sábado, 2 de fevereiro de 2013

Menos é Mais!



Olá!
Atualmente tenho a oportunidade de colocar meu poder criativo, associado ao meu conhecimento de determinados assuntos correlatos, em favor dum futuro melhor, não só para mim, como também pra todos os que me cercam, podendo chegar a auxiliar pessoas que talvez nunca conheça.
Na verdade está sendo muito interessante, passo por momentos como insigths criativos e/ou brainstormings a todo momento e como sou uma pessoa que precisa visualizar tudo o que penso e imagino, começo a rabiscar várias idéias, acredito que se alguém se detiver para ver o que escrevo nestes momentos achará que fiquei louco.
Com esse esboço (palavra bonita para dizer rabiscos, rsrsrs) em mão, avalio se essa ideia foi concebida por motivos reais, se aquilo que floresceu em minha mente é prático, facilmente realizável, justificável e de fácil compreensão para que eu possa colocá-lo em execução.
Há alguns anos aprendi que para colocarmos um plano em prática devemos iniciar com algo pequeno, pois a própria natureza nos ensina assim, uma frondosa árvore de carvalho nasce de uma pequena semente. Nós, seres humanos estamos contidos na natureza, e se ela com todo o seu tempo de existência nos mostra que podemos alcançar grandes resultados com o mínimo esforço, então temos que segui-la não é mesmo?
Estou estudando vários temas relacionados ao meu trabalho e numa dessas pesquisas encontrei um artigo da Revista Época Negócios no endereço http://epocanegocios.globo.com, que me chamou a atenção, logo abaixo colocarei o texto  na sua íntegra, espero que seja útil a vocês com é pra mim.
Eu acredito realmente que menos é mais, que podemos executar nossos trabalhos nos utilizando das ferramentas apropriadas, poupando recursos naturais, aumentando a eficiência dos processos através do uso de tecnologias.
Se conseguirmos diminuir o desgaste entre os processos de aquisição da informação, desde a elaboração de um projeto, passando por sua implantação e consequente execução, nos sobrará mais tempo para atender melhor as demandas que nos são apresentadas, conseguiremos melhorar a qualidade de vida em nosso local de trabalho, melhoraremos a relação interpessoal com nossos colegas e afins, pois não haverá cobranças apenas cronogramas bem elaborados, pois com o uso correto das ferramentas oferecidas e com responsabilidade sobre nossas atribuições o resultado será superior em todos os aspectos.
Um grande abraço a todos.

Titus●•ツ
 "O Som do Coração"  (๏̯͡๏)
"Eu prefiro ser redundante do que pecar por omissão"

SEIS SEGREDOS PARA TRABALHAR MENOS E CONSEGUIR MAIS RESULTADOS

AS MELHORES ESTRATÉGIAS PARA INOVAÇÃO SURGEM A PARTIR DA PRÁTICA DA SUBTRAÇÃO

POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE






O famoso ditado menos é mais parece ser o lema que ajuda inovadores a conseguirem grandes resultados. Ao menos é o que indicam alguns cases famosos que mostram que grandes inovações foram obtidas por pessoas ou empresas que decidiram subtrair pequenos detalhes em processos ou produtos que causavam algum ruíno e atrapalhavam a quebra de barreiras.
A revista americana Harvard Business Review analisou alguns desses cases e, a partir deles, listou seis regras de ouro que ajudam a eliminar de qualquer processo coisas em excesso, dispensáveis, perigosas, confusas ou difíceis de usar, que podem brecar a inovação. Confira:
1 - O que não é, pode muitas vezes superar o que é
Como em uma obra de arte, o que está implícito é, em muitas situações, tão ou mais importante do que o que está evidente. Um exemplo foi a estratégia adotada pela Scion, divisão criada pela Toyota nos Estados Unidos para desenvolver modelos especificamente voltados para o público jovem. A marca criou um modelo de carro pequeno e propositalmente simples, sem muitos dos acessórios que normalmente acompanham um veículo saído da fábrica. A ideia era que os consumidores da geração Y investissem para adicionar novos acessórios e personalizar o automóvel. Foi um sucesso. Não pelo carro em si, mas pelo que foi deixado de fora e todas as possibilidades decorrentes disso.
2 - As regras mais simples criam as melhores experiências
Engajamento e ordem  não precisam de uma estrutura hierárquica rígida e cheia de controles para serem obtidos. Um ou dois acordos vitais, geralmente implícitos, são capazes de fazer todo mundo entender e se sentir responsável por algo. Os limites são definidos pelo contexto social. Exemplo disso foi a criação de um espaço compartilhado na Exhibition Road, em Londres, durante os Jogos Olímpicos de 2012. Carros, pedestres, ciclistas e mesas dos cafés podiam utilizar o espaço da rua tendo como única regra respeitar ao máximo os mais vulneráveis. O resultado foi um fluxo constante de pessoas mais cuidadosas e com metade do número normal de acidentes.

3. Limitar informações estimula a imaginação
A sabedoria tradicional diz que para ser bem-sucedida uma ideia deve ser concreta e completa. Mas muitas das coisas que engajam as pessoas não têm essa clareza. Um exemplo é um comercial da marca de chocolates americana Cadbury, que mostra um homem vestido de gorila sentado em uma bateria durante a gravação de uma música do cantor Phil Collins. O comercial tem um minuto e meio de duração, mas apenas 4 segundos do filme fazem referência ao chocolate. O restante da ação é focada na cena com o gorila. Ainda assim, a mensagem foi bem compreendida pelo publico. As vendas da marca de chocolate aumentaram 10% na época e a propaganda foi vista mais de 7 milhões de vezes no YouTube.

4. A criatividade prospera sob restrições inteligentes
Na década de 90, um laborátório da Nasa recebeu a difícil missão de criar uma alternativa mais barata, rápida e eficiente de exploração espacial. O que parecia impossível trouxe um resultado espetacular. Eles criaram um robô que pudesse coletar dados científicos em menos da metade do tempo necessário para planejamento de uma missão espacial tradicional, com uma equipe menor e dentro do orçamento. A arte e a criatividade, muitas vezes, podem surgir da limitação.

5. A inovação requer uma ruptura com o convencional
Um empreendedor norte-americano conseguiu tornar um negócio inusitado em um sucesso nacional. Em meio aos problemas do sistema de saúde nos Estados Unidos, ele criou um consultório médico para pessoas saudáveis, oferecendo serviços como vacinação, fisioterapia e exames médicos. A empresa chamou a atenção pelos preços baixos, atendimento sem horário marcado e pelo ambiente saudável. O resultado foi tão positivo que já estão sendo abertas franquias em todo o país.

6. Fazer algo nem sempre é melhor do que não fazer nada
Para inovar é necessário fazer uma pausa no trabalho árduo. A neurociência confirma que a capacidade de fazer conexões entre coisas diferentes e, a partir disso, criar algo novo, está diretamente ligada à quietude da mente. A meditação, por exemplo, é uma das formas que ajudam a preparar melhor o cérebro para insights criativos, tirando todo o ruído da mente. O presidente da Oracle, Larry Ellison, pratica meditação e pede para os seus executivos fazerem o mesmo. O Google colocou um curso de meditaçao à disposição dos funcionários. E muitas outras empresas conhecidas pela inovação também possuem praticantes da meditação entre seus principais líderes.


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Por que é tão difícil mudar?



Olá!
Desculpem-me por não ter postado há algum tempo, mas fatores externos que independem da minha vontade me forçaram a não escrever por algum tempo, os grandes escritores chamam a isso bloqueio de criatividade, como sou um mero blogueiro denomino como mudança de foco por motivos de força maior, hehehe.
Hoje recebi um texto do Sites e Bolgs (www.siteseblogs.com) do meu amigo e correspondente Hugo Costa. O texto ensina em cinco passos como transformar maus hábitos em  bons hábitos, na verdade, na minha humilde opinião aprendemos a abolir os hábitos negativos, através da identificação das necessidades que nos levam a praticá-los.
Muitas vezes essas necessidades se disfarçam, se escondem em nosso subconsciente e acabamos por adquirir os maus hábitos como efeitos de uma causa não identificada, gostaria de salientar que cada um de nós tem uma forma de reagir a um estímulo, ou seja, para cada problema poderá existir dezenas, centenas ou milhares de solução, como seres conscientes elaboramos uma resposta de acordo com a nossa própria bagagem adquirida através de nossas experiências pessoais.
Digo isso porque poderão existir pessoas que se sintam realizadas em sua plenitude mesmo que não tenham passado por algum dos estágios propostos no artigo do Hugo, como também existem pessoas que poderão ter passado por essas mesmas etapas e ainda assim sentem que falta alguma coisa em suas vidas. Esse é o caso da utilização da pirãmide de Maslow (uma divisão hierárquica proposta por Abraham Maslow, em que as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto), como tudo na vida há quem defenda e há quem descarta tal definição.
Portanto deixo a vocês o texto revisto e reeditado por mim (o Hugo Costa é de nacionalidade Portuguesa e , como todos sabem, algumas palavras lá  utilizadas fazem pouco ou nenhum sentido aqui em nossa terra), espero que seja útil a vocês.
Um grande abraço e me perdoem sinceramente.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)

"O que é o sucesso? É poder ir para a cama cada noite com a alma em paz." (Paulo Coelho)


A resistência às mudanças, ou porque é tão difícil mudar

Publicado em  Por 
Texto revisado para o Português Brasileiro Por Aparecido Luis Araujo.

Você sabe disso:
Os resultados que você obtém na sua vida profissional e pessoal são os reflexos dos seus hábitos.
Hábitos positivos irão levá-lo ao sucesso. Hábitos nefastos irão fechá-lo num círculo de problemas. Ou pior…
Em tese, para atingir o sucesso, você apenas tem de substituir os seus hábitos nefastos por hábitos positivos.
No entanto, você já reparou que é mais fácil dizer do que fazer?
Na realidade, todos nós temos dificuldades em mudar os nosso hábitos. Até os piores. Até os mais nefastos.
E isso, por causa de um fenômeno psicológico conhecido como resistência à mudança.
Veja do que se trata, e como a abolir…


Hábitos e resistência à mudança

Para compreender porque é tão difícil mudar, é preciso antes de mais nada perceber para que servem os nossos hábitos.
O psicoterapeuta  Dominique Chapot diz: “Os nosso hábitos estão aqui para nos dar segurança. Os mesmo acontecimentos provocam sempre os mesmo resultados, se eles se repetirem da mesma forma.”
Conclusão: até os nosso maus hábitos estão aqui para nos dar segurança. De uma forma ou de outra.
Porquê? Porque eles permitem-nos um benefício secundário. Um ganho inconsciente ligado a este mau hábito.
Observe:
Se você não consegue livrar-se de um mau hábito, mesmo se ele é nocivo e auto-destrutivo, é certamente porque ele proporciona um benefício secundário, o qual você não quer renunciar. Mesmo inconscientemente.

Alguns exemplos de benefícios secundários

Vamos a alguns exemplos:
O João é fumante, e está perfeitamente consciente dos riscos para a sua saúde. E independentemente  dos seus esforços, ele não consegue deixar de fumar … porque queimar um cigarro ajuda-o a passar o tempo quando está aborrecido.
  • Mau hábito: fumar
  • Benefício secundário: combater o aborrecimento
O Carlos dirige sistematicamente em excesso de velocidade. Ele sabe que coloca em risco, tanto a sua vida, como a dos outros. Assim que está numa reta, ele pisa fundo, porque isso permite-lhe uma grande dosagem de adrenalina e ele adora isso.
  • mau hábito: guiar de forma perigosa
  • benefício secundário:uma boa dose de adrenalina
A Joana vive de depressões após depressões. No entanto, ela não faz nada para se curar , porque todo mundo se ocupa dela quando está doente.
  • mau hábito: desleixar a sua saúde
  • benefício secundário: ser o centro das atenções e dos cuidados de quem a rodeia.
Enfim, já deve ter percebido…
Se você não consegue desfazer-se de um mau hábito, é certamente porque este lhe permite um benefício secundário, ao qual você não quer renunciar.

O plano de ação em 5 etapas para modificar um mau hábito

Aqui vai o plano de ação:

1 – Faça a lista dos seus maus hábitos

Liste os seus maus hábitos. As situações que você gostaria de mudar na sua vida. Aquilo que você gostaria de deixar de fazer…
Exemplos:
  • Gostaria de deixar de fumar
  • Gostaria escrever mais artigos para o meu blog
  • Gostaria ganhar mais dinheiro
  • etc
Leve o tempo que for necessário, mas liste verdadeiramente tudo o que pretende mudar.

2 – Liste os “Sim, mas…”

Para cada ponto da sua lista, adicione o que o faz hesitar. Ou seja, tudo o que vem depois do “Sim, mas…”
Exemplos:
  • Eu gostaria de deixar de fumar … sim, mas o cigarro me alivia a tensão no trabalho.
  • Eu gostaria escrever mais artigos … sim, mas tenho medo de passar demasiado tempo nisso e desleixar a minha família.
  • Eu gostaria ganhar mais dinheiro … sim, mas não quero que os meus amigos me considerem como um ricaço arrogante.
  • etc.
O que se segue aos “Sim, mas…” são os benefícios secundários. As razões pelas quais você não consegue mudar.

3 – Encontre a necessidade que preenche o seu benefício secundário

Encontre a necessidade que preenche cada benefício secundário.
Para isso, auxilie-se da pirâmide de Maslow:


Por exemplo, não redigir mais artigos para passar mais tempo com as pessoas que lhe são queridas corresponde à necessidade de Amor e Relacionamento.
Enfim, encontre a necessidade que cada benefício secundário permite preencher.

4 – Substituir

Procure agora o que você pode fazer para preencher cada necessidade. Para substituir cada benefício secundário por um outro.

5 – Programar a mudança

Uma vez que você conseguir substituir cada benefício secundário por um outro, já nada o prenderá ao seu mau hábito, pois assim você terá a possibilidade de encontrar a causa da necessidade e por conseguinte solucioná-la na raiz..
Você não terá então nenhuma dificuldade em mudar.

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