Aprendi na vida que "para que sejamos felizes temos a obrigação de fazer o nosso próximo feliz" (Mokiti Okada), mas às vezes é tão difícil!
Conheço pessoas que ao ajudá-las elas me olham com estranheza, como se eu tivesse um desejo escuso, outras ainda, pensam que por eu querer ajudá-las tenho obrigação de servi-las, que devo me sacrificar por elas.
Conheço pessoas que a partir do momento que me conhecem, começam a querer provar que eu não presto, ou que o que faço é para conquistar fama, ou pra disfarçar quem sou de verdade, desses eu tenho pena e às vezes me pego rindo, não causam tanto estrago.
Há outras pessoas que acham que me elogiando conseguem mais e mais coisas, a vaidade é uma situação humana, mas já tomei tanta cacetada nessa vida que "um soco" ou "um beijo na testa" são a mesma coisa.
Existem aqueles que se fingem mudados, na verdade "eles" até tentam, mas sua natureza não é assim, vocês se lembram da história do escorpião né? Não é maldade, nem fingimento, a natureza dessas pessoas não permite que se tornem altruístas, são egoístas de nascimento, e por isso temos que respeitar essa natureza e evitar de criar grandes expectativas, são pessoas incapazes de receber amor de verdade, pois tudo está relacionado aos seus interesses, querem aparecer, querem ser reconhecidas, querem, querem, querem... Nunca param, só conseguem ver seu reflexo em tudo e em todos, querem ser estrelas, essa é a natureza deles.
Vamos aprender a observar estas pessoas, pra não criarmos expectativas que futuramente nos trarão grande desgosto, eu venho aprendendo a não ser esse tipo de pessoas, e por isso me mantenho grato, mais importante que enxergar o defeito nos outros é buscar consertar os nossos.
Um grande abraço
Titus●•ツ
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi
triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
[...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o
caminho dos demais."
Quatro homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o amanhecer, para poderem receber socorro.
Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam.
Se o fogo apagasse, todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. O tempo passava e o fogo diminuía.
Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de sobreviverem.
O primeiro homem era um rico avarento. Ele estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu em torno da fogueira, um homem da montanha, que trazia sua pobreza no semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele fez as contas do valor da sua lenha e enquanto mentalmente sonhava com o seu lucro, pensou: “Jamais darei a minha lenha para aquecer um preguiçoso.”
O segundo homem era o pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Ele pensou: “Esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha.”
O terceiro homem parecia alheio a tudo. Era um alienado. Olhando fixamente para as brasas. Nem lhe passou pela cabeça oferecer da lenha que carregava. Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.
O quarto homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos, os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido: “Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos meus gravetos.”
Com estes pensamentos, os quatro homens permaneceram imóveis.
A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e finalmente apagou.
Ao alvorecer do dia, quando o resgate conseguiu chegar à caverna, os bombeiros encontraram quatro cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha.
Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse: o frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro.
Não deixe que a friagem que vem de dentro mate você. Abra o seu coração e ajude a aquecer aqueles que o rodeiam. Não permita que as brasas da esperança se apaguem, nem que a fogueira do otimismo vire cinzas. Contribua com seu graveto de amor e aumente a chama da vida onde quer que você esteja.
(autor desconhecido)