma coisa? Às vezes, a transformação começa com as menores ações do dia a dia.

A mudança não é algo que você vai fazer uma única vez. Ela é uma prática diária. Ela começa com um simples ato de tomar uma decisão consciente. Pode ser algo tão pequeno quanto ser mais paciente em uma situação que normalmente te irritaria. Ou tão simples quanto reservar alguns minutos do seu dia para refletir sobre quem você realmente é.

Cada pequeno passo é um avanço. Cada vez que você escolhe ser mais fiel à sua essência, você está se aproximando mais de quem você é realmente.

Muitas vezes, a mudança não acontece de forma grandiosa. Ela acontece nos pequenos gestos. Na forma como você reage a uma situação. Na forma como você se comunica com as pessoas. Na forma como você se permite ser vulnerável.

Por exemplo, se você deseja ser mais presente na vida de quem você ama, comece agora. Não espere por um grande momento para mostrar seu carinho. Diga "eu te amo" mais vezes, dê mais atenção, ouça de verdade.

Se você quer ser mais organizado, comece com pequenas ações diárias. Organize um ambiente por vez. Defina metas e cumpra com elas, sem se cobrar em excesso.

As mudanças, por menores que pareçam, são um reflexo de um compromisso maior com a pessoa que você quer se tornar.

Cada ação sua está criando a sua história. E, com o tempo, a sua identidade vai se transformar em algo genuíno, alinhado com seus valores e com sua verdadeira essência.

A vida é uma jornada de autoconhecimento e autotransformação. Não é algo que você faz uma vez e pronto. É uma prática diária. Um constante "voltar para o centro", para sua essência.

Agora, eu quero te desafiar: não espere mais para ser quem você realmente é. Não espere que o mundo se ajuste à sua autenticidade.

Comece agora.

Comece com pequenos gestos. Comece com pequenas mudanças. Mas, mais importante, comece com a coragem de ser você mesmo.

Se você quer mais reflexão sobre esse caminho de autoconhecimento e transformação, não deixe de se inscrever no canal. Deixe o seu like, compartilhe esse vídeo com quem você acha que também pode se beneficiar dessa reflexão.

E, claro, me siga nas redes sociais. Eu estou sempre por lá trazendo novas ideias, textos e reflexões. E se você também é fã de ler, acesse meu blog Crônicas do Dia-a-Dia e vamos continuar essa conversa. O link está na descrição!

Nos vemos no próximo vídeo, onde continuaremos explorando os caminhos para nos tornarmos cada vez mais autênticos e verdadeiros.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Quem sou eu de verdade? Comece sua jornada de autoconhecimento hoje.

"E se eu te dissesse que talvez você não seja quem pensa que é? Que boa parte da sua vida pode ter sido construída em torno de expectativas que nem são suas?"
Forte, né? Mas fica comigo até o final, porque essa pode ser a conversa mais importante que você terá hoje.

Você já parou para se perguntar: quem sou eu de verdade?
Não aquela versão que você apresenta para os outros, não o personagem que você construiu para se encaixar, mas a sua essência mais pura.

A verdade é que, na correria do dia a dia, na busca por aceitação, na necessidade de cumprir papéis e atender expectativas, a gente se perde.

A gente veste máscaras.

A máscara do profissional competente, que não pode demonstrar fraqueza.
A máscara do amigo sempre disponível, que não pode dizer “não”.
A máscara da felicidade forçada, porque admitir que está cansado ou triste parece um sinal de fracasso.

E, sem perceber, vamos nos moldando ao que os outros esperam de nós.
Vamos nos afastando daquilo que realmente somos.

Até que, um dia, nos olhamos no espelho e sentimos um vazio. Um incômodo.
Um sentimento estranho de não pertencimento.

E então, a pergunta volta:
Quem sou eu?

A desconexão com nós mesmos

Vivemos em um mundo cheio de barulho. O celular toca o tempo todo. As notificações nos distraem. O tempo parece sempre insuficiente.

Mas quando foi a última vez que você realmente fez uma pausa?
Não para olhar o celular. Não para ver um filme.
Mas uma pausa de verdade.

Uma pausa para escutar o silêncio.
Para sentir a respiração.
Para olhar para dentro.

O problema é que olhar para dentro nem sempre é confortável.
Porque dentro de nós existem verdades que evitamos.
Sentimentos que ignoramos.
Sonhos que deixamos para trás.

Mas fugir disso não resolve.

Porque o vazio continua ali. A sensação de que algo está faltando persiste.

E sabe por quê?

Porque estamos desconectados de nós mesmos.

O resgate da identidade

Autoconhecimento não é só uma palavra bonita.

Ele é o caminho para a liberdade.

Porque quando você se conhece, você para de viver no piloto automático.
Você entende o que te faz feliz, o que te paralisa, o que te motiva.
Você começa a perceber quais partes da sua vida são genuínas e quais são apenas uma tentativa de se encaixar.

Mas atenção: se conhecer não significa se acomodar.

Significa olhar para dentro e ter coragem de mudar.
Mudar padrões que te aprisionam.
Mudar crenças que te limitam.
Mudar caminhos que não fazem mais sentido.

E essa jornada não é fácil.
Ela exige que você enfrente verdades que talvez prefira evitar.
Ela exige que você abra mão da aprovação dos outros para encontrar a sua própria aprovação.

Mas sabe o que acontece quando você começa esse processo?

A vida ganha cor.
As relações se tornam mais verdadeiras.
As escolhas se tornam mais claras.
Você se sente vivo.

Porque, finalmente, você está sendo você mesmo.

A transformação que começa agora

Mas talvez você pense:

"Ok, isso tudo faz sentido. Mas por onde eu começo?"

E a resposta é: comece agora.

Agora mesmo.

Respire fundo.
Feche os olhos.
E pergunte-se:

Quem sou eu de verdade?

E escute.

Talvez a resposta não venha de imediato.
Talvez venham apenas sensações.
Talvez venham lembranças esquecidas.
Talvez venham emoções que você tentou esconder.

Mas continue ouvindo.

Porque a verdade está aí. Dentro de você.
Esperando para ser descoberta.

E quando você tiver coragem de se olhar de frente, sem filtros, sem desculpas, sem medo...
Você vai perceber que sempre soube a resposta.

Ela só estava esperando o momento certo para ser aceita.

E esse momento pode ser agora.

Se essa mensagem fez sentido para você, não deixe essa reflexão morrer aqui.
No Crônicas do Dia-a-Dia, eu compartilho histórias e reflexões que podem te ajudar nessa jornada de autoconhecimento.
No meu podcast "Nos Caminhos do Coração", cada episódio traz um olhar profundo sobre a vida e as relações humanas.

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Afinal, essa jornada faz mais sentido quando a gente caminha junto.

Nos vemos no próximo vídeo!

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Conhecer a si mesmo

Oi, pessoal! Como estão? 
Vamos falar sobre a importância do autoconhecimento para alcançar seus objetivos. Muitas vezes, buscamos sucesso em várias áreas da nossa vida, mas esquecemos de nos conhecer melhor. O autoconhecimento é a chave para fazer escolhas mais acertadas e alcançar o que realmente importa para nós. Vamos entender como?"

O primeiro passo para o autoconhecimento é a reflexão. Tire um tempo para pensar sobre suas atitudes, suas emoções e o que realmente te faz feliz. Pergunte-se: 
O que eu quero para minha vida? 
Quais são os meus valores? 
O que é essencial para minha felicidade?

Outra forma de se conhecer melhor é praticando a autoaceitação. Todos nós temos pontos fortes e fracos, e aceitar isso é fundamental para não vivermos nos comparando com os outros. Valorize suas conquistas e aprenda com seus erros.

O autoconhecimento também nos ajuda a tomar decisões mais conscientes. Ao entender nossas preferências, necessidades e limites, fica mais fácil saber o que devemos ou não fazer para alcançar nossos objetivos.

Se conhecer profundamente é essencial para uma vida mais plena e bem-sucedida. E você, tem se dedicado a se conhecer melhor? Compartilhe suas experiências nos comentários! Se gostou, curta, compartilhe e se inscreva no canal . Até o próximo!
Titus - O som do Coração 

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A Arte de Dizer Não: Como Colocar Limites Saudáveis



"Oi, pessoal! Como estão?
Vamos refletir sobre a importância de saber dizer 'não' e como isso pode ser um grande aliado para o seu bem-estar. Muitas vezes, a dificuldade de dizer não nos faz assumir responsabilidades que não queremos ou precisamos. Vamos entender isso?"

Aprender a dizer não é um dos maiores desafios, principalmente para quem tem dificuldade em lidar com a desaprovação dos outros. Mas é fundamental para manter o equilíbrio na sua vida. Quando você diz 'não' de forma respeitosa, está cuidando da sua saúde mental e emocional.

Uma boa estratégia é ser claro e direto, sem se justificar demais. Dizer 'não' não significa ser rude, significa apenas reconhecer seus limites e priorizar o que realmente importa para você.

Outra dica importante é praticar o autocuidado. Quando você se coloca em primeiro lugar, fica mais fácil entender quando você realmente pode ajudar e quando precisa se reservar. Não tenha medo de estabelecer limites.

Saber dizer 'não' é uma forma de cuidar de si mesmo e criar um ambiente mais saudável para você. E você, tem dificuldade de dizer 'não'? Compartilhe suas experiências nos comentários! Se gostou, curta, compartilhe e se inscreva no canal "Ecos e Reflexos". Até o próximo!"
Titus - O som do Coração 


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Receita de Muffin de Banana e Aveia

Oi, pessoal! Como estão? 
Hoje eu trouxe uma receita deliciosa e saudável: Muffin de Banana e Aveia! Essa é uma opção perfeita para o café da manhã ou um lanche rápido. Vamos aprender como fazer?"

Para a receita, você vai precisar de 2 bananas maduras, 1 ovo, 1 xícara de aveia em flocos, 1/2 xícara de leite, 1 colher de chá de fermento em pó, 1/2 colher de chá de canela em pó e mel a gosto.

Primeiro, amasse as bananas em uma tigela. Em seguida, adicione o ovo, o leite, o mel e a canela, misturando bem. Depois, acrescente a aveia e o fermento e mexa até formar uma massa homogênea.

Coloque a massa em forminhas de muffin untadas ou forradas com papel manteiga. Leve ao forno pré-aquecido a 180ºC por cerca de 25 minutos ou até dourar. Quando estiverem prontos, retire do forno e deixe esfriar.

Esses muffins são super nutritivos e ficam fofinhos, perfeitos para um lanche saudável."

Essa receita é uma delícia e ótima para quem busca opções saudáveis no dia a dia. Se você testar, me conta o que achou! E você, tem alguma receita saudável que adora? Compartilhe nos comentários! Se gostou, curta, compartilhe e se inscreva no canal Ecos e Reflexos. Até o próximo!
Titus - O som do Coração 

Como Encontrar Sua Paixão e Seguir Seus Sonhos

Oi, pessoal! Como estão? No vídeo de hoje, vamos falar sobre como encontrar sua verdadeira paixão e seguir os seus sonhos. Sei que pode parecer difícil, mas vou compartilhar algumas dicas que podem ajudar você a descobrir o que realmente te move. Vamos lá?
Primeiro, reflita sobre o que te dá energia. Quais atividades te fazem sentir vivo? O que você faz com prazer, sem perceber o tempo passar? Essas respostas podem te dar pistas sobre a sua verdadeira paixão.

Não tenha medo de tentar coisas novas. A vida é feita de tentativas e erros, e muitas vezes encontramos nossa paixão em lugares inesperados. Não se feche para novas experiências.

Outra dica importante é aprender a escutar o que o seu coração deseja. Se você sente que algo não está certo, pare e reavalie. Você merece fazer o que ama, e isso começa com a decisão de seguir seus próprios desejos, não o que os outros esperam de você.

E, finalmente, não tenha pressa. Às vezes, encontrar nossa verdadeira paixão leva tempo, e tudo bem. A jornada é tão importante quanto o destino."

Descubra sua paixão e siga seus sonhos com coragem e persistência. A sua felicidade depende de você! E você, já encontrou sua paixão? Compartilhe nos comentários! Se gostou, curta, compartilhe e se inscreva no canal no YouTube  "Ecos e Reflexos". Até o próximo!
Titus - O som do Coração 

Como Criar Uma Rotina de Exercícios Simples e Eficiente

 Oi, pessoal! Como estão? 
Hoje o tema é como criar uma rotina de exercícios simples, mas eficaz, para melhorar sua saúde física e mental. Eu sei que muitas vezes a gente tem dificuldades em começar, mas não se preocupe, vou te dar algumas dicas para tornar tudo mais fácil. Vamos começar?

A primeira dica é começar devagar. Não precisa se matricular numa academia super cara ou começar com treinos de 1 hora. O importante é dar o primeiro passo. Comece com 15 a 20 minutos por dia, com atividades leves, como caminhada ou alongamento.

Outra sugestão é escolher exercícios que você realmente goste. Se você não gosta de correr, não adianta forçar. Encontre algo que te dê prazer, como dançar, andar de bicicleta ou até praticar yoga. Isso ajuda a manter a consistência.

E, claro, é fundamental escutar o seu corpo. Se você sentir dor, pare e consulte um profissional. A ideia não é se machucar, mas fortalecer o corpo de maneira saudável.

Não se esqueça também de fazer alongamentos antes e depois dos treinos, para evitar lesões e melhorar sua flexibilidade.

Comece aos poucos e mantenha uma rotina de exercícios que faça sentido para você. Não importa o quanto você treina, o importante é ser constante. E você, tem alguma atividade favorita? Compartilhe nos comentários! Se gostou, curta, compartilhe e se inscreva no meu novo canal no YouTube Ecos e Reflexos. Até o próximo!
Titus - O som do coração 

Oi, pessoal! Como estão? 
Vamos conversar sobre como usar a tecnologia a nosso favor no dia a dia. Muitas vezes, as ferramentas tecnológicas podem ser um verdadeiro aliado para facilitar nossas vidas, mas é preciso saber utilizá-las corretamente. Vamos conferir?

Primeiro, temos os aplicativos de produtividade, como o Google Calendar, onde você pode agendar suas atividades e receber lembretes, garantindo que não perca nenhum compromisso importante.

Outra ferramenta que pode facilitar muito é o Notion. Ele serve para organizar suas ideias, anotações, listas de tarefas e até mesmo projetos. É uma plataforma super versátil que ajuda a centralizar todas as informações em um único lugar.

E para quem gosta de produtividade sem estresse, recomendo o Forest. É um app que te ajuda a se concentrar, plantando uma árvore virtual enquanto você fica longe do celular. A ideia é simples: quanto mais você foca, mais a árvore cresce.

Além disso, não podemos esquecer da importância de ferramentas como Google Drive e Dropbox, que permitem guardar arquivos na nuvem e acessá-los de qualquer lugar, facilitando muito o trabalho remoto."

Esses aplicativos são ferramentas incríveis para aumentar a sua produtividade e melhorar a sua organização. Se você ainda não os conhece, vale a pena testar! E você, tem algum app favorito que não pode faltar no seu dia a dia? Compartilhe nos comentários! Se gostou, curta, compartilhe e se inscreva no meu novo canal no YouTube "Ecos e Reflexos". Até o próximo!

Titus - O som do Coração 

Como Definir Prioridades e Aumentar Sua Produtividade

Oi, pessoal! Como estão?
Vamos falar sobre como definir prioridades de forma eficaz e aumentar a sua produtividade. Sabemos que a nossa agenda está sempre cheia, então como escolher o que fazer primeiro e não perder tempo com o que não importa tanto? Vamos conferir!

Primeiro, é importante entender a diferença entre tarefas urgentes e importantes. Tarefas urgentes são aquelas que têm um prazo apertado, enquanto as importantes têm um impacto a longo prazo na sua vida. Sempre que for planejar seu dia ou semana, pergunte-se: 
Isso é realmente importante para meus objetivos?

Uma boa prática é aplicar a Matriz de Eisenhower, que divide as tarefas em quatro quadrantes: urgentes e importantes, importantes, urgentes, e nem urgentes nem importantes. Focar no que é importante, mas não urgente, é o segredo para não viver apagando incêndios, mas fazendo progressos reais.

Outra dica é aprender a delegar. Não tente fazer tudo sozinho. Se você tem uma equipe ou alguém em quem confiar, divida as tarefas para que todos contribuam para o sucesso.

Definir prioridades é uma habilidade que pode mudar a sua vida. Se você aplicar essas dicas, verá sua produtividade aumentar e sua vida mais organizada. E você, como define suas prioridades? Compartilhe nos comentários! Se gostou, curta, compartilhe e vá no meu novo canal no YouTube "Ecos e Reflexos". 
Até o próximo!

Titus - O som do coração 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

O acordo - 2024

"Ei, pessoal! Hoje quero bater um papo com vocês sobre algo que vivo refletindo no meu dia a dia: como fazer as pazes comigo mesmo pra viver de boa, respeitando minhas crenças, sonhos e desejos, sem esquecer das pessoas ao meu redor. Afinal, a gente é livre pra agir, mas tem que ser esperto pra não sair por aí machucando ninguém, né?

Já falei aqui sobre aqueles momentos pesados da vida: irritação, desapontamento, tristeza, os desafios do dia a dia... Mas também já compartilhei as coisas boas: conquistas, alegrias, surpresas que aquecem a alma. No fim das contas, tudo que acontece ao nosso redor tem um dedo das nossas escolhas. Não tem essa de jogar a culpa nos outros. O que rola mesmo é que a vida dá liberdade pra gente decidir, aceitar, rejeitar, desistir ou conquistar. E aí, tudo vai depender das sementes que a gente planta.

Eu acredito muito que o meu caminho é feito por mim. A vida coloca pessoas e situações no nosso trajeto, mas a maneira como a gente encontra essas pessoas e lida com essas situações é totalmente nossa escolha. Então, se a colheita não tá boa, talvez seja hora de mudar as sementes, né?

Pra fechar, quero deixar um texto de um autor desconhecido que me inspira muito, e que é quase como um 'manual' pra minha vida. Dá só uma olhada:

Eu creio em mim mesmo.

Creio nos que trabalham comigo, nos meus amigos e na minha família.

Creio que Deus me dá tudo que eu preciso pra vencer, desde que eu corra atrás com honestidade.

Creio que o sucesso vem do esforço inteligente, e não de sorte ou magia.

Sei que colho o que planto, então trato os outros como quero ser tratado.

Não julgo, não diminuo meu trabalho e me esforço pra dar o meu melhor sempre.

E, por último, perdoo quem me machuca, porque eu também erro e preciso de perdão.


E aí, bora refletir juntos sobre o que estamos plantando? Um abraço cheio de carinho pra cada um de vocês!"

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Ainda sobre Janelas e Ventos.

 


Olá!
Esse texto orginalmente, na época em que foi escrito, teve uma grande visualização aqui, resolvi então repeti-lo dando uma atualização no assunto nele retratado.

Um Amigo que leu as minhas ultimas reflexões me disse, entre outras coisas, o seguinte, “Para ser diferente, basta um querer”. Gostei da frase, talvez porque eu mesmo sou atraído pela diferença, pela diversidade, de pessoas, sentimentos, desafios, seja como for, nunca gostei do marasmo confortável de ficar deitado no sofá vendo o mundo passar em minha frente, sempre quis e gostei de fazer história.
Quando era pequeno, na hora do recreio eu ia pra biblioteca ler livros, engraçado naquela época muita gente achava legal, hoje é o contrário, vai entender! Enfim, eu gostava dos livros de Malba Tahan.
Malba Tahan ou Júlio César de Mello e Souza (1111 – 1921), um caso raro de professor que ficou quase tão famoso quanto um craque do futebol. Em classe, lembrava um ator empenhado em cativar a plateia. Escolheu a mais temida das disciplinas, a Matemática. Criou uma didática própria e divertida, até hoje viva e respeitada. Ainda está para nascer outro igual . (Biografia de Malba Tahan http://www.juraemprosaeverso.com.br/Biografias/MalbaTahan.htm).
Neles eu viajava em histórias bem ordenadas sobre o povo árabe e suas tradições e foi ali, naquele momento que eu me apaixonei pela matemática, comecei a entender porque aquele  povo influenciou o oriente e o ocidente através dos números, a forma de raciocínio lógico, sua forma de analisar cada fato e os possíveis resultados, se os cálculos estivessem corretos nada poderia impedir o sucesso, mas se por um erro de interpretação fosse tomada uma decisão equivocada a catástrofe seria iminente.
Bem, eu viajava nas histórias e tentava acompanhar o raciocínio lógico, era um desafio tão gostoso que eu contava as horas para continuar a leitura, enquanto lia eu via imagens, paisagens e personagens na minha frente, eu me fazia parte tentando ser o protagonista da história, era uma delícia, eu tinha tudo para ser vítima de bullying, naquela época nem conhecíamos essa palavra mas as atitudes sempre existiram com outros nomes, como ia dizendo eu fui um forte candidato a bullying, mas não, não foi o que aconteceu.
Meus colegas me respeitavam, gostavam de minha companhia, da quinta a oitava série (hoje isso também mudou) fui eleito representante de sala, no Segunda Grau (outra mudança) continuei sendo eleito, e aí sempre me perguntei: “Porquê?” Hoje, fazendo uma retrospectiva da minha vida, percebo que eu era (e ainda sou) diferente, sem ser! Eu explico, desde pequeno nunca busquei a glória, títulos ou seja lá o que as pessoas buscavam, primeiro porque venho de uma família humilde (jeito charmoso de dizer pobre) meus pais sempre me ensinaram que colhemos o fruto de nosso suor, que não há como plantar goiaba e colher pêssego, é impossível, que o melhor caminho não é o mais curto e sim o mais seguro, pautado na verdade, lealdade, sinceridade, irmandade, amizade, e que ninguém é melhor que ninguém, que qualquer pessoa é capaz de realizar grandes feitos, desde que se empenhe pra isso.
Então eu me tornei uma pessoa comum, que adquiria grande conhecimento, com uma capacidade de aprendizagem enorme, e curiosidade acima da média, e isso se refletiu na minha postura, acabei aprendendo que quanto mais ensino mais abro espaço para aprender, aprendi que a gratidão de uma pessoa, quando você a ensina, pode mudar o seu destino.
Tenho de dizer que vaidade, pedantismo, mania de grandeza, fazem parte da psique humana, e por isso tive meus momentos vaidosos, mas eles não me trouxeram nada de construtivo, ao contrário, com o caminhar venho evoluindo e aprendendo que nem sempre o que você acha ser bom para determinada pessoa o será, pois ela deseja permanecer onde está, e isso devemos respeitar.
Às vezes dou um passo atrás, não por ter raiva de uma pessoa, mas por saber que tenho de respeitar seu espaço, mesmo que eu veja que aquilo que ela esteja fazendo só lhe trará infelicidade, mas ela se sente feliz, e eu tenho que esperar até o momento certo para ajudar, e esse momento será ela que irá me dizer, se sentir que precisa de minha ajuda.
Voltando ao "para ser diferente, basta um querer", continuei a minha busca por entender o que é a vida, não a famosa questão fundamental, “de onde?”, “porquê?”, “pra onde?”, e sim a verdadeira questão “como?”, sempre que decidimos nos encontramos diante de dois caminhos, pode ter certeza que cada um o levará a outra escolha, outra decisão, e no final você acaba por se tornar a soma de suas decisões, por isso eu demoro a tomar certas decisões, porque elas influenciarão a vida de diversas pessoas que estão e estarão ao seu redor (lembra-se do primeiro tema Destino e Predestino?), pois é, algumas escolhas parecem ser simples, outras mais complicadas, mas todas terão resultados para toda a vida, por isso cuidado!
Eu escolhi ser diferente sem ser, brinco, rio, faço o que devo fazer com seriedade e concentração, mas não perdi aquele menino curioso, que quer aprender, que busca amar e ser amado, que tenta ser respeitado respeitando. Eu tento ser comum, tento evitar holofotes, não quero e nunca quis ser o dono da verdade, sempre quis sim conhecer, aprender, analisar, desmontar e montar, fuçar (essa palavra é bacana), e o engraçado é que mesmo evitando tudo isso a vida me coloca em evidencia, mesmo não querendo aparecer, lá estou eu na frente.
"Para ser diferente, basta um querer", essa frase é bacana, sabia que se você se propuser a ser diferente, muita gente vai te seguir? Isso se você for um líder nato, se não for, não se preocupe, pois mesmo assim muita gente vai desejar estar do seu lado, amparando, protegendo, defendendo um ponto de vista, essa é a grande mudança da humanidade, perceber que suas escolhas definem o rumo que todo o planeta e os seres nele contidos tomarão no futuro, que o que tocamos aqui, agora vai invariavelmente mudar a vida de alguém em outro lugar, por isso precisamos ser gentis, pois a gentileza poderá salvar o planeta.
Lembre-se disso:
"Para ser diferente, basta um querer".
E diga sempre:
"Quero ser diferente, eu sou, e se não for, me farei."
Um abraço.
Titus "o som do coração".

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Nada é o que parece ser dependendo do ponto de vista de cada um - Parte 3

 Olá!

E ontem foi dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. Independentemente da religião professada por cada um, a liberdade ao culto religioso está garantido na constituição, mesmo quem se declara ateu também tem seus direitos garantidos, o direito de não crer.

Vamos ao meu ponto de vista, respeitar as tradições é fundamental, se você não crê o até mesmo professa uma fé contrária a essa tradição, você precisa saber que com direitos vêm os deveres, você tem o direito de não acreditar, mas tem o dever de respeitar quem acredita, isso vale tanto para a religião quanto a todos os processos da sociedade.

Tudo é uma questão de escolha, somos movidos por crenças diversas, mas nossas verdades são apenas nossas, e sempre buscamos encontrar outros que possuem, no mínimo linhas idênticas ou aproximadas de nossas crenças/escolhas, para caminharmos juntos, pois somos seres sociais, como diz o ditado "Nenhum homem é uma ilha isolada".

Todas as escolhas que fazemos nos levam a algum lugar e mesmo quando não fazemos escolhas já a fizemos, ou seja, não escolher também é uma escolha. Nossas decisões impactam diretamente em nosso destino, isso é um fato irrefutável. Temos de tomar cuidado com as verdades cotidianas, hoje o que se sustenta como verdade, amanhã pode não mais sê-lo. 
Aprendi que uma verdade, para ser perene, tem de estar consubstanciada com as leis naturais, com por exemplo "O dia e a noite se revezam no período de 24 horas", é uma verdade pura e simples, transportando essa ideia para o nosso dia a dia perceberemos que alegria e tristeza se revezam em determinados períodos, podendo ser horas, dias, meses e até anos, mas no caso desses sentimentos nossas escolhas podem influenciar profundamente na sua duração.

Há uma preocupação neste momento, se dia e noite se revezam e isso é imutável, nossas escolhas não implicarão em nada no processo, não é verdade? Pois bem, eu acredito que nossas escolhas impactaram sim na duração desse revezamento, deixe- explicar eu ponto de vista.

Quem já ferveu leite numa vasilha ao fogo sempre passou por uma situação inusitada, enquanto você está ali próximo ao fogão o leite parece não entrar em ebulição, mas basta você se distrair um instante que o leite derrama, sujando todo o fogão. Em nossa mente parece que é uma espécie de vingança do leite, pois foi só alguns segundos e ele derramou, mas na verdade o que aconteceu foi o seguinte, o tempo para sua ebulição é o mesmo, nós que não prestamos atenção à sua passagem e com isso ele acabou por derramar.

O revezamento do dia e da noite é também assim, se mantivermos nossa mente afinada, atenta, alinhada, como nossos objetivos diários o dia, mesmo sendo uma única duração, parece demorar mais a passar, em contrapartida se estamos de folga, viajando, de férias, distraídos, parece que os dias passar muito mais rápido que o normal. São as escolhas, as decisões que alteram o resultado final e com isso vêm as consequências que devemos também arcar.

Eu iniciei este post referenciando Nossa Senhora Aparecida, por que? O que isso tem a ver com todo o restante do texto? Simples, essa é apenas umas das formas manifestas de intolerância no mundo, esse tipo de intolerância já foi e é motivo de guerras, de mortes desnecessárias, de fome e doenças que se espalharam pelo globo. É apenas uma de centenas, talvez milhares de situações intolerantes e por mais  incrível que possa parecer, isso está diretamente relacionado às nossas escolhas.

Eu escolho a paz, e você? Estar em paz não é ficar em cima do muro. antes sim, é possuir sabedoria para fazer nossas escolhas e responsabilidade de arcar com as consequências, por isso lhe digo, seja sábio em suas escolhas e defina pra você que suas escolhas não podem nem devem prejudicar ninguém, respeitando o ponto de vista dos outros.

Um grande abraço e que você tenha boas e sábias escolhas.

Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)

"O ser humano possui a vontade imprescindível de se guiar pelas aparências. Consequentemente, as pessoas criam impressões erradas sobre o próximo: acham que conhece mas na verdade não conhecem. E é por tentativa e erro que superamos essa nossa natureza."

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão Titus, o som do coração Tem momentos em que a gente para. Ou porque a vida manda parar, ou po...