sábado, 23 de abril de 2016

Uma história de amor


Olá!
Eu retornava pra casa, em um dia muito frio quando tropecei em uma carteira.
Procurei por algum meio de identificar o dono.
Mas a carteira só continha três dólares e uma carta amassada,
que parecia ter ficado ali por muitos anos.
No envelope, muito sujo, a única coisa legível era o endereço do remetente.
Comecei a ler a carta tentando achar alguma dica.
Então eu vi o cabeçalho.
A carta tinha sido escrita quase sessenta anos atrás.
Tinha sido escrita com uma bonita letra feminina em azul claro sobre um papel
de carta com uma flor ao canto esquerdo.
A carta dizia que sua mãe a havia proibido de se encontrar com Michael mas
ela escrevia a carta para dizer que sempre o amaria.
Assinado Hannah.
Era uma carta bonita, mas não havia nenhum modo, com exceção do nome
Michael, de identificar o dono.
Entrei em contato com a cia. telefônica, expliquei o problema ao operador e
lhe pedi o número do telefone no endereço que havia no envelope.
O operador disse que havia um telefone mas não poderia me dar o número.
Por sua própria sugestão, entrou em contato com o número,
explicou a situação e fez uma conexão daquele telefone comigo.
Eu perguntei à senhora do outro lado, se ela conhecia alguém chamada Hannah.
Ela ofegou e respondeu:
- "Oh! Nós compramos esta casa de uma família que tinha uma filha chamada Hannah.
Mas isto foi há 30 anos!"
- "E você saberia onde aquela família pode ser localizada agora?"
Eu perguntei.
- "Do que me lembro, aquela Hannah teve que colocar sua mãe em um asilo
alguns anos atrás", disse a mulher.
"Talvez se você entrar em contato eles possam informar".
Ela me deu o nome do asilo e eu liguei.
Eles me contaram que a velha senhora tinha falecido alguns anos atrás mas eles
tinham um número de telefone onde acreditavam que a filha poderia estar vivendo.
Eu lhes agradeci e telefonei.
A mulher que respondeu explicou que aquela Hannah estava morando agora em um asilo.
A coisa toda começa a parecer estúpida, pensei comigo mesmo.
Pra que estava fazendo aquele movimento todo só para achar o dono de uma
carteira que tinha apenas três dólares e uma carta com quase 60 anos?
Apesar disto, liguei para o asilo no qual era suposto que Hannah estava
vivendo e o homem que atendeu me falou,
- " Sim, a Hannah está morando conosco."
Embora já passasse das 10 da noite, eu perguntei se poderia ir para vê-la.
- "Bem", ele disse hesitante,
"se você quiser se arriscar, ela poderá estar na sala assistindo a televisão".
Eu agradeci e corri para o asilo.
A enfermeira noturna e um guarda me cumprimentaram à porta.
Fomos até o terceiro andar.
Na sala, a enfermeira me apresentou a Hannah.
Era uma doçura, cabelo prateado com um sorrisso calmo e um brilho no olhar.
Lhe falei sobre a carteira e mostrei a carta.
Assim que viu o papel de carta com aquela pequena flor à esquerda,
ela respirou fundo e disse,
- "Esta carta foi o último contato que tive com Michael".
Ela pausou um momento em pensamento e então disse suavemente,
- "Eu o amei muito. Mas na ocasião eu tinha só 16 anos e minha mãe achava
que eu era muito jovem.
Oh, ele era tão bonito.
Ele se parecia com Sean Connery, o ator".
- "Sim," ela continuou.
"Michael Goldstein era uma pessoa maravilhosa.
Se você o achar, lhe fale que eu penso freqüentemente nele.
E", ela hesitou por um momento, e quase mordendo o lábio, "lhe fale que eu
ainda o amo.
Você sabe", ela disse sorrindo com lágrimas que começaram a rolar
em seus olhos,
"eu nunca me casei.
Eu jamais encontrei alguém que correspondesse ao Michael..."
Eu agradeci a Hannah e disse adeus.
Quando passava pela porta da saída, o guarda perguntou,
- "A velha senhora pode lhe ajudar?"
- "Pelo menos agora eu tenho um sobrenome.
Mas eu acho que vou deixar isto para depois.
Eu passei quase o dia inteiro tentando achar o dono desta carteira".
Quando o guarda viu a carteira, ele disse,
- "Ei, espere um minuto!
Isto é a carteira do Sr. Goldstein.
Eu a reconheceria em qualquer lugar.
Ele está sempre perdendo a carteira.
Eu devo tê-la achado pelos corredores ao menos três vezes".
- "Quem é Sr. Goldstein?" Eu perguntei com minha mão começando a tremer.
- "Ele é um dos idosos do 8º andar.
Isso é a carteira de Mike Goldstein sem dúvida.
Ele deve ter perdido em um de seus passeios".
Agradeci o guarda e corri ao escritório da enfermeira.
Lhe falei sobre o que o guarda tinha dito.
Nós voltamos para o elevador e subimos.
No oitavo andar, a enfermeira disse,
- "Acho que ele ainda está acordado.
Ele gosta de ler à noite.
Ele é um homem bem velho."
Fomos até o único quarto que ainda tinha luz e havia um homem lendo um livro.
A enfermeira foi até ele e perguntou se ele tinha perdido a carteira.
Sr. Goldstein olhou com surpresa, pondo a mão no bolso de trás e disse,
- "Oh, está perdida!"
- "Este amável cavalheiro achou uma carteira e nós queremos saber se é sua?"
Entreguei a carteira ao Sr. Goldstein, ele sorriu com alívio e disse,
- "Sim, é minha! Devo ter derrubado hoje a tarde. Eu quero lhe dar uma recompensa".
- "Não, obrigado", eu disse.
"Mas eu tenho que lhe contar algo.
Eu li a carta na esperança de descobrir o dono da carteira".
O sorriso em seu rosto desapareceu de repente.
- "Você leu a carta?"
"Não só li, como eu acho que sei onde a Hannah está".
Ele ficou pálido de repente.
- "Hannah? Você sabe onde ela está? Como ela está?
É ainda tão bonita quanto era? Por favor, por favor me fale", ele implorou.
- "Ela está bem... E bonita da mesma maneira como quando você a conheceu".
Eu disse suavemente.
O homem sorriu e perguntou,
- "Você pode me falar onde ela está? Quero chamá-la amanhã ".
Ele agarrou minha mão e disse,
"Eu estava tão apaixonado por aquela menina que quando aquela carta chegou,
minha vida literalmente terminou.
Eu nunca me casei. Eu sempre a amei."
- "Sr. Goldstein", eu disse, "Venha comigo".
Fomos de elevador até o terceiro andar.
Atravessamos o corredor até a sala onde Hannah estava assistindo televisão.
A enfermeira caminhou até ela, "Hannah,
" ela disse suavemente, enquanto apontava para Michael que estava esperando
comigo na entrada. "Você conhece este homem?"
Ela ajeitou os óculos, olhou um momento, mas não disse uma palavra.
Michael disse suavemente, quase em um sussurro, - "Hannah, é o Michael. Lembra-se de mim?"
- "Michael! Eu não acredito nisto! Michael! É você! Meu Michael!"
Ele caminhou lentamente até ela e se abraçaram.
A enfermeira e eu partimos com lágrimas rolando em nossas faces.
- "Veja", eu disse. "Veja como o bom Deus trabalha! Se tem que ser, será!".
Aproximadamente três semanas depois eu recebi uma chamada do asilo em meu escritório.
-"Você pode vir no domingo para assistir a um casamento?
O Michael e Hannah vão se amarrar"!
Foi um casamento bonito, com todas as pessoas do asilo devidamente
vestidos para a celebração.
Hannah usou um vestido bege claro e bonito.
Michael usou um terno azul escuro.
O hospital lhes deu o próprio quarto e se você sempre quis ver uma
noiva com 76 anos e um noivo com 79 anos agindo como dois adolescentes,
você tinha que ver este par.
Um final perfeito para um caso de amor que tinha durado quase 60 anos...
Autor desconhecido.

Perigos



Olá!
Acredito que temos de aprender a fazer nossas escolhas, e elas não podem se basear apenas na subjetividade do "ter", é isso mesmo, do ter, pois somos o que somos. O elo entre duas gerações, a passada e a futura, somos nossas escolhas, nossos objetivos, nossos desejos, somos tudo e ao mesmo tempo nada. Se nos compararmos a pessoas melhores que nós corremos o risco de nos deprimir, ao contrário certamente nos tornaremos orgulhos, de um orgulho vil, racista e irracional.
Não devemos nos apegar às coisas, às situações, aos sentimentos, às pessoas, temos de seguir em frente, ter sabedoria suficiente para entender que o mundo gira, que nada está estático, permanente, tudo está em mudança, e graças a ela, evoluímos.
Hoje tenho amigos que não conhecia, outros do passado de vez em quando surgem, mas cada qual tem sua importância temporal. É claro que existem aqueles atemporais, e essa atemporalidade está mais relacionada à afinidade do que ao apego, são pessoas que permanecem em nossas vidas, independentemente da distância, idade, tempo, etc. É incrível como essas pessoas ficam dias, meses anos, sem um contato sequer e quando voltamos a nos falar parece que havia apenas quinze minutos que não as víamos.
Já fiz tanta coisa na vida, já fui militar, gerente de loja, vendedor de picolé, engraxate, agricultor, paisagista. Tive momentos bons e ruins, acredito que o pior deles foi quando enterrei meus dois irmãos mais novos e meu pai, com o espaço de um ano entre eles, imaginei ser o próximo, me senti como um animal em extinção, esse sentimento de perda quase me derrotou, quase "joguei a toalha", mas nesse momento tive o apoio de amigos, pessoas que me amavam, que ficaram ao meu lado integralmente, e eu agradeço, só que alguns deles hoje não conversam comigo, são pouco é verdade, mas existem.
Se houve motivos ou não para esse distanciamento, a perda "aparente" da amizade, eu nunca vou saber, mas eu me pego pensando neles e como seria mais difícil minha vida se eles não existissem e por isso, mesmo hoje, sem vê-los, sem contato, minha gratidão deve se tornar luz para protegê-los das armadilhas do mundo e uma das mais perigosas é viver apegado às coisas, às situações, aos sentimentos, às pessoas.
Como sempre, segue abaixo um texto que acredito exemplificar meu ponto de vista, um grande abraço a todos vocês e obrigado por acreditarem em mim.

Titus●•ツ
 "O Som do Coração"  (๏̯͡๏)

"O ser humano possui a vontade imprescindível de se guiar pelas aparências. Consequentemente, as pessoas criam impressões erradas sobre o próximo: acham que conhece mas na verdade não conhecem. E é por tentativa e erro que superamos essa nossa natureza."

Um dia um homem já de certa idade abordou um ônibus. Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora... A porta se fechou e o ônibus saiu; então ficou incapaz de recuperá-lo. O homem terminou de subir a escada, calçando um só sapato, procurou a primeira janela aberta, retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um rapaz no ônibus, vendo o que aconteceu, perguntou:
- Notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato?
O homem prontamente respondeu:
Para que quem os encontrar seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém necessitado dará importância a um par de sapatos usados encontrados na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato.

O homem mostrou ao jovem que não vale a pena agarrar-se a algo simplesmente por possuí-lo e nem porque você não deseja que outro o tenha. Perdemos coisas o tempo todo. A perda pode nos parecer penosa e injusta inicialmente, mas a perda só acontece para que mudanças, na maioria das vezes positivas, possam ocorrer em nossa vida.
Como o homem da história, nós temos que aprender a se desprender. Alguma força decidiu que era hora daquele homem perder seu sapato. Talvez isto tenha acontecido para iniciar uma série de outros acontecimentos bem melhores para o homem do que aquele par de sapatos poderia proporcionar. Talvez uma nova e forte amizade com o rapaz no ônibus. Talvez aquele rapaz precisasse presenciar aquele acontecimento para adotar uma ação semelhante. Talvez a pessoa que encontrou os sapatos tenha, a partir daí, uma forma de proteger os pés. Seja qual for a razão, não podemos evitar perder coisas. O homem sabia disto. Um de seus sapatos tinha saído de seu alcance. O sapato restante não mais lhe ajudaria, mas seria um ótimo presente para uma pessoa desabrigada, precisando desesperadamente de proteção do chão. Acumular posses não nos faz melhores e nem faz o mundo melhor. Todos temos que decidir constantemente se algumas coisas devem manter seu curso em nossa vida ou se estariam melhor com os outros.
(autor desconhecido)

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Humildade



Olá!
Hoje em dia vemos que o mundo está demonstrando mais a negatividade do dia a dia do que os pontos positivos, isso acontece ao meu ver por diversos fatores, mídia, descontentamento, decepção, e muitos outros sentimentos como insegurança, falta de amor, compreensão, e acabamos por nos encontrar em situações que nos fazem ver o mundo como um lugar ruim de se viver.
Mas há muitas coisas boas acontecendo, compreensão, companheirismo, verdadeiras amizades, respeito, várias faces do amor e por isso resolvi postar esse texto a seguir, é um exemplo, que sendo verdadeiros ou não, nos traz a sensação de paz, orgulho e alegria de ser humano.
Espero que vocês gostem.
Um abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. [...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o  caminho dos demais."
 

Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou numa sorveteria e sentou-se a uma mesa. A garçonete veio atendê-lo:
- O que você deseja? – diz a garçonete.
- Quanto custa um sundae? - ele pergunta.
- São 50 centavos - responde a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- Bem, quanto custa o sorvete simples? - ele pergunta.
A essa altura, pessoas estavam esperando por mesas, outros clientes aguardando seus pedidos, e a garçonete, perdendo a paciência...
- 35 centavos - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
- Então, eu vou querer um sorvete simples de morango.
A garçonete trouxe o sorvete simples e a conta. Colocou-os na mesa e saiu.
O menino terminou de tomar o sorvete, foi ao caixa, pagou a conta e saiu, acenando com um sorriso para a garçonete.
Quando a garçonete voltou para limpar a mesa do garoto, notou, ao lado do prato, 15 centavos em moedas. A garçonete começou a chorar copiosamente. O menino não pediu o sundae porque ele queria que lhe sobrasse moedas para a gorjeta da garçonete.
Moral da história: não devemos julgar ninguém ou ter opiniões precipitadas. Não conhecemos o coração, os verdadeiros sentimentos e valores das pessoas. Trate os outros como você gostaria de ser tratado. A humildade ainda é a melhor qualidade do ser humano!

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Uma parábola, talvez uma verdade.



Olá!
Andei meio afastado "dessas terras", houveram vários motivos, entre eles muito trabalho, estudos na faculdade, família, etc. Buscando apreender tudo o que ocorre ao meu redor, tento ser o mais justo possível, mesmo quando há uma massificação sobre determinado assunto, tento ser ponderado, buscando pontos positivos, pois aprendi que "a escuridão é um ponto de luz", isso se explica da seguinte forma, a escuridão sem luz é "nada".
Enfim, na faculdade aprendi muitos temas interessantíssimos, grande professores que abriram meus horizontes, na observação da vida e na busca de qualidade no meu trabalho, também aprendi que devemos ter sempre em vista uma análise acurada dos fatos, emitir opiniões realistas, evitando levantar bandeiras, e sempre defender o que é certo. 
Minha vida me ensinou a estudar todas as probabilidades antes de emitir uma opinião e assim busco proceder no meu dia a dia, eu tenho consciência que não existe texto despretensioso, sempre haverá uma tendência e ela será proporcional ao espírito de quem escreve, por isso, para marcar o meu retorno resolvi apresentar um texto de autor desconhecido que talvez mostre um pouquinho dessa crise que se abate em nosso país e que retrata bem o que aprendi na faculdade, com meus mestres durante esses últimos dois anos, é uma singela homenagem a todos eles, os quais prefiro não nomear para não correr o risco de me esquecer de alguém.
Muito obrigado a todos da Faculdade Unicesumar (https://cursos.ead.cesumar.br), por dois anos de grande aprendizado.
Espero que todos gostem deste texto, um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. [...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o  caminho dos demais."

"Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz.
O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.
Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.
Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial...
A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer uma pesquisa de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as finanças, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.
A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa!
E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?
A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida."
Autor desconhecido

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão Titus, o som do coração Tem momentos em que a gente para. Ou porque a vida manda parar, ou po...