quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Bon Jovi - It's My Life



 Olá!
Podem acreditar, realmente It's my life.
Sem tirar nem por.
Um grande abraço a todos e curtam essa música que fez, faz e sempre fará parte da minha vida, sou aventureiro, sou inquieto, sou Aparecido Luis Araujo ou simplesmente
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)

"Eu prefiro ser redundante do que pecar por omissão"


É a minha vida
Esta não é uma canção para os de coração partido
Nem uma oração silenciosa para os que perderam a fé
Eu não serei apenas um rosto na multidão
Vocês vão ouvir minha voz
Quando eu gritar isso bem alto
É a minha vida
É agora ou nunca
Eu não vou viver para sempre
Quero apenas viver enquanto estiver vivo
(É a minha vida)
Meu coração é como uma estrada livre
Como Frankie disse
Eu fiz do meu jeito
Quero apenas viver enquanto estiver vivo
É a minha vida
Esta é para aqueles que conquistaram seu espaço
Para Tommy e Gina que nunca desistiram
Amanhã será mais difícil não cometer erros
A sorte nem sempre é afortunada
Tem que fazer suas próprias oportunidades
É a minha vida
É agora ou nunca
Eu não vou viver para sempre
Quero apenas viver enquanto estiver vivo
(É a minha vida)
Meu coração é como uma estrada livre
Como Frankie disse
Eu fiz do meu jeito
Quero apenas viver enquanto estiver vivo
É a minha vida
É melhor estar alerta quando eles te convocarem
Não se curve, não ceda, querida, não recue
É a minha vida
É agora ou nunca
Eu não vou viver para sempre
Quero apenas viver enquanto estiver vivo
(É a minha vida)
Meu coração é como uma estrada livre
Como Frankie disse
Eu fiz do meu jeito
Quero apenas viver enquanto estiver vivo
É a minha vida
É a minha vida
É agora ou nunca
Eu não vou viver para sempre
Quero apenas viver enquanto estiver vivo
(É a minha vida)
Meu coração é como uma estrada livre
Como Frankie disse
Eu fiz do meu jeito
Quero apenas viver enquanto estiver vivo
É a minha vida

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

O verdadeiro líder é aquele que aprendeu a servir!

Olá!
Em minhas pesquisas diárias, encontro muitos textos que acho importantes para a nossa formação como seres humanos, racionais e em evolução.
Há alguns meses eu escrevi sobre liderança, àquela época estava passando por um situação muito complicada, na qual faltava muito, mas muito mesmo para me sentir confortável com o meu trabalho diário. Hoje as coisas são diferentes, há respeito, comunicação, planejamento, educação e um convívio harmônico. Até o ar do ambiente de trabalho mudou, o trabalho continua o mesmo, na verdade até duplicou, passamos a nos exigir mais, para que alcancemos um padrão de excelência no atendimento diário, bem como em soluções das diversas demandas que se apresentam em nosso dia a dia.
Como busco sempre ser melhor a cada dia, hoje melhor que ontem e amanhã melhor que hoje, me deparei com um artigo na revista Época negócios, na verdade uma entrevista com Alfredo Assumpção, CEO da Fesa, onde ele diz:
- A liderança que segue a filosofia “manda quem pode, obedece quem tem juízo” é carta fora do baralho,
Transcreverei aqui alguns pontos dessa entrevista que achei muito relevantes para que nós nos tornemos verdadeiros líderes, claro que a matéria se refere ao mercado como um todo, mas acredito que se trouxermos essas dicas e praticá-las em nosso dia a dia, poderemos não só nos tornarmos lideres efetivamente, como também criaremos muitos outros, o que só nos advirá o bem.
Espero que seja útil.
Um grande abraço.

Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
 "Eu prefiro ser redundante do que pecar por omissão"
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Quer ser líder? 

Aprenda a servir (ao chefe, ao subordinado e aos pares)

Por: Alfredo Assumpção, CEO da Fesa

Ele consegue colocar o ego de lado e atua de forma a atingir o melhor resultado para a equipe. Não segura informação, comunica ao chefe, à equipe e aos pares. Tampouco teme desenvolver pessoas, quer que seu subordinado seja o melhor da empresa e sempre tem um substituto à sua altura.
Se você acha que esse cara é você, espere um pouco. Em um mundo no qual os mercados estão cada vez mais interconectados, onde as empresas criam em um país e produzem em outro, o novo líder deve, ainda, ser flexível a ponto de se encaixar em qualquer cultura, precisa estar de malas prontas, além de seguir práticas sustentáveis e estar atento ao meio ambiente – afinal, se não cuidar do seu mercado, vai vender para quem?
Que perfil de líder se encaixa nesse mundo tão dinâmico e interconectado?
O grande executivo hoje é aquele que tem atitude pra se ajustar a diferentes ambientes. É aquele que sabe jogar em time, sabe trabalhar servindo e se fazendo servir. É impossível você saber de tudo, então, precisa ter diversidade [em uma equipe], somar essa diversidade, aproveitar as diferenças ao máximo para ter um grande produto, barato e de qualidade, que é o que o mercado está demandando. E ele ainda tem que prestar atenção na sustentabilidade e no meio ambiente, porque se não cuidar do mercado, não tem pra quem vender o produto. Esse é o grande desafio da liderança que chega.
O que caracteriza um líder?
Quando o Bernardinho tira o levantador da equipe, que era o principal jogador do time, porque não está ajustado aos colegas, não está jogando como time e nem servindo, você pensa: puxa, mas ele tirou a estrela do time. Bem, ele passou um aperto, mas foi campeão. O [Luiz Felipe] Scolari também tirou o Romário e foi campeão. É isso que a empresa precisa fazer. Ela precisa do executivo que está para servir.
Como identificar esses talentos na empresa?
Talento, na realidade, é se fazer necessário. Não adianta ter doutorado se não for capital humano necessário para empresa. Por isso temos um desemprego mundial que ronda os 7% no mundo, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Dessa população desempregada, 44% é recém-formado, ou seja, não sabe fazer nada. Por isso que Harvard está criando uma empresa. Eles querem passar seus executivos por uma espécie de batismo de fogo no mundo corporativo. O gestor só aprende nas empresas. É aquela coisa, posso te dar um curso intensivo de natação, no qual você vai aprender tudo sobre o assunto, da manhã à noite, mas você só vai aprender a não se afogar na hora em que te jogarem na água. A mesma coisa é no mundo corporativo, ou você pratica, ou não aprende.
O senhor defende um novo líder ao qual chama de equilibrado e harmônico. Poderia definir melhor o conceito?
É aquele que abraça o princípio de “estar para servir”. Ele vai servir ao chefe (acima), ao subordinado (abaixo) e aos pares (que estão ao seu lado). Ele assina a "cruz organizacional". Se todos fizerem esse papel, a organização teria um timaço e ganha qualquer coisa, em qualquer mercado. Isso significa comunicar livremente (pra baixo, pra cima e para os lados), não ter medo nem de passar informação, nem de desenvolver pessoas (ele quer que o subordinado dele seja o melhor do mundo) e sempre ter um substituto, um sucessor à altura. É uma engrenagem em que um depende do outro. O grande líder é o que entende esse jogo.
É possível focar nas pessoas e nos resultados ao mesmo tempo? Não é utopia exigir do líder que ele consiga equilibrar tantos pratos?
Ele não tem outro caminho. Os jovens, agora, entram nas empresas sabendo exatamente o que querem e aonde querem chegar. Logo, pra ter um talento, preciso ter uma empresa parecida com esse público. Só assim consigo atraí-lo, retê-lo, motivá-lo e, por último, desenvolvê-lo. Não existe mais trabalhar sem ter as pessoas em mente. Faz parte da agenda de um CEO discutir pessoas. O tempo todo. E aquele líder que no passado dizia “manda quem pode, obecede quem tem juízo”, este está fora e não cabe mais no mercado. Eu não apresento um líder desses a um cliente.
Que líderes do mundo de hoje você citaria como exemplos?
Eu citaria o Jack Walch, ex-CEO da GE. No primeiro livro dele, tem um capítulo inteiro só sobre pessoas. Ele era, pra mim, o grande diretor de recursos humanos da companhia. No Brasil, um bom exemplo é o Jorge Paulo Lemann, sócio-fundador da InBev, que sabe como ninguém atrair, reter e motivar talentos. Por último, o Fábio Barbosa, ex-presidente do ABN AMRO Bank – era muito difícil tirar um executivo de lá na gestão dele. Ele é o líder espiritualizado, sem nenhuma conotação de religião, dentro do conceito que defendo de “estar para servir”. A busca da felicidade é o norte desses líderes. Pra você ser feliz, precisa ser usado na plenitude. Se tenho meu time feliz, ele rende muito. Esses caras sabem fazer isso. Eles são os caras que me inspiram.
Mas a InBev, por exemplo, é conhecida no mercado por recompensar e também exigir bastante de seus talentos, o que pode significar um ambiente hostil...
Quem é subutilizado acaba pedindo demissão e indo trabalhar em outro lugar. Se te dou a possibilidade de trabalhar e ser utilizado na plenitude, de conseguir fazer uma performance grande, de atingir seus resultados e te pago bem por isso, não vejo problema. E assim foi construída a InBev, por meio do desafio. Claro que é preciso ter equilíbrio na plenitude: não exigir a mais (senão a pessoa vai adoecer) e não exigir menos (se não ele fica desmotivado).
E quais as empresas que oferecem esse tipo de liderança, que proporciona a felicidade a seus talentos?
Normalmente uma grande empresa de sucesso tem espírito de liderança. De cabeça, listaria a Natura e a InBev. Claro que cada uma com sua cultura. A Natura tem uma proposta muito voltada pra qualidade de vida, valores e sustentabilidade. Já a InBev tem uma agressividade honesta: “eu sou assim, quer encarar o desafio comigo?” O funcionário da Natura não cabe na InBev e vice-versa.
O que o senhor diria aos líderes brasileiros, dentro desse novo cenário que desenhou?
Continue sendo o que é. Somos um povo miscigenado. Hoje, temos a educação, conseguimos nos fazer necessários, porque nos adaptamos a qualquer ambiente, em qualquer país. Atualmente, temos 5 milhões de brasileiros pelo mundo, desde jogador de futebol, passando por estudantes, gestores de alto nível, média gerência. E o brasileiro é bem visto e bem quisto, porque temos 144 cores diferentes de pele. Caminhamos para uma miscigenação cada vez maior. O tupiquim, que já foi mal visto no passado, agora é observado lá fora como “esse é o cara”.

Fonte: http://ht.ly/hOfhR



domingo, 17 de fevereiro de 2013

Frente Social - Trabalho resgatando a cidadania.

Olá!
No dia 16 de fevereiro de 2013 realizamos um trabalho inédito aqui em nosso município, a Frente Social no Bairro Prefeito Walter Martins, o objetivo principal dessa frente é conversar com os moradores para verificarmos as expectativas, desejos e porque não reclamações para que se possa melhorar a qualidade de vida naquele bairro.
Para que isso acontecesse foram necessárias várias reuniões e a mobilização de 29 profissionais de áreas diversas, desde psicólogos, assistentes sociais, técnicos administrativos, motoristas, cozinheiras e quem mais pudesse nos auxiliar, ninguém foi convocado mas sim convidado a participar desse trabalho, cansativo mas prazeroso. Participaram apenas as pessoas que puderam ou quiseram nada foi imposto, e foi um sucesso, mesmo sob o sol escaldante e às vezes alguma falha identificada todos se mantiveram alegres, tranquilos, sempre com um sorriso e uma história pra contar, acredito quemais do que levantar dados de uma pesquisa, essa frente social cumpriu uma função muito maior, a sociabilização dos funcionários, o respeito por cada trabalho realizado em suas diferentes frentes diárias, nos fez sentir uma alegria inexplicável ao ver o nosso chefe, junto, visitando, entrevistando, preocupado com cada funcionário. Além disso, cada profissional tirou para si um ensinamento, através da observação da vida através dos olhos dos moradores, fragilizados, muitas vezes despreparados, com suas diversas vulnerabilidades e necessidades.
Um abraço a todos os profissionais que participaram deste evento incomparável, os primeiros dez porcento foram cumpridos, precisamos agora transformar isso em números e dados que efetivamente ajudem a melhorar a qualidade de vida dos entrevistados.
Muito obrigado a todos.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"Eu prefiro ser redundante do que pecar por omissão"





































O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão Titus, o som do coração Tem momentos em que a gente para. Ou porque a vida manda parar, ou po...