terça-feira, 29 de julho de 2014

A borboleta azul

Olá!
Acredito que precisamos sinceramente começar a observar as nossas vidas, eu aprendi e sempre reproduzo que nós não somos pessoas do presente, somos na verdade resultado das escolhas que fizemos no passado, então se desejamos um futuro melhor do que o presente que temos agora, devemos saber fazer nossas escolhas, pois as sementes plantadas hoje serão a colheita do amanhã.
Não adianta querer colher pêssegos num pé de manga!
Nossa vida está em nossas mãos, não devemos responsabilizar ninguém por isso, bem como não devemos deixar nossa felicidade nas mãos de outra pessoa, tudo depende de nossas escolha hoje, agora.
Um grande abraço
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Havia no alto da montanha um sábio. Diariamente, pessoas de todo o reino subiam a montanha para fazer perguntas ao sábio, que pacientemente atendia a todos.
E havia dois jovens garotos que sempre iam até o sábio, com a intenção de fazer perguntas para as quais o sábio não tinha resposta. Mas para todas as perguntas, o sábio encontrava uma resposta. Isso se repetia por semanas, meses...
Impacientes com o sábio, os garotos resolveram inventar uma pergunta que ele não saberia responder. Então, um deles apareceu com uma linda borboleta azul que usaria para pregar uma peça no sábio.
- O que você vai fazer? - perguntou o outro garoto.
- Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta. Se o sábio disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Mas se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E assim, qualquer resposta que o sábio nos der estará errada!
Os dois garotos foram então ao encontro do sábio, que estava meditando.
Ao chegar, o garoto logo disse:
- Tenho aqui em minhas mãos uma borboleta azul. Diga-me, sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você. Ela está em suas mãos.
Assim é a nossa vida, nosso presente e nosso futuro. Nós somos os responsáveis. Nossa vida está em nossas mãos, como a borboleta. Cabe a nós escolher o que fazer com ela.
(sabedoria indiana)

domingo, 27 de julho de 2014

Aprender

Olá!
Quantos ensinamentos chegam até nós, através das diversas tradições existentes no mundo mas quanto disso tudo nós praticamos no nosso dia a dia?
Eu realmente acredito que precisamos usar a linguagem do coração para aprendermos a mais difícil lição, pense nisso.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
 "A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Cheng era o discípulo de um sábio monge de nome Ling.
Um dia, quando Cheng acreditava estar pronto para assumir a condição de liderar seu povo, foi conversar com seu mestre, o qual lhe disse: "observe este rio, qual a importância dele?".
Eles se encontravam no alto de uma montanha.
Cheng observou o rio, o seu vale, a vila, a floresta, os animais e respondeu: "este rio é a fonte do sustento de nossa aldeia. Ele nos dá a água que bebemos, os frutos das árvores, a colheita da plantação, o transporte de mercadorias, os animais que estão ao nosso redor e muito mais. Nossos antepassados construíram estas casas aqui, justamente por causa dele. Nosso futuro também depende deste rio."
O monge Ling colocou a mão na cabeça do discípulo e pediu-lhe que continuasse a observar.
Os meses se passaram e o mestre procurou Cheng.
"Observe este rio, qual a importância dele?" - repetiu a pergunta ao discípulo.
"Este rio é fonte de inspiração para nosso povo. Veja sua nascente: ela é pequena e modesta, mas com o curso do rio, a correnteza torna-se forte e poderosa. Este rio nasce e tem um objetivo: chegar ao oceano, mas para lá chegar terá de passar por muitos lugares e por muitas mudanças. Terá de receber afluentes, contornar obstáculos.
Como o rio, temos de aprender a fluir. O formato do rio é definido pelas suas margens, assim como nossas vidas são influenciadas pelas pessoas com as quais convivemos. O rio sem as suas margens não é nada. Sem nossos amigos e familiares também não somos nada. O rio nos ensina, ainda, que uma curva pode ser a solução de um problema, porque logo depois dela podemos encontrar um vale que desconhecíamos. O rio tem suas cachoeiras, suas turbulências, mas continua sempre em frente porque tem um objetivo. Ensina-nos que uma mudança imprevista pode ser uma oportunidade de crescimento. Veja no fim do vale: o rio recebe um novo afluente e, assim, torna-se mais forte."
O monge Ling colocou a mão na cabeça do discípulo e pediu-lhe que continuasse a observar.
Os meses se passaram e novamente o mestre perguntou: "observe este rio: qual a importância dele?" "Mestre, vejo o rio em outra dimensão. Vejo o ciclo das águas. Esta água que está indo já virou nuvem, chuva e penetrou na terra diversas vezes. Ora há a seca, ora a enchente. O rio nos mostra que se aprendermos a perceber esses ciclos, o que chamamos de mudança será apenas considerada como continuidade de um ciclo."
O mestre colocou a mão na cabeça do discípulo e pediu-lhe que continuasse a observar.
Os meses se passaram e o mestre voltou a perguntar a Cheng:
"Observe este rio, qual a importância dele?"
"Mestre, este rio me mostrou que cada vez que eu o observo, aprendo algo de novo.
É observando que aprendemos.
Não aprendo quando as pessoas me dizem algo, mas sim quando as coisas fazem sentido para mim."
O mestre sorriu e disse-lhe com serenidade: "como é difícil aprender a aprender.
Vá e siga seu caminho, meu filho."
Pense nisso!
Tantas palavras sábias já nos foram ditas.
Tantos ensinos maravilhosos o Mestre Nazareno nos deixou.
Mas, quanto disso realmente passou a integrar nossa consciência, alterando nossas atitudes perante a vida?
Pense nisso, mas pense agora. 
Fonte: http://www.reflexao.com.br/?sect=mensagens&t=acaso 

Não se irritar

Olá!
Talvez, como diz o mestre Mokiti Okada, a coisa mais difícil de se alcançar seja não se irritar, o mundo possui ferramentas diversas para nos testar, e também para nos utilizar no sentido de provocar a irritação nas outras pessoas.
Venho me esforçando, na verdade, venho mudando o meu pensamento, para alcançar o estado de não me irritar, não é fácil, Meishu-Sama sempre orientou que não devemos nos esforçar para não nos irritarmos e sim temos de nos tornar pessoas que não se irritam.
O texto abaixo está relacionado a esse assunto, espero que seja útil a todos os leitores.
Muito obrigado, por estarem aqui.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏) 
"A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Em cidade interiorana havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém.
Sempre encontrava saída cordial, não feria a ninguém, nem se aborrecia com as pessoas.
Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.
Para testá-lo, um dia, seus companheiros, combinaram levá-lo à irritação e à discussão numa determinada noite em que o levariam a um jantar.
Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria a responsável por atender a mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, que o homem gostava muito.
A garçonete chegou próxima a ele, pela esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa.
Mas ela serviu os demais e, quando chegou a vez dele, foi embora para outra mesa.
Ele esperou calmamente e em silêncio, que ela voltasse. Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma, como quem havia concluído a tarefa e retornou à cozinha.
Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos observavam discretamente, para ver sua reação.
Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência e lhe disse: o que o senhor deseja?
Ao que ele respondeu, naturalmente: a senhora não me serviu a sopa.
Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o: servi, sim senhor!
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos….
Todos pensaram que ele brigaria…. Suspense e silêncio total.
Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranquilamente: a senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!
Os amigos, frustrados por não conseguir fazê-lo discutir e se irritar com a moça, terminaram o jantar, convencidos de que nada mais faria com que aquele homem perdesse a compostura.
Bom seria se todas as pessoas agissem sempre com discernimento em vez de reagir com irritação e impensadamente.
Ao protagonista da nossa singela história, não importava quem estava com a razão, e sim evitar as discussões desgastantes e improdutivas.
Quem age assim sai ganhando sempre, pois não se desgasta com emoções que podem provocar sérios problemas de saúde ou acabar em desgraça.
Muitas brigas surgem motivadas por pouca coisa, por coisas tão sem sentido, mas que se avolumam e se inflamam com o calor da discussão.
Isso porque algumas pessoas têm a tola pretensão de não levar desaforo para casa, mas acabam levando para a prisão, para o hospital ou para o cemitério.
Por isso a importância de aprender a arte de não se irritar, de deixar por menos ou encontrar uma saída inteligente como fez o homem no restaurante.
Pense nisso!
A pessoa que se irrita aspira o tóxico que exterioriza em volta, e envenena-se a si mesma. 
Fonte:http://www.reflexao.com.br/?sect=mensagens&t=ler&id=32 

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão Titus, o som do coração Tem momentos em que a gente para. Ou porque a vida manda parar, ou po...