sexta-feira, 22 de junho de 2012

O VALOR DOS PAIS


Um texto enviado por um grande amigo, Resolvi postá-lo aqui pois acho que na vida temos que aprender a agradecer a quem nos ajuda, e valorizar quem está ao nosso lado sempre. 
Como sempre digo, nossos filhos aprendem através de nosso exemplo e não por nossas palavras.
Um abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
A pedido da vida, percorrerei toda extensão do Universo contido dentro do meu coração.” 
Paulo Campus Gerais


Um jovem de nível acadêmico excelente, candidatou-se à posição de gerente de uma grande empresa.
Passou a primeira entrevista e o diretor fez a última, tomando a última decisão.

O diretor descobriu, através do currículo, que as suas realizações acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário até à pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse pontuado com nota máxima.

O diretor perguntou, "Tiveste alguma bolsa na escola?"

O jovem respondeu, "nenhuma".

O diretor perguntou, "Foi seu pai quem pagou as suas mensalidades ?" o jovem respondeu, "O meu pai faleceu quando eu tinha apenas um ano, foi a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades."

O diretor perguntou, "Onde trabalha a sua mãe?" - e o jovem respondeu: "A minha mãe lava roupa."

O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem mostrou um par de mãos macias e perfeitas.

O diretor perguntou, "Alguma vez ajudou sua mãe lavar as roupas?" - o jovem respondeu: "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu."

O diretor disse, "Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltar, vá e limpe as mãos da sua mãe e depois venha ver-me amanhã de manhã."

O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando chegou em casa, pediu, feliz, à mãe que o deixasse limpar as suas mãos. A mãe achou estranho, estava feliz, mas com um misto de sentimentos e mostrou as suas mãos ao filho.

O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito enrugadas e havia demasiadas contusões nas suas mãos. Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando limpava com água.

Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. As contusões nas mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua graduação, excelência acadêmica e o seu futuro.
Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as restantes roupas pela sua mãe.

Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo.

Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor.

O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou, "Diz-me, o que fez e que aprendeu ontem em sua casa?"

O jovem respondeu, "Eu limpei as mãos da minha mãe e ainda acabei de lavar as roupas que sobraram."

O diretor pediu, "Por favor, diz-me o que sentiu."

O jovem disse "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe, não haveria um eu com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudar a minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto. Em terceiro, agora aprecio a importância e valor de uma relação familiar."

O diretor disse, "Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas e uma pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida. Está contratado."

Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos seus subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e como equipe. O desempenho da empresa melhorou tremendamente.

Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis se desenvolverá mentalmente e sempre se colocará em primeiro. Ignorarará os esforços dos seus pais e quando começar a trabalhar, assumirá que todas as pessoas o devem ouvir e quando se tornar gerente, nunca saberá o sofrimento dos seus empregados e sempre culpará os outros. Para este tipo de pessoas, que podem ser boas academicamente, podem ser bem sucedidas por um tempo, mas eventualmente não sentirão a sensação de objetivo atingido. Irão resmungar, estar cheios de ódio e lutar por mais.

Se somos esse tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a destruir o nosso filho?

Pode-se deixar seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições, aprender piano e ver televisão num grande TV em plasma. Mas quando cortar a grama, por favor, deixe-o experienciar isso. Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs. Deixe-o guardar seus brinquedos e arrumar sua própria cama. Isto não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas porque o quer é amar e ensinar como deve de ser. Quer que ele entenda que não interessa o quão ricos os seus pais são, pois um dia ele irá envelhecer, tal como a mãe daquele jovem. A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é a apreciar o esforço e experiência da dificuldade e aprendizagem da habilidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.

Quais são as pessoas que ficaram com mãos enrrugadas por mim?

O valor de nossos pais ...

Um dos mais bonitos textos sobre educação familiar que já li. Leitura obrigatória para os pais e, principalmente, para os filhos.

 

terça-feira, 19 de junho de 2012

Nobody can feel my heart and my soul! ;);)

Vamos fazer um pouco de barulho para que todos sintam o que estamos sentindo, o silencio é uma dádiva mas a alegria deve ser festejada.
Um abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
A pedido da vida, percorrerei toda extensão do Universo contido dentro do meu coração.” 
Paulo Campus Gerais

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Ingratidão - Moeda sem valor.

Olá!
Ultimamente estou um pouco ocupado e por isso faltou-me inspiração para escrever, acredito que há um tema recorrente  em nosso dia-a-dia, "CUIDADO com os homens que possuem a fachada de catedral e os fundo como bordel!" Achei essa frase muito interessante, por isso resolvi pesquisar as origens de frase tão contundente e acabei por encontrar o texto que se segue, espero que seja útil a todos como foi a mim.
Eu concordo com o texto abaixo, pois conheci várias pessoas que agiam de forma inexplicável, como se, sem motivo aparente, se sentiam desconfortáveis quando estavam próximas de mim, alguns amigos diziam que elas tinham inveja da minha pessoa, eu achava estranho, pois nunca possui nada que pudesse causar tal sentimento, e ao contrário sempre me dispus a ajudá-las irrestritamente sem nada deseja em troca, mas vez ou outra, me tornava alvo de dardos venenosos que chegavam a me deixar sem ação e nunca entendi o porquê daquilo.
Quando ouvi esta frase, foi como se descortinasse um mistério a muito escondido, e na busca das origem ou de seu autor acabei por encontra esse texto sobre ingratidão.
Se pegarmos este texto e o colocarmos no prisma de nossas vidas acredito que compreenderemos, eu e vocês, porque tantas vezes fomos vítimas de pessoas que só tentamos ajudar se voltam contra nós, e muitas vezes nos humilham, nos fazem passar por tolos e até mesmo nos ignoram publicamente, essas e outras atitudes são manifestações da ingratidão. Cada manifestação corresponde à falta de gratidão, quanto menos o indivíduo possuir maior será o dano que ele tentará infligir.
Espero sinceramente que possamos crescer, juntos e com isso aumentar nossa gratidão por tudo que nos rodeia e assim não nos tornaremos como os ingratos apresentados abaixo e muito menos como os ingratos que nos rodeiam.
Um abraço.
 Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)

A pedido da vida, percorrerei toda extensão do Universo contido dentro do meu coração.” 
Paulo Campus Gerais


(Artigo originalmente publicado na edição 128, 03/2011)

É com tristeza que, de vez em quando, comprovo que o ser humano, com raras exceções, é capaz de cultivar, amiúde, a ingratidão, a falta de reconhecimento. Para ele, esquecer os favores que um dia lhe foram prestados, é algo incômodo, o que o leva a não reconhecer os benefícios que recebeu de forma direta ou indireta.
Nesse diapasão, ele chega a ter profunda inveja dos que alcançaram os píncaros da glória e que continuam usando a roupagem da modéstia. É que a sua pequenez não lhe permite livrar-se do mal estar que tanto lhe causa.
Pior: – o tempo vai passando e ele, com a memória esmaecida pela conveniência, não pronuncia o nome das pessoas que concorreram para o seu bem-estar, e muito menos é capaz de uma palavra gentil àqueles que, no passado, enfrentaram todo tipo de hostilidade para obter um resultado satisfatório à sociedade.
O ingrato vive a se atormentar, roído pela ambição de querer alcançar o que não pode, o que o leva ao ponto de ser conviva do repulsivo banquete de inventar calúnias, patrocinar injúrias e propagar difamações. Chega ao paroxismo de propalar a morte de pessoas que estão cheias de vida, gozando de plena saúde.
Por não ter frequentado, em momento algum, a Universidade do Afeto é ele, em contrapartida, diplomado na formidável Faculdade da Maledicência, a confirmar que a sua fachada tem aparência de catedral, mas os seus fundos são de bordel. Dissimulador, recalcado, o ingrato deveria aprender que certas qualidades não se encontram na superfície do ser humano, e sim no seu interior. Daí, ruminar, a cada passo, a sua descontrolada inveja, que acaba por desaguar no que ele é: – um monumental cultor da ingratidão.
Esse tipo de ser humano será sempre um pioneiro do nada, um desbravador do inútil, uma vez que, por ser próprio dele, o aval da omissão, é um amedrontado de ser um dia levado ao cadafalso da opinião pública.
Por isso mesmo, aos jovens que desejam enveredar pelo caminho da seriedade política e me procuram para uma orientação, tenho alertado que tenham em mente que não devem esperar reconhecimento total dos seus contemporâneos e, quando muito, poderão merecer a benevolência dos seus pósteros.
É que a ingratidão sempre estará à espreita.

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão Titus, o som do coração Tem momentos em que a gente para. Ou porque a vida manda parar, ou po...