quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

O TIJOLO

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Olá!
Às vezes, quando estamos passando por uma situação difícil, sentimo-nos abandonados, como se Deus não nos ouvisse. Tenho amigos que estão desempregados, ou com um problema de saúde, ou até mesmo passando por uma crise financeira e/ou sentimental.
Eu sei que é difícil crer nesses momentos que Ele está conosco, e é muito mais difícil ter gratidão por esse momento, mas é preciso, de verdade.
Resolvi reproduzir o texto a seguir, para exemplificar o que estou tentando dizer. Deus utiliza todas as situações e todas as pessoas para nos capacitar. 
Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)

"O ser humano possui a vontade imprescindível de se guiar pelas aparências. Consequentemente, as pessoas criam impressões erradas sobre o próximo: acham que conhece mas na verdade não conhecem. E é por tentativa e erro que superamos essa nossa natureza."
Um jovem e bem sucedido executivo dirigia, em alta velocidade sua nova Ferrari. De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral da Ferrari! Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo. Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança, empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:
- Por que isso? 
Quem é você? 
Que besteira você pensa que está fazendo? 
Este é um carro novo e caro. Aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro. 
Por que você fez isto?
- Por favor senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer! Implorou o pequeno menino. - Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local. 
Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados. 
- É meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e não consigo levantá-lo. 
Soluçando, o menino perguntou ao executivo:
 - O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de rodas? Ele está machucado e é muito pesado para mim. 
Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo "um imenso nó" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas. Tirou seu lenço, limpou os arranhões, verificando se tudo estava bem....
- Obrigado e que Deus possa abençoá-lo, agradeceu a criança.
O homem viu então o menino se distanciar... 
Empurrando o irmão em direção à casa.
Foi um longo caminho até a Ferrari.... 
Um longo e lento caminho de volta. 
Ele nunca consertou a porta amassada. 
Deixou assim para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém precisasse atirar um tijolo para obter a sua atenção...
Deus tem várias maneiras de falar. 
Algumas vezes, quando não temos tempo de ouvir, ELE tem de jogar um Tijolo..
Será que você andou recebendo "tijoladas" na vida para poder parar e pensar?
Pensar nas suas atitudes...
Pensar nas suas fraquezas...
Pensar no quanto você pode oferecer as pessoas, e por excesso de velocidade na vida, não o faz ...
Pare, pense e veja o que você pode mudar em seu coração para ser uma pessoa melhor, um amigo mais presente, um cônjuge mais compreensivo, um filho mais terno, ...
Ser, estar e compartilhar o que você tem de melhor para com os outros.
Pense nisso com muito carinho.

Como escapar do mau dia com 2 golpes baixos


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Olá!
O seu “mau dia” geralmente tem causas reais: uma má notícia, um erro cometido, algo que não deu certo, uma circunstância desfavorável, etc. – e a solução mesmo seria resolver esta causa, se possível, ou superá-la de outra forma, ou concentrar-se em ter sucesso em alguma outra coisa.
Mas às vezes a circunstância não irá embora, e a sensação de “mau dia” se instala sem que você consiga evitar. Ao perceber isso, você pode aplicar 2 golpes baixos (que atacam a sensação, e não a causa real) observados e recomendados no artigo do Lifehacker para voltar a se perceber em um dia comum, e não em um mau dia em que nada mais dará certo. 

Você irá notar que ambos parecem “conselhos de livro de auto-ajuda” ou de pseudociência, e talvez sejam mesmo, o que não significa que não funcionem (e eu testei ambos). Imagino que no futuro alguém provará que o que faz diferença mesmo é o fato de estarmos conscientemente tentando nos livrar da sensação. Mas na hora da necessidade, talvez possamos deixar a análise dos fundamentos para depois, certo?
São eles:

  1. Dar um nome objetivo à sensação. Você já percebeu que está tendo um “mau dia”, mas a que você atribuiria a sensação? Identifique o que deu errado, e dê um nome curto, não mais do que 4 ou 5 palavras, ao que você sentre a respeito: “raiva do cliente mentiroso”, “ansiedade com o idiota que não confirma”, e assim por diante. O artigo menciona que já foi demonstrado que o simples ato de dar um nome curto ao sentimento reduz consideravelmente seu efeito (além de reduzir aquela sensação indefinida de “mau dia”).
  2. Reavalie a situação. Mesmo que hipoteticamente! O objetivo não é tratar dos fatos diretamente, mas sim acabar com uma sensação injustificada, lembra? Pense em algo de positivo que também aconteceu, ou em como o que aconteceu mais cedo poderia ter sido pior, e assim você pode colocar em marcha os mecanismos que cancelam a sensação de “mau dia”.
Em um momento de stress, aplicar o golpe 2 da lista acima pode ser bem difícil, e no dia-a-dia é comum reagirmos amargamente quando alguém tenta nos consolar fazendo a mesma proposta: dizendo para olhar o lado bom, ou que algo poderia ser pior. Mas o artigo menciona um terceiro golpe baixo (que também testei com sucesso) que ajuda a permitir a tolerância a este tipo de análise (que na prática não ajuda muito, mesmo): mudar algo no ambiente ou na rotina, por mais trivial que seja.
Ou seja: colocar o banco do carro um pouco mais para trás, almoçar um prato diferente do habitual, mudar o estilo musical da playlist, etc. – nosso cérebro tem mecanismos que funcionam a partir da percepção de mudanças, e podemos fazê-los funcionar a nosso favor na hora de abrir espaço para uma reflexão durante um momento de mau humor.
Nada que o bom senso não sugeriria, certo? Mas no artigo vem apresentado de uma forma diferente da usual: o combate à sensação injustificada que nos aprisiona, e não à imediata solução das causas reais dela. 

E se conseguirmos vencer a situação, ganhamos a energia para potencialmente atacar também as causas depois, aproveitar com outras atividades um dia que de outra forma seria perdido, ou ao menos conseguir pensar em outra coisa.
Eu testei, aprovei, tenho cá minhas dúvidas sobre as relações de causa e efeito mencionadas no artigo e reproduzidas acima, mas isso não me impede de ter a intenção de voltar a aplicar os 2 golpes baixos em um próximo mau dia – que espero que demore a chegar.

Fonte: http://www.efetividade.net

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão Titus, o som do coração Tem momentos em que a gente para. Ou porque a vida manda parar, ou po...