domingo, 7 de outubro de 2012

Alegoria da caverna da Obra "A República" de Platão.









Olá!
Encontrei esta história de um dos personagens do Maurício de Souza e achei muito interessante, pois ela se baseia na obra de Platão (400 anos a. C) "A República".
Para quem não leu e se interessar pode clicar neste link http://www.portalfil.ufsc.br/republica.pdf
é uma versão em formato PDF  traduzida pela Fundação Victor Civita e publicada pela Editora Nova Cultural Ltda, eu recomendo às pessoas que desejam aprimorar seu conhecimento da língua portuguesa, bem como teoria política, e filosofia..

A República (em grego: Πολιτεία, transl. Politeía) é um diálogo socrático escrito por Platão, filósofo grego, no século IV a.C.. Todo o diálogo é narrado, em primeira pessoa, por Sócrates. O tema central da obra é a justiça.
No decorrer da obra é imaginada uma república fictícia (a cidade de Calípole, Kallipolis, que significa "cidade bela") onde são questionados os assuntos da organização social (teoria política, filosofia política). O diálogo tem uma extensão considerável, articulada pelos tópicos do debate e por elementos dramáticos. Exteriormente, está divido em dez livros, subdividida em capítulos e com a numeração de páginas do humanista Stéphanus da tradição manuscrita e impressa.

 Fonte: t.wikipedia.org/wiki/A_República                                                                   

 "Alegoria da Caverna"
 Se compararmos a maior parte de seu texto com os dias atuais, podemos interpretar que a caverna simboliza o mundo que vivemos. O prisioneiro que fugiu é aquele que tem a oportunidade de adquirir conhecimentos e se libertar da sua ignorância. As pessoas que continuam presas são aquelas que, por medo ou comodismo, não estão dispostas a ir em busca da verdade, preferindo viver amparadas pelas idéias dos outros.     
Espero que gostem da leitura, abaixo está a versão criada por Maurício de Souza.
Um abraço!
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)As pessoas de alma elevada podem ser distinguidas em seu relacionamento com as demais, pela nobreza de suas atitudes.(Meishu-Sama)                                                                




















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