Olá!
A cada dia que passa venho me esforçando pra me tornar um bom ouvinte. Hoje em dia as pessoas andam tão atarefadas que não conseguem parar para escutar os outros.
- Nossa! Tô com uma dor...
- Tome esse remédio!
- Há meu filho...
- Transfere pra outra escola!
- Meu esposo...
- Separa dele! Sempre foi safado eu que não queria te dizer!
- Meu cachorro...
- Castra ele que ele sossega!
E assim vai, parece que temos receita pra tudo, e até parece que a vida é assim, fixa, imutável, que não há diferenças. Que engano!
Aí as coisas só vão se complicando. Se alguém abraça é "carente". Se diz te amo é "falso". Se deseja um bom dia é "bajulador". Se dá um beijo no rosto é "assédio sexual". Se olha pra alguém, tá "encarando".
Hoje venho me esforçando para ser um bom ouvinte. Só isso basta!
Logo abaixo deixarei um texto para refletirmos juntos, acredito que quando aprendemos a ouvir nos tornamos mais sábios.
Um abraço.
Titus●•ツ
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. [...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais."
A filha chegou para o pai e disse: Pai, não aguento mais a minha vizinha!
Quero matá-la, mas tenho medo que descubram.
O senhor pode me ajudar?
O pai respondeu: Posso sim meu amor, mas tem um porém...Você vai ter que fazer as pazes com ela para que ninguém desconfie que foi você, quando ela morrer.
Vai ter que cuidar muito bem dela, ser gentil, agradecida, paciente, carinhosa, menos egoísta, retribuir sempre, escutar mais...Tá vendo este pozinho aqui?
Todos os dias você vai colocar um pouco na comida dela. Assim, ela vai morrer aos poucos.
Passado os 30 dias, a filha voltou e disse ao pai: Eu não quero mais que ela morra!
Eu passei a amá-la. E agora? Como eu faço para cortar o efeito do veneno?
O pai, então, respondeu: Não se preocupe! O que eu te dei foi pó de arroz.
Ela não vai morrer, pois o veneno estava em você!
Quando alimentamos rancores, morremos aos poucos. Que possamos fazer as pazes conosco e com quem nos ofendeu.
Que possamos tratar aos outros, como gostaríamos de ser tratados.
Que possamos ter a iniciativa de amar, de dar, de doar, de servir, de presentear...e não só a de querer ganhar, ser servido, tirar vantagem e explorar o outro.