Forte, né? Mas fica comigo até o final, porque essa pode ser a conversa mais importante que você terá hoje.
Você já parou para se perguntar: quem sou eu de verdade?
Não aquela versão que você apresenta para os outros, não o personagem que você construiu para se encaixar, mas a sua essência mais pura.
A verdade é que, na correria do dia a dia, na busca por aceitação, na necessidade de cumprir papéis e atender expectativas, a gente se perde.
A gente veste máscaras.
A máscara do profissional competente, que não pode demonstrar fraqueza.
A máscara do amigo sempre disponível, que não pode dizer “não”.
A máscara da felicidade forçada, porque admitir que está cansado ou triste parece um sinal de fracasso.
E, sem perceber, vamos nos moldando ao que os outros esperam de nós.
Vamos nos afastando daquilo que realmente somos.
Até que, um dia, nos olhamos no espelho e sentimos um vazio. Um incômodo.
Um sentimento estranho de não pertencimento.
E então, a pergunta volta:
Quem sou eu?
A desconexão com nós mesmos
Vivemos em um mundo cheio de barulho. O celular toca o tempo todo. As notificações nos distraem. O tempo parece sempre insuficiente.
Mas quando foi a última vez que você realmente fez uma pausa?
Não para olhar o celular. Não para ver um filme.
Mas uma pausa de verdade.
Uma pausa para escutar o silêncio.
Para sentir a respiração.
Para olhar para dentro.
O problema é que olhar para dentro nem sempre é confortável.
Porque dentro de nós existem verdades que evitamos.
Sentimentos que ignoramos.
Sonhos que deixamos para trás.
Mas fugir disso não resolve.
Porque o vazio continua ali. A sensação de que algo está faltando persiste.
E sabe por quê?
Porque estamos desconectados de nós mesmos.
O resgate da identidade
Autoconhecimento não é só uma palavra bonita.
Ele é o caminho para a liberdade.
Porque quando você se conhece, você para de viver no piloto automático.
Você entende o que te faz feliz, o que te paralisa, o que te motiva.
Você começa a perceber quais partes da sua vida são genuínas e quais são apenas uma tentativa de se encaixar.
Mas atenção: se conhecer não significa se acomodar.
Significa olhar para dentro e ter coragem de mudar.
Mudar padrões que te aprisionam.
Mudar crenças que te limitam.
Mudar caminhos que não fazem mais sentido.
E essa jornada não é fácil.
Ela exige que você enfrente verdades que talvez prefira evitar.
Ela exige que você abra mão da aprovação dos outros para encontrar a sua própria aprovação.
Mas sabe o que acontece quando você começa esse processo?
A vida ganha cor.
As relações se tornam mais verdadeiras.
As escolhas se tornam mais claras.
Você se sente vivo.
Porque, finalmente, você está sendo você mesmo.
A transformação que começa agora
Mas talvez você pense:
"Ok, isso tudo faz sentido. Mas por onde eu começo?"
E a resposta é: comece agora.
Agora mesmo.
Respire fundo.
Feche os olhos.
E pergunte-se:
Quem sou eu de verdade?
E escute.
Talvez a resposta não venha de imediato.
Talvez venham apenas sensações.
Talvez venham lembranças esquecidas.
Talvez venham emoções que você tentou esconder.
Mas continue ouvindo.
Porque a verdade está aí. Dentro de você.
Esperando para ser descoberta.
E quando você tiver coragem de se olhar de frente, sem filtros, sem desculpas, sem medo...
Você vai perceber que sempre soube a resposta.
Ela só estava esperando o momento certo para ser aceita.
E esse momento pode ser agora.
Se essa mensagem fez sentido para você, não deixe essa reflexão morrer aqui.
No Crônicas do Dia-a-Dia, eu compartilho histórias e reflexões que podem te ajudar nessa jornada de autoconhecimento.
No meu podcast "Nos Caminhos do Coração", cada episódio traz um olhar profundo sobre a vida e as relações humanas.
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Afinal, essa jornada faz mais sentido quando a gente caminha junto.
Nos vemos no próximo vídeo!
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