quarta-feira, 10 de outubro de 2012

FF (Fortíssimo) - Omae no namida mo...


Olá! 
Esta música faz parte da minha história, seu nome em português é Fortíssimo, quando eu e meus amigos irmãos Zoenkas, em outras épocas, a cantávamos sentíamos como se o fogo fluisse em nossas veias, nosso coração em chamas vertia força e coragem, e naquela época precisávamos disso para concluir o Protótipo do Paraíso Terrestre.
A tradução não literal do japonês para o português seria mais ou menos isso:
Assim como não posso deter suas lágrimas
Nesse momento não a nada a perder
Não posso traduzir em palavras esse calor que sinto em meu peito
Esse ano que nos faz mais fortes
Temos sido chamados a novas alturas
Onde tudo é azul,
Atrás dos sonhos que nos protegem destes sentimentos atrasados
Não podemos nos render
O amor é tudo
Agora eu te juro
Para possuir este amor temos que ser fortes, muito fortes
Nunca me esqueci de sua letra, e da força que ela sempre me trouxe, é um Rock japonês antigo, mas até os dias de hoje, quando me encontro em situações que me exigem força e amor eu a canto, como um mantra sagrado que refaz as minhas forças.
A letra original se encontra logo abaixo, está em Romaji para facilitar, caso desejem experimentar cantá-la e comprovar o que digo, espero que gostem.
Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)As pessoas de alma elevada podem ser distinguidas em seu relacionamento com as demais, pela nobreza de suas atitudes." (Meishu-Sama)


FF (HOUND DOG)

Omae no namida mo
Ore wo tomerarenai
Ima sara ushinau
Mono nado nani mo nai

Kotoba ni naranai
Mune no atsui tagiri
Kobushi wo katamero
Tataki no musarete mo

Hageshiku takaburu
Yume wo nemuraseru na
Afureru omoi wo
Akirame wa shinai

Ai ga subete sa
Ima koso chikau yo
Ai wo komete
Tsuyoku, tsuyoku

Tooku ni hanarete
Ite mo wakari aeru
Wazuka na nukumori
Wakachi atte you ni

Omae no namida wo
Furikaeri wa shinai
Subete no inori ga
Kanaerareru made

Ai ga subete sa
Ima koso chikau yo
Ai no kagiri
Tsuyoku, tsuyoku

Ai ga subete sa
Ima koso chikau yo
Ai wo komete
Tsuyoku, tsuyoku

terça-feira, 9 de outubro de 2012

A vida é uma grande festa

Olá!
Esse vídeo eu dedico para todos que fazem de sua vida uma grande festa. Vamos rir, brincar, dançar, transformando as preocupações em soluções possíveis.
A vida é uma grande festa, devemos aprender a sempre ver o lado positivo em tudo o que nos ocorre. Focar no positivo torna o negativo cada vez melhor e lembrem-se nada é 100% negativo.
Um abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)As pessoas de alma elevada podem ser distinguidas em seu relacionamento com as demais, pela nobreza de suas atitudes." (Meishu-Sama)

Método "DO IT"

Olá!
Meu amigo Hugo Costa me envio este incrível texto que gostaria de compartilhar com todos vocês, como sempre venho afirmando precisamos ter qualidade de pensamentos, opara termos qualidade de sentimentos e por fim nossas ações sejam de boa qualidade.
Tudo se resume em como encarar o nosso dia-a-dia, problemas sempre vão existir e saibam, todos vocês, não há problemas sem solução e digo mais, para cada problema há uma infinidade de soluções, e mesmo que nos pareçam mirabolantes, extraordináriamente fora do senso comum, não há problema algum, talvez, essa louca solução nos levará a um resultado inusitado e eficiente.
Espero que gostem, um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)"As pessoas de alma elevada podem ser distinguidas em seu relacionamento com as demais, pela nobreza de suas atitudes." (Meishu-Sama)

O método DO IT, ou como continuar activo mesmo face a um problema

Eu digo frequentemente que nunca devemos parar de agir. Mas por vezes, um obstáculo ou um problema bloqueia-nos o caminho. Impede-nos de avançar. De agir.
Aqui fica um método anglo-saxonico para encontrar soluções rápidas aos seus problemas, e continuar activo, independentemente do que acontecer.
Ele dá pelo nome de método DO IT, que significa:
  • (Define) Definir o problema
  • (Open) Abrir o seu espírito a todos as soluções
  • (Identify)Identificar a melhor solução
  • (Transform) Transformar a solução em acções precisas
Aqui vai a o método em detalhe:
método do it

Definir o problema

É sem sombra para dúvidas a etapa mais importante.
Você conhece o ditado "Um problema bem enunciado está meio resolvido" ?
A etapa consiste em certificar-se que você ataca mesmo o problema e não um dos seus sintomas.
Se você apanha uma gripe, terá dores de garganta. A gripe é o problema. A dor de garganta é um dos sintomas. Você não ficará curado da gripe tomando umas pastilhas para a dor de garganta, mas tomando medicamentos para a gripe.

Abrir o seu espírito a todas as soluções

A grande maioria das pessoas têm tendência a validar a primeira solução que lhes vem à cabeça. A que parece mais lógica, raramente é a melhor.
O método DO IT propõe-lhe o contrário: encontrar um máximo de soluções. Pessoalmente, uso as cartas heurísticas.
Crie um máximo de soluções seguindo as 4 regras base de um bom brainstorming.
  1. O julgamento fica suspenso. Você não critica nenhuma das suas soluções.
  2. A quantidade prima sobre a qualidade. Quantas mais soluções encontrar mais probabilidades terá de encontrar a melhor solução.
  3. Todas as ideias são aceites. E principalmente as que lhe parecem tresloucadas. Porquê? Porque por trás de uma ideia tresloucada escondem-se, muitas vezes, ideias interessantes que podem e devem ser exploradas.
  4. A desmultiplicação é encorajada. Você encontra novas soluções a partir da que já tem.
O objectivo é mesmo de encontrar um máximo de soluções. E depois …

Identificar a melhor solução

Seleccione finalmente a melhor das soluções.
Se a escolha lhe parecer difícil, se hesitar entre várias, então desenvolva-as mais.
Acabará por identificar a que lhe parece mais eficaz, a mais simples e a mais rápida.

Transformar a solução em acções concretas

Depois de ter identificado a melhor solução, crie um plano de acção preciso para realizar. Etapa por etapa. Passo a passo.
Recorte as etapas difíceis em pequenas etapas mais simples.
O seu objectivo: obter uma lista de tarefas simples de realizar, e que poderá começar agora. Imediatamente.
O método DO IT é um excelente método para se manter activo.
Você define o problema, encontra um máximo de soluções, selecciona a melhor e transforma-a num plano de acção.
Use o método DO IT a cada vez que se confrontar com um problema.



domingo, 7 de outubro de 2012

Platão – A República (Livro VII – O Mito da caverna)



Olá!
Resolvi postar na íntegra o livro VII intitulado "O mito da Caverna" de Platão, espero que gostem, pois ele retrata como nós, seres humanos, nos deixamos prender pelas amarras da ignorância, e que muitas vezes optamos pelas sombras para não enxergarmos a verdade sobre nós mesmos e o mundo em que vivemos.
Boa Leitura!
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)

As pessoas de alma elevada podem ser distinguidas em seu relacionamento com as demais, pela nobreza de suas atitudes.(Meishu-Sama)



Platão – A República (Livro VII – O Mito da caverna)




SÓCRATES – Figura-te agora o estado da natureza humana, em relação à ciência e à
ignorância, sob a forma alegórica que passo a fazer. Imagina os homens encerrados em
morada subterrânea e cavernosa que dá entrada livre à luz em toda extensão. Aí, desde a
infância, têm os homens o pescoço e as pernas presos de modo que permanecem imóveis e
só vêem os objetos que lhes estão diante. Presos pelas cadeias, não podem voltar o rosto.
Atrás deles, a certa distância e altura, um fogo cuja luz os alumia; entre o fogo e os cativos
imagina um caminho escarpado, ao longo do qual um pequeno muro parecido com os
tabiques que os pelotiqueiros põem entre si e os espectadores para ocultar-lhes as molas dos
bonecos maravilhosos que lhes exibem.
GLAUCO – Imagino tudo isso.
SÓCRATES – Supõe ainda homens que passam ao longo deste muro, com figuras e objetos
que se
elevam acima dele, figuras de homens e animais de toda a espécie, talhados em pedra ou
madeira. Entre os que carregam tais objetos, uns se entretêm em conversa, outros guardam
em silêncio.
GLAUCO – Similar quadro e não menos singulares cativos!
SÓCRATES – Pois são nossa imagem perfeita. Mas, dize-me: assim colocados, poderão ver
de si mesmos e de seus companheiros algo mais que as sombras projetadas, à claridade do
fogo, na parede que lhes fica fronteira?
GLAUCO – Não, uma vez que são forçados a ter imóveis a cabeça durante toda a vida.SÓCRATES – E dos objetos que lhes ficam por detrás, poderão ver outra coisa que não as
sombras?
GLAUCO - Não.
SÓCRATES – Ora, supondo-se que pudessem conversar, não te parece que, ao falar das
sombras que vêem, lhes dariam os nomes que elas representam?
GLAUCO – Sem dúvida.
SÓRATES – E, se, no fundo da caverna, um eco lhes repetisse as palavras dos que passam,
não julgariam certo que os sons fossem articulados pelas sombras dos objetos?
GLAUCO – Claro que sim.
SÓCRATES – Em suma, não creriam que houvesse nada de real e verdadeiro fora das
figuras que desfilaram.
GLAUCO – Necessariamente.
SÓCRATES – Vejamos agora o que aconteceria, se se livrassem a um tempo das cadeias e
do erro em que laboravam. Imaginemos um destes cativos desatado, obrigado a levantar-se
de repente, a volver a cabeça, a andar, a olhar firmemente para a luz. Não poderia fazer
tudo isso sem grande pena; a luz, sobre ser-lhe dolorosa, o deslumbraria, impedindo-lhe de
discernir os objetos cuja sombra antes via.
Que te parece agora que ele responderia a quem lhe dissesse que até então só havia visto
fantasmas, porém que agora, mais perto da realidade e voltado para objetos mais reais, via
com mais perfeição? Supõe agora que, apontando-lhe alguém as figuras que lhe desfilavam
ante os olhos, o obrigasse a dizer o
que eram. Não te parece que, na sua grande confusão, se persuadiria de que o que antes via
era mais real e verdadeiro que os objetos ora contemplados?
GLAUCO – Sem dúvida nenhuma.
SÓCRATES – Obrigado a fitar o fogo, não desviaria os olhos doloridos para as sombras
que poderia ver sem dor? Não as consideraria realmente mais visíveis que os objetos ora
mostrados?
GLAUCO – Certamente.
SÓCRATES – Se o tirassem depois dali, fazendo-o subir pelo caminho áspero e escarpado,
para só o liberar quando estivesse lá fora, à plena luz do sol, não é de crer que daria gritos
lamentosos e brados de cólera? Chegando à luz do dia, olhos deslumbrados pelo esplendor
ambiente, ser-lhe ia possível discernir os objetos que o comum dos homens tem por serem
reais?
GLAUCO – A princípio nada veria.
SÓCRATES – Precisaria de algum tempo para se afazer à claridade da região superior.
Primeiramente, só discerniria bem as sombras, depois, as imagens dos homens e outros
seres refletidos nas águas; finalmente erguendo os olhos para a lua e as estrelas,
contemplaria mais facilmente os astros da noite que o pleno resplendor do dia.
GLAUCO – Não há dúvida.
SÓCRATES – Mas, ao cabo de tudo, estaria, decerto, em estado de ver o próprio sol,
primeiro refletido na água e nos outros objetos, depois visto em si mesmo e no seu próprio
lugar, tal qual é.
GLAUCO – Fora de dúvida.
SÓCRATES – Refletindo depois sobre a natureza deste astro, compreenderia que é o que
produz as estações e o ano, o que tudo governa no mundo visível e, de certo modo, a causa
de tudo o que ele e seus companheiros viam na caverna.
GLAUCO – É claro que gradualmente chegaria a todas essas conclusões.
SÓCRATES – Recordando-se então de sua primeira morada, de seus companheiros de
escravidão e da idéia que lá se tinha da sabedoria, não se daria os parabéns pela mudança
sofrida, lamentando ao mesmo tempo a sorte dos que lá ficaram?
GLAUCO – Evidentemente.
SÓCRATES – Se na caverna houvesse elogios, honras e recompensas para quem melhor e
mais prontamente distinguisse a sombra dos objetos, que se recordasse com mais precisão
dos que precediam, seguiam ou marchavam juntos, sendo, por isso mesmo, o mais hábil em
lhes predizer a aparição, cuidas que o homem de que falamos tivesse inveja dos que no
cativeiro eram os mais poderosos e honrados? Não preferiria mil vezes, como o herói de
Homero, levar a vida de um pobre lavrador e sofrer tudo no mundo a voltar às primeiras
ilusões e viver a vida que antes vivia?
GLAUCO – Não há dúvida de que suportaria toda a espécie de sofrimentos de preferência a
viver da maneira antiga.
SÓCRATES – Atenção ainda para este ponto. Supõe que nosso homem volte ainda para a
caverna e vá assentar-se em seu primitivo lugar. Nesta passagem súbita da pura luz à
obscuridade, não lhe ficariam os olhos como submersos em trevas?
GLAUCO – Certamente.
SÓCRATES – Se, enquanto tivesse a vista confusa — porque bastante tempo se passaria
antes que os olhos se afizessem de novo à obscuridade — tivesse ele de dar opinião sobre as
sombras e a este respeito entrasse em discussão com os companheiros ainda presos em
cadeias, não é certo que os faria rir? Não lhe diriam que, por ter subido à região superior,
cegara, que não valera a pena o esforço, e que assim, se alguém quisesse fazer com eles o
mesmo e dar-lhes a liberdade, mereceria ser agarrado e morto?
GLAUCO – Por certo que o fariam.
SÓCRATES – Pois agora, meu caro GLAUCO, é só aplicar com toda a exatidão esta
imagem da caverna a tudo o que antes havíamos dito. O antro subterrâneo é o mundo
visível. O fogo que o ilumina é a luz do sol. O cativo que sobe à região superior e a
contempla é a alma que se eleva ao mundo inteligível. Ou, antes, já que
o queres saber, é este, pelo menos, o meu modo de pensar, que só Deus sabe se é
verdadeiro. Quanto à mim, a coisa é como passo a dizer-te. Nos extremos limites do mundo
inteligível está a idéia do bem, a qual só com muito esforço se pode conhecer, mas que,
conhecida, se impõe à razão como causa universal de tudo o que é belo e bom, criadora da
luz e do sol no mundo visível, autora da inteligência e da verdade no mundo invisível, e
sobre a qual, por isso mesmo, cumpre ter os olhos fixos para agir com sabedoria nos
negócios particulares e públicos.



Alegoria da caverna da Obra "A República" de Platão.









Olá!
Encontrei esta história de um dos personagens do Maurício de Souza e achei muito interessante, pois ela se baseia na obra de Platão (400 anos a. C) "A República".
Para quem não leu e se interessar pode clicar neste link http://www.portalfil.ufsc.br/republica.pdf
é uma versão em formato PDF  traduzida pela Fundação Victor Civita e publicada pela Editora Nova Cultural Ltda, eu recomendo às pessoas que desejam aprimorar seu conhecimento da língua portuguesa, bem como teoria política, e filosofia..

A República (em grego: Πολιτεία, transl. Politeía) é um diálogo socrático escrito por Platão, filósofo grego, no século IV a.C.. Todo o diálogo é narrado, em primeira pessoa, por Sócrates. O tema central da obra é a justiça.
No decorrer da obra é imaginada uma república fictícia (a cidade de Calípole, Kallipolis, que significa "cidade bela") onde são questionados os assuntos da organização social (teoria política, filosofia política). O diálogo tem uma extensão considerável, articulada pelos tópicos do debate e por elementos dramáticos. Exteriormente, está divido em dez livros, subdividida em capítulos e com a numeração de páginas do humanista Stéphanus da tradição manuscrita e impressa.

 Fonte: t.wikipedia.org/wiki/A_República                                                                   

 "Alegoria da Caverna"
 Se compararmos a maior parte de seu texto com os dias atuais, podemos interpretar que a caverna simboliza o mundo que vivemos. O prisioneiro que fugiu é aquele que tem a oportunidade de adquirir conhecimentos e se libertar da sua ignorância. As pessoas que continuam presas são aquelas que, por medo ou comodismo, não estão dispostas a ir em busca da verdade, preferindo viver amparadas pelas idéias dos outros.     
Espero que gostem da leitura, abaixo está a versão criada por Maurício de Souza.
Um abraço!
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)As pessoas de alma elevada podem ser distinguidas em seu relacionamento com as demais, pela nobreza de suas atitudes.(Meishu-Sama)                                                                




















O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão Titus, o som do coração Tem momentos em que a gente para. Ou porque a vida manda parar, ou po...