quarta-feira, 12 de novembro de 2014

O sonho perdido

Desde pequena, Karina só conhecia uma paixão: dançar. Ainda bem jovem, ela já tinha um sonho. Queria ser uma das principais bailarinas do Ballet Bolshoi!
Seus pais desistiram de lhe exigir empenho em qualquer outra atividade, visto que ela dedicava horas e horas à dança.
Os rapazes já haviam se conformado: no coração de Karina só havia lugar para o ballet. Tudo o mais era sacrificado pelo objetivo de se tornar bailarina do Bolshoi.
Um dia, Karina teve sua grande chance. Conseguiu uma audiência com o Diretor do Bolshoi, que estava selecionando aspirantes para a Companhia.
Nesse dia, Karina dançou como se fosse seu último dia na Terra. Colocou tudo o que sentia e que aprendera em cada movimento, como se uma vida inteira pudesse ser contada em um único passo.
Ao final, aproximou-se do renomado Diretor e lhe perguntou:
- Então, o senhor acha que posso me tornar uma grande bailarina?
- Não acredito, minha jovem... Você precisa de algo mais para se transformar em uma grande bailarina.
Na longa viagem de volta à sua aldeia, Karina, em meio às lágrimas, imaginou que nunca mais aquele "Não" deixaria de reverberar em sua mente. Meses se passaram até que pudesse novamente calçar uma sapatilha e fazer seu alongamento em frente ao espelho.
Dez anos mais tarde, Karina, já uma estimada professora de ballet, criou coragem de ir à exibição anual do Bolshoi em sua região.
Sentou-se bem à frente e notou que o senhor Davidovitch ainda era o Diretor Master.
Após a exibição, aproximou-se dele e contou-lhe o quanto ela queria ter sido bailarina do Bolshoi e quanto lhe doera, anos atrás, ter ouvido dele que ela não seria capaz disso.
E o diretor respondeu:
Mas, minha filha... Eu digo isso a todas as aspirantes.
Com o coração ainda palpitando, Karina não conseguiu conter a revolta e a surpresa, dizendo:
- Como o senhor foi capaz de cometer uma injustiça dessas? Eu poderia ter sido uma grande bailarina se não fosse o descaso com que o senhor me avaliou!
Havia solidariedade e compreensão na voz do Diretor, mas ele não hesitou ao responder:
- Perdoe-me, minha filha, mas você nunca poderia ter sido grande o suficiente, se foi capaz de abandonar o seu sonho pela opinião de outra pessoa.
(autor desconhecido)

Renascer

Olá!
Ser resiliente é superar o que é aparentemente insuperável, precisamos avançar sempre, mas quando os obstáculos parecem ser maiores do que nós, é hora de retroceder, avaliar a situação e aí sim tomar a decisão de como transpô-los.
Temos de renascer todos os dias, não deixar para amanhã a solução de hoje, mas ter sabedoria de protelar quando for necessário. Se algumas pessoas não lhe fazem bem, se afaste, se um momento o magoou, esqueça e se você errou se desculpe.
Uma situação estranha no ato de se desculpar é que quando somos perdoados nos sentimos tão confortáveis que voltamos a fazer a mesma coisa, isso acontece porque pedimos por pedir, melhor que nos desculpar é não repetir o erro, se for pra errar que seja em coisas diferentes, isso é crescer, errar na mesma coisa é "burrice".
Hoje eu tenho de ser melhor que ontem e amanhã melhor que hoje, isso é renascer. Não posso deixar pra amanhã uma discussão de hoje, preciso esclarecer hoje, não posso deixar pra amanhã, palavras mal faladas, mal entendidos, seja o que for que não ficou bem resolvido, essa é uma armadilha montada pelo medo, e um hora terei de enfrentar, e dependendo do tempo que tiver decorrido não há mais solução além de amargar na solidão.
Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏) 
"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. [...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais."

A fênix é um pássaro da mitologia grega. Segundo a lenda, ela teria penas brilhantes, douradas e vermelho-arroxeadas, e seria maior que uma águia.
De acordo com alguns escritores gregos, a fênix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de mais de 90 mil anos.
No final de cada ciclo de vida, a fênix entrava em autocombustão, morrendo em chamas. Passado algum tempo, renascia das próprias cinzas, cada vez mais forte.
Outra característica da fênix seria sua força que a possibilitaria transportar durante o voo cargas muito pesadas. Em algumas lendas, menciona-se que transportariam até elefantes.
A vida longa da fênix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.
Os gregos parecem ter se baseado em Bennu, da mitologia egípcia, representado na forma de uma ave acinzentada semelhante à garça, hoje extinta, que habitava o Egito. Cumprido o ciclo de vida do Bennu, ele voava a Heliópolis, pousava sobre a pira do deus Rá, ateava fogo em seu ninho e se deixava consumir pelas chamas, renascendo das cinzas.
Atualmente os estudiosos acreditam na versão de que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos, desperta reflexões no mais íntimo do ser humano.
Em todas as mitologias e culturas o significado é preservado: a renovação, a ressurreição, o renascimento, a esperança que nunca tem fim

Amadurecimento

Olá!
Às vezes nos encontramos em momentos bastante peculiares, onde as mudanças nos causam medo, receio do que há por vir. Outras vezes parece-nos que os problemas são insolúveis e nossos objetivos nunca serão alcançados. Nesses momentos, como moscas no mel, surgem todo o tipo de pessoas com comentários negativos, sobre nós ou nosso trabalho, julgando nosso caráter, nossa forma de trabalhar, fazendo o ambiente ao nosso redor ainda mais pesado do que estava.
Assim acabamos tendo vontade de "chutar o balde", dizer poucas e boas e nos retirar, a raiva nos provoca essa atitude, principalmente se somos intempestivos. Essa é uma característica marcante nos jovens, pois o espírito de justiça neles é muito forte. As pessoas mais velhas são mais observadoras, quanto mais experiente menos intempestivo, mas mesmo assim há limites e, quando são ultrapassados, as reações podem ser idênticas ou até mais contundentes.
Existe uma observação popular que acredito caber nesse comentário, "quando uma pessoa é calma demais, cuidado porque se sair do sério saia da frente". É verdade, mas o problema não está na reação da pessoa e sim no que ela ouve, temos uma tendência a dar ouvidos a todo o tipo de conversa, sem antes checar as fontes, e quando já estamos nervosos ou preocupados essa situação se agrava mais ainda.
Venho buscando selecionar o que ouço, verificar as fontes, ver a fidedignidade do fato, pois as palavras mal faladas tornam-se amarras de nós mesmos. Mesmo em relação aos periódicos, redes sociais, televisão, etc. Tenho tomado todo o cuidado, pois as pessoas falam o que querem, fazem o que querem, eu é que tenho a responsabilidade de verificar a realidade dos fatos, procuro não tirar conclusões precipitadas para não ser injusto com ninguém e principalmente comigo mesmo. Se alguém falar algo que eu não concordo, paciência, me calo e me retiro, me dou o direito do silêncio pois acredito ser essa a melhor resposta.Caso eu fique "abafado" e queira desabafar, vou buscar alguém que confio para desabafar.
Isso também se aplica às minhas metas, mesmo que me digam ser impossível eu ouço mas não guardo dentro de mim, pois os limites das minhas ações sou eu que determino, eu sou dono do meu destino, e cuido das minhas ações.
Um grande abraço
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. [...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais."


Um grupo de sapos resolveu organizar uma competição. O objetivo era alcançar o topo de uma árvore muito alta. Vários sapos se inscreveram para o desafio.
Uma multidão de sapos se juntou em volta da árvore para ver a disputa. E a competição começou!
Sinceramente, ninguém naquela multidão realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo daquela enorme árvore.
Eles gargalhavam e os desencorajavam dizendo coisas como:
- Ah, isto É IMPOSSÍVEL!
- Eles NUNCA vão chegar ao topo.
- Eles não têm NENHUMA chance. A árvore é muito alta!
- Oh, é difícil DEMAIS!
E os sapos começaram a cair. Um por um.
Só alguns continuaram a subir mais e mais.
Mas a multidão continuava a gritar:
- É muito difícil! NINGUÉM vai conseguir!
- Desistam, é IMPOSSÍVEL!
Outros sapos se cansaram e desistiram...
...mas UM continuou a subir, a subir e a subir. Este não desistia!
No final, depois de um grande esforço, ele foi o ÚNICO a atingir o topo!
Naturalmente, todos os outros sapos queriam saber como ele conseguiu.
Assim que ele desceu, um dos sapos perguntou ao campeão como ele conseguiu forças para atingir o objetivo?
Neste exato momento, aparecem os pais do sapo campeão e dizem:
- Ele é surdo.
O sapo campeão era um sapo SURDO!

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Coração

Olá!
Mais um texto para nos inspirar.
Um abraço
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. [...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais."

A história de Bill Porter (vale a pena ler)
Bill Porter nasceu em San Francisco, California, em 1932. Porter nasceu com paralisia cerebral, o que lhe ocasionou dificuldades de fala, de coordenação motora e no andar.
Ainda jovem, mudou-se com sua mãe para Portland, Oregon. Ele não conseguia emprego devido à sua paralisia cerebral, mas se recusou receber auxílio salário do governo por sua deficiência.
Sua mãe sempre foi sua grande incentivadora e passou a ele dois valores básicos: paciência e persistência. Apesar das dificuldades, Porter tinha um sonho: conseguir um emprego de vendedor, como seu falecido pai.
Em sua busca, Bill recebeu muitos “nãos”, mas jamais desistiu. Depois de muita persistência, finalmente convenceu a Watkins Inc. a lhe dar um emprego de vendedor porta-a-porta, apesar da relutância da empresa por causa de suas limitações e pelo fato da venda de porta em porta ser uma tarefa desgastante.
Ele só conseguiu o emprego porque se propôs a trabalhar na pior rota que existisse, aquela que nenhum vendedor desejava fazer. Nos anos seguintes, passou a andar cerca de 16 quilômetros diariamente, batendo de porta em porta, buscando apresentar e vender os produtos da Watkins na área de Portland.
Bill sofria muitas rejeições dos clientes. Sua aparência não era das mais belas, seu jeito de falar e seu andar desengonçado causavam estranheza às pessoas. Mas ao fechar sua primeira venda para uma jovem senhora alcoolatra e reclusa, Gladys Sullivan, ele literalmente não parou mais...
Conquistava clientes, fechava vendas e cativava o coração das pessoas.

Em 1989 recebeu o prêmio de melhor vendedor do ano, de toda a empresa.
Por mais de 40 anos Bill caminhou 16 quilômetros por dia, vendendo de porta em porta.
Em 1995, chamou a atenção de todos, quando um jornal do Oregon escreveu uma série de reportagens sobre ele, o retratando como símbolo popular de determinação e entusiasmo.
Em 2002, sua história virou filme, sob o título “Door to Door” (De porta em porta).
O vendedor de porta em porta, com fala atrapalhada e andar engraçado tornou-se uma pessoa querida por todos, pois, de coração em coração, ele sabia como cativar as pessoas.
Porter faleceu em Gresham, Oregon, no dia 3 de dezembro de 2013, aos 81 anos de idade.

Que o exemplo de Bill Porter possa nos inspirar a superar todas as dificuldades.
Paz e Alegria,
Carlos Hilsdorf
Página Oficial: Carlos Hilsdorf

domingo, 9 de novembro de 2014

Ambição

Olá!
Ontem eu postei em meu watsapp para alguns amigos o seguinte texto:
"Acabei de perceber agora, aqui sentado observando as pessoas em Belo Horizonte. Todos os problemas que tive durante a minha vida é porque defendo aquilo que acredito. Mas como ser diferente se esse é o meu caráter? Pra mim o certo é certo e nem sempre o justo é o certo. Então entre o justo e o certo optei pelo certo, a possibilidade de errar e ser injusto é bem menor."
Houveram várias manifestações apoiando essa minha maneira de pensar e agir, mas um grande amigo se manifestou de forma inesperada e compreensível.
Ele me perguntou se havia algo me aborrecendo, achei justa a pergunta, tivemos um período de convivência bem extensa e próxima, e ele me conhecendo tem todo o direito de me perguntar isso. Respondi-lhe que não, e após várias explicações oportunas achei que não havia exposto o meu ponto de vista de forma clara e por isso continuo aqui, principalmente porque ele lê meus textos sempre que escrevo e esse aqui não será diferente.
Eu busco a sinceridade, não apenas nas palavras mas em minhas atitudes, sigo meu coração e tento encontra o equilíbrio entre o que sinto e o que penso, pois meus pensamentos são frutos de vários processos do dia a dia, minhas percepções, pontos de vista, assuntos que me chegam de várias fontes as quais tenho de filtrar e descobrir a verdade escondida entre as vírgulas e reticências para que, na minha interpretação, eu possa enxergar o melhor de cada situação ou em cada pessoa, já meu sentimento, apesar de também sofrer interferências da minha percepção, se manifesta quase que exclusivamente dos pulsos emanados da minha alma, do que creio, do que realizo todos os dias.
Nunca fui um bom vendedor, pois para vender algo eu preciso acreditar na ideia, e quase nada me convence em cem por cento, sou idealista, então nunca me tornei uma pessoa com possibilidades de me enriquecer, pois acredito que tudo existe para todos e que se for pra acumular algo que sejam as virtudes.
Percebam, não tenho nada contra se ter posses, eu mesmo gostaria de tê-las, mas às vezes vejo tanta gente passando por necessidades que isso me incomoda, não sou comunista, não acredito na imposição do comum a todos, mas creio que devemos ajudar as pessoas a melhorarem, a crescerem, a serem melhores a cada dia.
Nós, seres humanos, somos movidos pela ambição, e como tudo em nossas vidas, ela pode ser boa ou ruim, depende de como a seguimos. Aprendi que existem os falsos ambiciosos e os verdadeiros ambiciosos. 
Os falsos ambiciosos são aqueles que não medem esforços para alcançar seus objetivos, pisam nos outros, escamoteam resultados, falsificam informações, se apropriam das ideias de terceiros para seu beneficio próprio, etc. Esses seres não conseguem vislumbrar o futuro, buscam atalhos para conseguirem alcançar "o seu lugar ao sol", mesmo que para isso jogam seus semelhantes nas profundezas da escuridão social. Alguns desejam posses, outros posição social e outros ainda o poder. São pessoas perigosas, possuem um sorriso afável preso entre os dentes, se aproximam, sondam e dão o golpe fatal. Pobres criaturas desprovidas do senso prático de união e crescimento coletivo. São buscadores da fama e ele é efêmera.
Os verdadeiros ambiciosos são aqueles que se esforçam, buscam estar sempre aprendendo, evoluindo, às vezes sangrando, suando a camisa, levando consigo outros que possuem os mesmos objetivos, caminham juntos. Esses observam o futuro, utilizam-se de ferramentas coletivas, fazendo as pessoas ao seu redor se sentirem melhores a cada dia, sua presença traz calor aos corações, angariam o respeito e a amizade até mesmo daqueles que os querem derrotar, são íntegros no seu jeito de agir, buscam o bem da coletividade. São buscadores do sucesso e este é permanente.
Aquele texto inicial, o qual postei ontem era uma forma simplificada de dizer tudo isso, sou assim, busco melhorar a mim mesmo a cada dia, mas tento trazer junto comigo que estiver por perto, mas como na democracia, não posso forçar a ninguém me seguir, pois sou um existência criada e não sou o dono da verdade, prefiro que andem ao meu lado e gostaria que muitos outros estivessem próximos a mim, mas cada qual segue o seu caminho, acredito que tudo depende de qual tipo de ambiciosos somos, cada um atrai o seu semelhante.
Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. [...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais."

“O homem esbarrou no Velho e deixou cair sua pasta de papeis. 
O Velho, ágil, abaixou-se também e conseguiu ver escrito as palavras “petição” e “calúnia”. O homem, com gestos ansiosos, disse: “Por favor, senhor, deixe que eu apanho”. 
O Velho calmo foi mais rápido, recolheu tudo e entregou para ele, quando percebeu: o ansioso estava engravatado, suava e as mãos tremiam. O Velho disse: “Oportunas são esta praça e este banco. Sente-se aqui”. 
Sem saber por que, o homem obedeceu e pareceu mais calmo. O Velho disse: “A Terra democrática come o santo e o profano, a criança e o idoso. No fim, todas as razões da carne, honra e ruína, acabam no campo santo”. O homem, espantado, perguntou: “Campo santo”? O Velho riu e disse: “O cemitério.”
O homem desatou a rir. E riu por um bom tempo. Ele não sabia que o riso desabrocha quando alguém muito calmo está por perto. “Por que essas coisas estão acontecendo comigo? Sou uma pessoa boa”. O Velho olhou com carinho e compreensão, e o homem foi capaz de perceber e receber essa energia diferenciada. “Essas coisas estão acontecendo para você se tornar mais lapidado, ter um crescimento pessoal dobrado, ganhar muita experiência e maturidade, tornar-se especialista na natureza humana e em seus negócios, e, enfim, sair do degrau evolutivo em que está, avançando para outro muito mais evoluído. Agora, vá e enfrente as experiências com a coragem de quem sabe que o acaso não existe. Você não está sendo castigado, está sendo aprimorado. Preste atenção sempre: nada é por acaso e tudo é para o seu bem. Ainda que não pareça. Dessa forma aprenderá a ler a Linguagem dos Sinais e tudo começará a fluir melhor em sua vida. Nada te abalará.” 
 Nilsa Alarcon e J. C. Alarcon

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão Titus, o som do coração Tem momentos em que a gente para. Ou porque a vida manda parar, ou po...