sábado, 4 de outubro de 2014

Missão

Olá!
Às vezes tomamos decisões que, em primeira análise, parecem ser contraproducentes. Quando elegemos um amigo para ajudar, cuidar, acompanhar, orientar, mesmo quando outras pessoas nos avisam que estamos errados, que seremos os primeiros a sermos traídos, etc.
Mesmo assim insistimos, continuamos a , como dizem as pessoas, "dar murro em ponta de facas", e eu pelo menos muitas vezes não sei porque tomo essa decisão, algo em mim me faz agir assim, pra muitos parece ser irracional ajudar alguém que provavelmente irá me derrubar, mas sou compelido a isso por achar que dentro daquela pessoa há um bem tão grande, uma capacidade tão forte que vale à pena arriscar.
Minha vida foi baseada em "fazer o bem sem olhar a quem", e acredito realmente que o meu dia a dia me trouxe até aqui, e que se eu mudar minha maneira de ser toda a minha vida não valerá nada, será uma existência desperdiçada, minha escolha faz com que eu tenha que respeitar as pessoas como elas são, muitas vezes sofrer calado, em meio a intolerância, mediocridades, e outros sentimentos inerentes ao ser humano, se quero ser mais esclarecido tenho de buscar a luz e esta busca acaba por mostra sombras, cantos escuros, pontos cegos.
Ajudar as pessoas sem desejar nada em troca também envolve o risco de ser maltratado, traído, enganado e tantos outros momentos desagradáveis que passamos, não dá pra colocar um botão liga-desliga, pra determinar, isso eu posso fazer, aquilo não, se fizermos isso seremos tão preconceituosos, tão mesquinhos e interesseiros quanto as pessoas que nos rodeiam, nunca nos tornaremos melhores que nós mesmos, sendo hoje melhor do que ontem e amanhã melhor do que hoje.
Acredito que o texto a seguir exemplifique bem o que acabo de tentar expor, quem tem grande missão passa por maior treinamento, quando recebemos uma missão ela deve ser cumprida em qualquer momento, nos desafios e nas conquistas.
Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 
(๏̯͡๏)"A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Certa vez, um pastor, tendo que viajar, buscou entre todos os que conhecia um substituto em quem confiasse. Elegeu um jovem rapaz e disse-lhe:
- Tenho que ausentar-me, cuida das minhas ovelhas!
E partiu.
O jovem dedicou-se de todo o espírito à tarefa.
Quando regressou, o mestre notou o excelente trabalho do discípulo e disse-lhe:
- Alegro-me por tuas obras e por teu proceder. Cuidaste bem das minhas ovelhas; cuidaste tão bem que quero premiar-te! Escolha qualquer uma das minhas ovelhas e ela te pertencerá!
O jovem caminhou entre o rebanho e voltou com uma ovelhinha doente nos braços, dizendo ser essa a sua escolhida.
O pastor, admirado, disse-lhe:
- Mas, filho, se podes escolher qualquer uma de minhas ovelhas, a mais forte, a mais bela, a de melhor lã, por que escolhestes esta franzina e doente?
E o jovem respondeu:
- Por amor!
(texto original do livro Atitudes Vencedoras, de Carlos Hilsdorf)

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Observações

Olá!
É realmente interessante observar como somos tolos, parece que sempre acreditamos que o jardim do vizinho é mais belo que o nosso, que a manga do pomar do outro é mais saborosa que a do nosso, é estranho ver como valorizamos mais o outro, não por ele existir mas por ele possuir, por ele realizar, por ele crescer. Essa valorização em si não seria problema desde que não houvesse o desejo de tomar o seu lugar. Não digo isso como se usurpássemos mas sim invejássemos.
A inveja é em sim uma prisão, nos tolhe os sentidos, rompe amizades, destrói futuros, nos amarra colocando-nos em uma caixa hermeticamente fechada, que nos impede de crescer, desenvolvermos nossas aptidões, nos tornarmos quem realmente somos. Ela nos faz querer ser o outro, estar no seu lugar, ter os eus pertences e sua posição social.
Por favor entenda, desejar melhorar é bom, nos faz caminhar, "a falta de moscas faz o sapo pular", mas desejar ser o que você não é ...
Bem como sempre coloco a seguir um texto que ilustra muito bem o que acabo de expor, como somos tolos, todas as pessoas tem problemas só não os contam pra você!
Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
 "A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Um homem trabalhava de sol a sol, plantando batatas. Em dado momento, cansado, limpou o suor com a manga da camisa e reclamou:
- Que vida dura essa! Batalhando aqui o dia todo, faça chuva ou faça sol, plantando batatas para ganhar uma miséria.
Nisso, viu um ônibus e comentou com seus botões:
- Vida boa é a de motorista de ônibus, trabalha sentado, à sombra, viajando!

Nesse exato instante, o motorista do ônibus pensou, tristemente:
- Vida dura essa minha... Anos e anos viajando, sem parada, suportando a chatice dos passageiros e o perigo das estradas!
Olhou para o alto, viu um avião e ponderou:
- Vida boa é como a do piloto desse avião; voando lá no silêncio das alturas, conhecendo o mundo inteiro.

Exatamente nessa hora, o piloto do avião, em sua cabina, pensava:
- Não aguento mais esta vida! Voando sempre de um lado para outro, em meio a esta parafernália de instrumentos, estressado, sujeito a horários, sem tempo para descansar com a família.
Dirigiu o olhar para baixo, meditativo, e viu um homenzinho lá num sítio e afirmou convicto:
- Vida boa é a daquele lavrador lá embaixo, que só precisa plantar suas batatas...

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

30 dos traços mais comuns do SENSITIVO ou EMPATA:



1. Saber: os sensitivos sabem coisas, sem lhes ser dito. É um conhecimento que vai além da intuição, mesmo que essa seja a forma como muitos poderiam descrever o saber. Quanto mais sintonizados eles são, mais forte este dom se torna.
2. Estar em locais públicos pode ser esmagador ou avassalador: lugares como shoppings, supermercados ou estádios onde há uma grande quantidade de pessoas ao redor pode preencher o empata com as emoções turbulentas vindas de outras pessoas.
3. Sentir as emoções e tomá-las como suas: este é grande fardo para sensitivos. Alguns deles vão sentir emoções vindas daqueles que estão perto e outros poderão sentir as emoções de pessoas a uma grande distância, ou até ambas. Os empatas mais sintonizados irão saber se alguém está a ter maus pensamentos sobre eles, até mesmo a uma grande distância.
4. Assistir violência, crueldade ou tragédias na TV pode tornar-se insuportável. Quanto mais sintonizado um empata se torna, pior se torna o ato de ver TV. Pode acontecer, eventualmente, este ter de parar de ver televisão e ler jornais por completo.
5. O empata sabe quando alguém não está a ser honesto: se um amigo ou um ente querido lhe está a dizer mentiras ele sabe disso (embora muitos sensitivos tentam não se focar muito nesse conhecimento porque saber que um ente querido está a mentir pode ser doloroso). Se alguém está a dizer alguma coisa mas se ele sente ou pensa de outra, o empata simplesmente sabe.
6. Captar os sintomas físicos de uma outra pessoa: um empata pode desenvolver as doenças de outra pessoa (constipações, infecções oculares, dores no corpo e dores), especialmente aqueles que são mais próximos, um pouco como as dores de simpatia.
7. Distúrbios digestivos e problemas nas costas: o chacra do plexo solar tem base no centro do abdômen e é conhecido como a sede das emoções. Este é o lugar onde os empatas sentem a emoção de entrada do outro, o que pode enfraquecer a área e, eventualmente, levar a qualquer problema, desde úlceras estomacais a má digestão, entre muitas outras coisas. Os problemas nas costas podem-se desenvolver porque quando uma pessoa que não tem conhecimento que é um empata e não está preparada, estará quase sempre “sem chão”.
8. Sempre a olhar os oprimidos: qualquer um cujo sofrimento, dor emocional, a ser vítima de injustiça ou intimidado, chama a atenção e a compaixão de um empata.
9. Outros irão querer descarregar os seus problemas, até mesmo estranhos: um empata pode-se tornar uma lixeira para questões e problemas de toda a gente e se não tiver cuidado pode acabar como utilizando esses problemas como seus próprios.
10. Fadiga constante: os sensitivos muitas vezes ficam sem energia, seja de vampiros de energia ou apenas captando em demasia a energia dos outros, que até mesmo o sono não cure. Muitos são diagnosticados com Fadiga Crônica ou até Fibromialgia.
11. Personalidade possivelmente viciada: álcool, drogas, sexo, são, para citar apenas alguns vícios a que os empatas podem recorrer, para bloquear as emoções dos outros. É uma forma de auto-proteção, a fim de se esconder de alguém ou de algo. Pode não se tornar um vício mas, em menor escala, hábitos regulares.
12. Atração para a cura, as terapias holísticas e todas outras coisas metafísicas: embora muitos sensitivos gostassem de curar os outros, podem acabar por se afastar dessa vocação (mesmo tendo eles uma capacidade natural para isso), depois de se terem estudado e formado, porque eles carregam muito daqueles que eles estão a tentar curar. Especialmente se eles não sabem da sua capacidade e habilidade da empatia. Qualquer coisa que tenha uma natureza sobrenatural é de interesse para os sensitivos e não se surpreende ou ficar chocado facilmente. Mesmo com uma revelação que muitos outros considerariam impensável, por exemplo, os empatas teriam reconhecido o mundo seria redondo quando todos os outros acreditavam que era plana.
13. Criatividade: a cantar, dançar, atuar, desenhar ou escrever, um empata terá uma forte veia criativa e uma imaginação muito fértil.
14. Amor pela natureza e pelos animais: estar ao ar livre na natureza é uma obrigação para os sensitivos e os animais de estimação são uma parte essencial da sua vida. Podem não os ter porque acredita que eles devem ser livres mas têm grande carinho e proteção por eles.
15. Necessidade de solidão: um empata vai agitar-se e ficar louco se ele não receber algum tempo de silêncio. Isto é ainda muito evidente em crianças empáticas.
16. Fica entediado ou distraído facilmente se não for estimulado nas tarefas mais rotineiras: trabalho, escola e vida doméstica tem que ser mantidas interessantes para um empata ou eles desligam-se delas e acabam a sonhar, rabiscar ou a procrastinar.
17. Consideram impossível fazer coisas que não gostam: como no anterior, parece que eles estão a viver uma mentira por fazê-lo. Para forçar um empata a fazer algo que ele não gosta, através da culpa ou rotulando-o como passivo servirá apenas para fazê-lo ficar infeliz. É por esta razão que muitos sensitivos ficam rotulados como sendo preguiçosos.
18. Luta pela verdade: isso torna-se mais predominante quando um empata descobre seus dons de nascença. Qualquer coisa que seja ele sente que está completamente errada.
19. Sempre à procura de respostas e conhecimento: ter perguntas sem resposta pode ser frustrante para um empata e eles vão esforçar-se sempre para encontrar uma explicação. Se eles têm um conhecimento sobre algo, eles irão procurar a confirmação. O lado mau disso pode ser a sobrecarga de informações.
20. Gostam de aventura, liberdade e viagens: os sensitivos são espíritos livres.
21. Abomina a desordem: ela traz uma sensação ao empata de peso e bloqueia o seu fluxo de energia.
22. Adora sonhar acordado: um empata pode olhar para o espaço por horas, ficando num mundo muito próprio e de muita felicidade.
23. Acha a rotina, as regras ou o controlo aprisionante: qualquer coisa que tire a liberdade é debilitante para um empata.
24. Propensão para carregar peso sem necessariamente se desgastar: o excesso de peso é uma forma de proteção para impedir a chegada das energias negativas que têm tanto impacto em si.
25. Excelente ouvinte: o empata não vai falar de si, a menos que seja para alguém em quem realmente confia. Ele gosta de conhecer e aprender com os outros e genuinamente cuidar.
26. Intolerância ao narcisismo: embora sensato e generoso e muitas vezes tolerante para com os outros, os sensitivos não gostam de ter pessoas ao seu redor excessivamente egoístas, que se colocam em primeiro lugar e se recusam a considerar os sentimentos dos outros, ou pontos de vista diferentes do seu.
27. A capacidade de sentir os dias da semana: um empata sentirá o “Sentimento de Sexta-feira”, quer ele trabalhe às sextas-feiras ou não. Eles captam sobre como o colectivo se está a sentir. O primeiro par de dias de um longo fim de semana de feriado (da Páscoa, por exemplo) pode ser sentido por eles, como se o mundo estivesse sorrindo, calmamente e relaxadamente. Domingo à noite, as segundas-feiras e terças-feiras, de uma semana de trabalho, têm um sentimento muito pesado.
28. Não vai optar por comprar antiguidades, vintage ou coisas em segunda mão: qualquer coisa que tenha sido pré-propriedade, carrega a energia do proprietário anterior. Um empata vai mesmo preferir ter um carro ou uma casa nova (se eles estiverem numa situação financeira que lhe permita fazê-lo), sem energia residual.
29. Sente a energia dos alimentos: muitos sensitivos não gostam de comer carne ou aves, pois eles podem sentir as vibrações do animal (especialmente se o animal sofreu), mesmo se eles gostarem do seu sabor.
30. Pode parecer mal-humorado, tímido, indiferente, desconectado: dependendo de como um empata se sente, isso irá influenciar com que cara eles se mostram para o mundo. Eles podem ser propensos a mudanças de humor e se eles captaram energia muito negativa aparecerão calados e insociáveis, parecendo mesmo miseráveis. Um empata detesta ter de fingir ser feliz quando está triste, isso só aumenta a sua carga (torna o trabalho no sector de serviços, quando é preciso fazer o serviço com um sorriso, muito desafiador) e pode fazê-los sentir como que se escondendo debaixo de uma pedra.
Se você pode identificar-se com a maioria ou com todos os itens acima, então você é definitivamente mais um empata.
Os sensitivos estão a ter um momento particularmente difícil, no momento presente, captando todas as emoções negativas que estão a ser emanadas para o mundo a partir da população que sente as dificuldades da sociedade atual, por todo o mundo.
Fonte: Ser Único

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Legados

Olá!
Há poucos dias eu fiz um post falando sobre os eternos "bajuladores", eles existem em todo lugar, na sua rua, no seu bairro, no seu trabalho e sem correr o risco de errar, existem até em nossas famílias, na igreja que frequentamos, num grupo de amigos, isso é inevitável.
Sim, é inevitável, mas há alguma maneira de mudar isso?
Não digo se afastar da pessoa, isso é relativamente fácil, mas mudar mesmo, mostrar pra essas pessoas que a vida, o mundo, as coisa podem ser diferentes, com a mudança de atitude?
Você deve estar pensando:
- Aí, ao cara! Querendo ser filosófico!
Na verdade não é nada disso, mas acredito que alguns desses "seres estranhos", são assim por não terem opção, por não perceberem que a vida pode ser diferente, por desejarem caminhar pelos atalhos, na verdade isso é da humanidade criar atalhos, mas existem os bons atalhos inevitáveis e aqueles atalhos que levam para o abismo. Ok, voltei à eterna "dualidade" da vida, o bem contra o mal.
Mas o que define o bem ou o mal, nossas escolhas? Nossos desejos? Nosso pensamento?
Acredito que sim e não, o bem verdadeiro está voltado para o exterior, desejando o bem do próximo, querendo fazê-lo feliz de verdade. Quando nossas escolhas, nosso sentimento, nosso pensamento está voltado para o interior, ou seja para nossas realização pessoal sem nos preocuparmos com as pessoas ao nosso redor, esse bem se torna mal. Conseguem entender?
O Egoísmo nos leva ao atalho do mal, o Altruísmo nos leva ao caminho do bem. Digo caminho porque desejar a felicidade do outro em detrimento da nossa própria é um caminho árduo e permanente. Ser egoísta é fácil! Meus problemas, meus desejos, meus pensamentos, meus sentimentos, me sirva, faça pra mim, me dê, e o comentário mais esquisito que há:
"Eu também sou filho de Deus!"
Como se tivéssemos passado a vida inteira pensando Nele, seguindo Ele, se sacrificando por Ele, e que agora eu mereço a recompensa. Desculpa amigão, mas você está sendo egoísta.
Ser filho de Deus, ao meu ver, é ajudar o próximo, é estender a mão para levantá-lo, é desejar sua felicidade, é perdoar o ocorrido, se colocar no lugar daquela pessoa, é não julgá-lo, e aí acontece a verdadeira mágica, Deus em sua infinita sabedoria, sentindo uma felicidade radiante, lhe concede a felicidade verdadeira, não a momentânea, a verdadeira permanente.
Por Ele ter nos presenteado com essa alegria perene acaba por nos enviar mais desafios, mais pessoas para ajudarmos, mais problemas pra resolvermos, mais situações para elucidarmos, mais escuridão para iluminarmos com a luz de nossas almas.
Pensem nisso. Logo a seguir um texto que pode dar o norte para o que acabo de escrever.
Ah! E antes que eu me esqueça, eu posso estar errado, e se estiver minha vida não terá valido nada, foi uma existência perdida! Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏) 
"A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Deixe sua marca
Qual é a sua contribuição? Sua assinatura? Sua digital? Qual característica que permite às pessoas reconhecerem que algo foi feito por você?
Na maioria das vezes, o mais importante não é O QUE é feito, mas COMO é feito.
Outras pessoas podem até fazer o que fazemos. Mas ninguém deve poder fazê-lo da mesma forma como nós fazemos. Nosso “COMO” deve ser especial.
Faça tudo com toda a sua alma, para que tudo o que você fizer contenha uma parte de você. Esforce-se sempre mais que o necessário. Tudo que for feito por você deve conter sua marca.
Esteja atento aos detalhes. Deus vive nos detalhes.
Paz e Alegria,
Carlos Hilsdorf
Página Oficial: Carlos Hilsdorf

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Altruísmo

Olá!
Quantas chances desperdiçamos no nosso dia a dia, ficamos presos nas nossas necessidades, demandas que por vezes nem são reais, a subjetividade nos leva a crer que somente os nossos problemas são reais, somente nossas necessidades devem ser saciadas, somente e tão somente "nós".
Acreditamos que nossas verdades são únicas, nossos pensamentos são corretos, nosso modo de vida é verdadeiro, passamos a reclamar, pedir, desejar. Não haveria problema se não fôssemos egoístas, desejosos de sermos valorizados, famosos, fechados num pequeno circulo de nulidades, egocentrismo inerente ao ser.
Precisamos, ao meu ver, abrir nossos horizontes, buscar auxiliar nossos irmãos menos afortunados, não digo aqui dinheiro, ou coisas materiais, isso também, mas a matéria é transitória, devemos fazer as pessoas se tornarem melhores, devemos ser melhores a cada dia.
Segue uma história que exemplifica bem o que acabo de expor, a verdadeira recompensa se materializa quando fazemos algo sem querer recompensas.
Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏) 
"A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Um homem foi chamado para pintar um barco.
Trouxe com ele tinta e pincéis e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como o dono lhe pediu. Enquanto pintava, percebeu que havia um furo no casco e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
 No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque, muito maior do que o pagamento pela pintura. O pintor ficou surpreso:
 – O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele.
 – Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o furo do barco.
 – Ah! Mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!
 – Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar sobre o furo. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eles não sabiam que havia um furo. Eu não estava em casa naquele momento.
Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me de que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando da pescaria. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação.

Percepções


Olá!
Neste final de semana eu preparei um texto muito especial, pelo menos pra mim, só que aconteceram tantas situações estranhas e de difícil compreensão que eu havia desistido de escrever, mas pensando melhor vi que a vida segue seu rumo, tudo acontece por um motivo e que pra Deus não há coincidências, portanto aqui vai o texto preparado com muito carinho e atenção, ele é resultado de uma vasta pesquisa que venho realizando, e também por me manter em observação constante, espero que seja útil.
Um abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
 "A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".
Figura folclórica no ambiente de trabalho, o puxa-saco é o sujeito que chega todos os dias antes do chefe – e sempre vai embora depois dele, concorda com tudo o que o seu superior diz e, pior, está em todo lugar.
"O bajulador é uma figura muito malvista, mas ainda muito presente nas organizações", afirma o professor Adolfo Plínio Pereira, especialista em gestão avançada de pessoas pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Minas Gerais e autor do livro "Liderança Humana e de Resultados", lançado na Bienal do Livro pela editora Scortecci.
Contudo, em um mercado em que o trabalho em equipe ganha cada vez mais relevância, a tendência é que os puxa-sacos –individualistas por excelência– encontrem cada vez menos terreno para ascender. 
"Todo chefe que dá força para puxa-sacos é um líder incompetente", declara o professor.
Segundo Pereira, o líder que valoriza o bajulador ou ainda não percebeu que está sendo usado como trampolim profissional ou sofre de carência afetiva. 
De um jeito ou de outro, não contribui para o crescimento da empresa. "Os líderes devem ouvir a todos e dar oportunidade para os funcionários se desenvolverem. Assim, a organização se torna uma terra fértil para o desenvolvimento do seu capital humano e árida para o crescimento dessa 'planta daninha', que são os puxas-sacos", diz.
Segundo Mariana Scharwz, gerente da empresa de recrutamento Hays, especializada em pessoal qualificado, nas empresas que têm uma gestão de pessoal profissionalizada, a bajulação nunca será um caminho para conquistas.
"O critério para a promoção e valorização deve ser a meritocracia, ou seja, o reconhecimento de acordo com a performance e os resultados subsequentes. Quando uma empresa premia de alguma maneira um profissional por causa da atitude de bajulação, corre o risco de desmotivar outros profissionais que sejam tão competentes ou mais do que o colega".
O bajulador pode ser até um bom funcionário. O problema é que emprega seus talentos de maneira errada. "Creio que o pior no comportamento do puxa-saco é que ele se concentra, quase que única e exclusivamente, no atendimento dos desejos, anseios e necessidades do seu chefe, e não naquilo que a equipe e a organização esperam de um bom profissional", diz o professor Adolfo Pereira.
Além de prejudicar o clima organizacional, gerando desmotivação e intrigas, o puxa-saco pode acabar induzindo os bons profissionais, verdadeiramente interessados nos resultados da organização como um todo, a procurarem outro emprego.
Um perigo para os colegas e até para o chefe
Conviver com um puxa-saco na empresa exige paciência e cautela. Segundo a professora Sylvia Ignácio da Costa, coordenadora da graduação tecnológica em gestão de RH da Universidade Anhembi Morumbi, o puxa-saco costuma ter como uma de suas características principais o imediatismo. 

"Ele tem como objetivo uma rápida ascensão profissional – ainda que venha a encontrar dificuldades em se manter nessa posição depois– e pode dificultar o acesso de outras pessoas ao seu superior, por desejar ser visto como o colaborador principal", diz a professora.
Ele pode se aproveitar, ainda, da proximidade com o superior para desqualificar os colegas que vê como possíveis ameaças. "Se necessário, ele até pode puxar o tapete dos outros", diz Sylvia. Por isso, um conselho dos especialistas para quem convive com colegas bajuladores é manter os olhos abertos. E a boca fechada, evitando fazer críticas à empresa e, sobretudo, ao superior hierárquico que é alvo da bajulação.
Mas não é apenas aos colegas que o profissional adulador pode prejudicar. Uma pesquisa realizada em 2011 pela Universidade Northwestern e Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, resultou num alerta: a bajulação pode levar a empresa à direção errada e pôr em risco o cargo dos diretores executivos, os CEOs. 
O impacto pode ser significativo. O estudo revela que, em empresas com alto grau de puxa-saquismo e longo tempo de baixa performance, a probabilidade de demissão de um CEO pode aumentar em até 64%.
O perigo é ter alguém que finge concordar com todas as opiniões do executivo. Isso porque, mesmo quando começam a surgir resultados negativos, os bajuladores continuam sustentando as decisões do chefe que, influenciado pela aprovação geral, se convence de que suas estratégias são boas e mantém o curso. Para não cair nessa armadilha, os pesquisadores sugerem que os executivos busquem opiniões de colegas que não sejam seus subordinados. 
"Todo líder precisa ter ao seu lado pessoas de confiança", afirma Pereira.
No entanto, é importantíssimo que a liderança saiba diferenciar o puxa-saco do profissional que naturalmente é solícito. Segundo a professora Sylvia Ignácio da Costa, essa não é uma tarefa tão difícil quanto parece.
"O profissional gentil não exagera nem força situações", diz. 
Outra característica da pessoa dedicada é que seu empenho está nas metas e prazos da empresa, enquanto o puxa-saco está mais preocupado em executar tarefas que chamem a atenção do chefe. 
"Trata-se de uma proatividade que não traz valor ao trabalho em si, como se dispor a pegar folhas da impressora, pegar o café, buscar algo na recepção etc.", explica Mariana Scharwz.
Mas, para que não restem dúvidas, o professor Adolfo costuma aconselhar os seus alunos a "espalharem gentileza por todos os cantos, seja para o chefe, para o subordinado, para o colega de trabalho ou o vigilante do estacionamento". Se a bajulação é malvista no ambiente de trabalho, a gentileza é cada vez mais valorizada como fator que influencia diretamente a motivação e a performance da empresa, e já tem sido até tema de treinamentos corporativos.
"É muito melhor trabalhar com alguém gentil, agradável e bem-humorado do que com alguém que está constantemente de mal com a vida, ou, de forma estranha, é agradável somente ao chefe e indiferente com os demais", afirma o professor.
Rita Trevisan e Suzel Tunes
Do UOL em São Paulo

Fonte:
http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2014/09/24/profissional-puxa-saco-pode-prejudicar-ate-o-chefe-que-bajula.htm

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão Titus, o som do coração Tem momentos em que a gente para. Ou porque a vida manda parar, ou po...