terça-feira, 14 de outubro de 2014

Estudos

Olá!
Mesmo estando de férias não me esqueço de vocês e por isso compartilho os textos que venho estudando atualmente, espero que gostem.
Um abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
 "A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Compromisso ou Comprometimento?

Compromisso e comprometimento são coisas diferentes. As empresas não querem compromisso, querem comprometimento!
O compromisso pode ser estabelecido pelo contrato de trabalho ou um pacto entre os membros de uma equipe; ele estabelece apenas o que deve ser feito.
Comprometimento é engajamento, é um estado de espírito, reflete a garra e determinação com que as pessoas farão o que deve ser feito.
Pessoas comprometidas não se contentam em fazer apenas o que se espera delas; elas querem fazer o melhor, superar a si mesmas. Quando estamos comprometidos, não vemos o tempo passar. Nos dedicamos por inteiro. Sentimos prazer em realizar tarefas e executar projetos. Comprometimento está intimamente ligado ao prazer. Ele nasce do entusiasmo e o alimenta ainda mais. Pessoas comprometidas são mais valorizadas.

Na ausência do comprometimento, as pessoas não dão seu máximo, ao contrário, fazem o mínimo necessário, não desprendem esforços extras para a vitória da equipe; estão focadas em outras coisas.
Comprometimento envolve consideração e respeito pelos colegas e pela atividade, considerando seus aspectos éticos, proatividade, cumprimento das metas e prazos, superação de dificuldades e prestação de contas no amplo contexto de suas responsabilidades.
Seja comprometido. Seu comprometimento o levará aonde nenhuma outra competência poderá levá-lo sozinho.

Um grande abraço. Paz e Alegria!
Carlos Hilsdorf
Página Oficial: Carlos Hilsdorf

Descanso

Olá!
Estou de férias e portanto me afastando um pouco das tecnologias, dos problemas diários, curtindo meus filhos, revendo fotos, descansando, mesmo assim há algumas tarefas caseiras que só nas férias conseguimos realizar, e não podemos fugir disso.
Bem, como estou descansando vou colocar aqui uma história que muitos conhecem, mas não damos maior atenção, pesando que o "Mundo para se eu parar", é um grande engano viu! O mundo continua, a vida continua, os problemas continuam, as soluções também. 
Então, diretamente de minhas férias eu lhe digo:
Pare! Descanse! Afie o seu machado! Se prepare! Não se preocupe tanto! Não leve seu trabalho pra casa, amanhã ele estará no mesmo lugar em que você deixou!
Curta a vida! Ok?
Um abraço.
Cido.

Um jovem lenhador chegou a uma fazenda onde trabalhava um velho lenhador, famoso na região por ser o melhor dos lenhadores.
O jovem era forte, cheio de saúde e vigor. O velho lenhador já estava cansado pela idade. Eis que o jovem, querendo ser o melhor dos lenhadores, desafia o velho para uma disputa. O vencedor seria quem cortasse o maior número de árvores ao final do dia.
A competição atraiu a atenção de todos os moradores da localidade. Muitos acreditavam que finalmente o velho perderia a condição de campeão dos lenhadores, em função da grande vantagem física do jovem desafiante.
No dia marcado, os dois começaram a disputa. O jovem começou avassalador, entregando-se com muita energia e com a certeza de que venceria. Cortou 10, 20, 30 árvores, e continuava, sem parar. De tempos em tempos olhava para o velho e, às vezes, percebia que ele estava sentado. Pensou que o adversário estava velho demais para a disputa, e continuou cortando lenha com todo vigor.
Ao final do dia, foram medir a produtividade dos dois lenhadores! Todos ficaram chocados. O velho havia vencido a disputa, por larga margem. Havia cortado o dobro da lenha que o jovem cortou.
Intrigado, o jovem perguntou ao velho lenhador:
- Não entendo, muitas vezes quando eu olhei para o senhor durante a competição e notei que estava sentando, descansando. No entanto, conseguiu cortar muito mais lenha do que eu! Como? Isto é impossível!
- Engano seu - disse o velho lenhador - quando você me via sentado, na verdade, eu estava afiando meu machado.

domingo, 12 de outubro de 2014

Só mais 5 minutos

No parque, uma mulher senta-se ao lado de um homem e diz:
- Aquele ali é meu filho, o de camisa vermelha no escorregador.
- Um bonito garoto - respondeu o homem - e completou:
- Aquela de vestido branco, na bicicleta, é minha filha.
Então, olhando o relógio, o homem chama a menina:
- Nicole, o que você acha de irmos?
- Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos!
O homem concorda e Nicole continua pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração. Os minutos se passam, e o pai levanta-se novamente chamando sua filha:
- Hora de irmos, agora. Vamos?
Mas, outra vez, e garotinha pede:
- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutinhos...
O homem sorri e diz:
- Está certo.
A mulher, vendo a cena, comenta:
- O senhor é certamente um pai muito paciente.
O homem sorri e diz:
- Minha senhora, eu aprendi o valor do tempo. Perdi meu filho no ano passado. Ele foi atropelado por um motorista bêbado, quando andava de bicicleta perto daqui. Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele. Eu me prometi não cometer o mesmo erro com a Nicole. Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta, quando, na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-la brincar.
(autor desconhecido)

O lago congelado

Na Alemanha, duas crianças patinavam num lago congelado pelo rigoroso inverno. Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo seu amiguinho preso, e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças. Após um imenso esforço, conseguiu, por fim, quebrá-lo e salvar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, um deles perguntou ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples – respondeu o velho. Não havia ninguém ao seu redor para dizer a ele que não seria capaz.
(autor desconhecido)

sábado, 11 de outubro de 2014

Crescer

Olá!
Venho buscando me equilibrar no meu dia a dia, às vezes me vejo numa corda bamba, e outras vejo alguém tentando balançar a corda. Sempre me pergunto, essa pessoa está balançando essa corda pra me ver cair ou pra me forçar a treinar o equilíbrio? A resposta só a pessoa tem, mas eu prefiro ficar com a segunda opção, simplesmente porquê não permito que outra pessoa faça as escolhas por mim, eu quero ser melhor do que fui.
Há uma outra situação que é muito interessante, às vezes, pela amizade ou consideração que temos por outra pessoa, tomamos uma postura protetora, às vezes, mesmo sabendo que o outro nos machucará quando lhe convir ou quando seus interesses ou seu instinto o levarem a nos colocar em uma situação constrangedora, mesmo assim, pela amizade sincera que sentimos, optamos em não acreditar, e isso se torna um problema, moral e ético, porque a pessoa é nossa amiga, mas as suas atitudes não o são.
Há pessoas que se escondem atrás de sua religião, usam um artifício interessante, se mostram devotadas, participam de tudo, estão sempre no comando, não digo que não é verdadeiro, mas algumas só se ligam na palavra "no comando", e isso é outro problema.
Esse texto está ficando desconexo não é verdade?
Não, não está, o que quero dizer é que qualquer ser humano, até eu e você, estamos suscetíveis a estas maneiras humanas de viver, só não podemos nos permitir agir assim, não é correto, não há glória numa atitude tão mesquinha, mesmo que se diga "Os fins justificam os meios", isso é mentira, na verdade normalmente quando usamos meios escusos é pra satisfação particular, nunca o é pela coletividade.
Bem voltando ao meu raciocínio anterior, às vezes temos que deixar nossos sentimentos de lado, e fazer o que tem de ser feito, mesmo que doa, mesmo que saiamos com o coração rasgado, sangrando (nem sempre sangra), temos de pontuar as coisas, e mostrar pra o amigo, "Olha! Até aqui eu acreditei em você! Vi em você qualidades que você nunca teve, mas que se quisesse poderia ter! Agora chega!"
Parece um pouco confuso o que estou falando?
Pois é essa crônica tem nome e endereço, com certeza.
Ela é dedicada a todos que um dia pensaram que sou tolo, e olha que tem muita gente viu! E também para as pessoas de bem que por acharem que pra se fazer o bem só devemos construir, lembre-se:
"Para se construir uma nova casa é necessário destruir a velha, retirar o entulho inservível e só reaproveitar o que vale à pena!"
Um abraço.
 Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".


Certo dia num mosteiro, com a morte do guardião, foi preciso encontrar um substituto. O grande Mestre reuniu, então, todos os discípulos para descobrir quem seria o novo guardião, e com muita tranquilidade, falou:
- Assumirá o posto o monge que conseguir resolver primeiro o problema que eu vou apresentar.
Então ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam reunidos e, em cima dela, colocou um vaso de porcelana lindo e muito raro, com flores de extraordinária beleza. E disse apenas:
- Aqui está o problema! Resolvam.
Todos ficaram olhando a cena: um belíssimo vaso de porcelana, de valor inestimável, com lindas flores. O que representaria? O que fazer? Qual o enigma?
Nesse instante, um jovem discípulo dirigiu-se ao centro da sala, sacou a espada e ZAPT! Com um só golpe destruiu tudo, vaso, flores e mesa.
Todos ficam espantados com a audácia do jovem monge em fazer tamanho estrago àqueles lindos objetos.
O mestre abriu um largo sorriso nos lábios e seus olhos brilharam. O jovem discípulo havia cumprido perfeitamente a tarefa. E o velho mestre diz:
- Parabéns filho, você venceu! Irmãos, temos o novo monge guardião. Só ele foi capaz de ter sabedoria, força, e atitude para resolver o problema. Ele teve a sabedoria de desvendar o segredo, a força de vencer o seu medo e a atitude de destruir algo tão lindo quando todos os outros titubeavam e admiravam a beleza dos objetos.
A linda mesa, o lindo vaso e as belas flores eram o problema. E não importa quão lindo seja esse problema, o quanto ele nos distraia ou nos cause admiração, se é um problema, deve ser eliminado!

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Administrar

Olá!
Quantas vezes conhecemos pessoas, ou até nós mesmos, que passam a vida dizendo que não conseguem executar as tarefas do seu dia a dia a contento e acabam por buscar culpados para os seus fracassos. Algumas vezes dizem que está assoberbadas, que seu dia não rende, que estão muito ocupadas, em outras vezes elegem um colega para ser o "bode expiatório" aquele que o inveja, concorre consigo, tenta puxar o seu tapete, e ainda há outras vezes que a "culpa" é da proximidade daquela pessoa com seu chefe direto, e com isso o chama de bajulador etc.
Infelizmente o mundo está repleto de pessoas assim, e como disse, em alguns momentos, nós mesmos lançamos mão desses "atalhos" para justificar o fracasso. Não digo que isso não seja verdade, muitas vezes o é, mas é apenas uma parte dessa verdade, pois existem situações em que essas pessoas se preocupam tanto em apontar esses fatos que seu tempo se expira, o dia fica pequeno, o trabalho não rende, as coisas não acontecem. 
Outro dia eu escrevi sobre a diferença entre o sucesso e a fama, e aqui também se aplica esse ponto de vista, a maioria das pessoas querem ser famosas e assim querem o reconhecimento mas não trabalham para que isso aconteça, se escoram, fogem do desafio, se escondem atrás de pilhas e pilhas de tarefas para que sua justificativa ecoe como verdadeira.
É claro que existem muitas tarefas a serem executadas, mas se soubermos utilizar as ferramentas corretas, administrando nosso tempo, delegando tarefas, criando elementos e pessoas que sejam comprometidas realmente, as tarefas ficam bem mais fáceis, o tempo é melhor empregado, e os resultados são alcançados. "Ninguém é uma ilha", e essa máxima se aplica também ao nosso trabalho.
Vamos juntos nos perguntar "sou chefe ou líder?", o chefe ordena, o líder conduz, o chefe manda, o líder pede por favor, o chefe se preocupa mais consigo, com sua imagem, com seus resultados e o líder se preocupa com todos ao seu redor, tenta encontrar a melhor maneira de dizer, mostra os erros sem apontar culpados e quando o resultado é alcançado ele faz questão de dividir os "louros" com sua equipe e quando não consegue busca novas formas de alcança-la chamando pra si a responsabilidade  do ato.
Espero que eu tenha sido claro com o meu raciocínio, logo abaixo coloco um texto que exemplifica meu ponto de vista. 
Espero que gostem.
Um grande abraço a todos.

Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Beto era um adolescente que vivia “pisando na bola”, desregrado, bagunceiro, matava as aulas para se divertir. Um dia o professor o chamou para uma conversa:
- Beto, sei que você tem potencial, que é muito inteligente, mas está cometendo erros que podem prejudicar sua vida – disse o professor.
Meio sem jeito, Beto perguntou:
– Professor, o que devo fazer para não cometer tantos erros? Tenho me esforçado, mas não estou conseguindo melhorar!
O professor então pegou um copo, encheu-o de água até a boca e entregou-o a Beto, dizendo:
– Ande com esse copo por todo o colégio, suba e desça todas as escadas, entre em todos os cantos, nos jardins, classes, corredores, e volte aqui sem derramar uma só gota.
– Ah professor, isso é impossível! – Respondeu Beto.
– Pelo menos tente. Tenho certeza que vai conseguir – disse o mestre.
Beto então saiu, devagar, com os olhos fixos no copo. Subiu e desceu escadas, entrou e saiu das salas, corredores, percorreu todos os cantos do colégio, e voltou sem ter derramado uma só gota de água.
O professor sorri para Beto, bate em seus ombros e lhe diz:
- Você não viu as garotas que passeavam pelo jardim no horário de aula? Não viu seus colegas matando aula para bagunçar e jogar baralho?
– Não. Eu estava com os olhos fixos no copo – respondeu Beto.
O mestre então diz:
– Quando você estabelece objetivos, metas para sua vida, e coloca seu foco neles, assim como fez com o copo, encontrará a força e a motivação necessárias para vencer os desafios e as dificuldades da vida.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Resgate.

Olá!
Hoje foi um dia muito iluminado para mim, estou fazendo visitas à residências com pessoas acamadas. É muito difícil ver pessoas numa situação tão vulnerável passando por dificuldades e necessidades básicas.
Conversando com alguns amigos acabei contando um fato que me ocorreu hoje e tocou a minha alma.
Cheguei em uma casa muito antiga, ela deve ter uns 100 anos, pequena, bem pequena, parece ser feita de adobe, sem lage, de piso de vermelhão, mas mesmo em sua simplicidade não vi uma poeira, uma sujeira. Os móveis aparentam ser antigos, mas muito bem cuidados, sem um rasgado, todas as roupas muito limpas. Havia uma senhora acamada, limpa, bem cuidada.
Fui recebido por um casal (vale aqui corrigir algo que eu disse aos meus amigos, não era marido e mulher e sim irmãos) que são os cuidadores de sua mãe bastante idosa e acamada e bem cuidada.
Começamos a conversa, eles me contaram suas preocupações, suas atribulações, seus desejos e sonhos. Coisas simples, conversa de pessoas simples.
Num dado momento o o filho, mais velho que eu, me perguntou:
- O senhor é filho de quem?
- Ah, o senhor não deve conhecer a minha família. Respondi.
- Quem é seu pai?_ Insistiu.
- Meu pai era jogador de futebol profissional, respondi. Ele foi bicampeão pelo time do Paraense quando ele era da primeira divisão.
-Qual o nome dele?_ continuou.
- Nen, respondi.
Ele arregalou os olhos e disparou:
- Você é filho do Nen?
- Sim, respondi admirado.
- Nossa Senhora!_ disse. O goleiro? Meu Deus eu fui gandula dele! Eu era fã de seu pai! Eu torço pro Cruzeiro por causa do seu pai! Eu me tornei desportista por causa do seu pai! Ele era pequeno mas no gol era um gigante, não passava nenhuma bola, nunca foi substituído. Nossa, eu tinha muita vontade de chegar perto dele, mas eu era um garoto e ficava com vergonha!
Fiquei surpreso e emocionado. Desse ponto em diante ele começou a conversar mais alegremente, de repente me disse:
- Oh! Vou te dizer uma coisa, desde que minha mãe caiu de cama, eu não sei o que é felicidade! Os vizinhos deixaram de brincar comigo, e olha que eles zoavam muito, porque são todos atleticanos. Acho que é por respeito à minha mãe doente. Parei de torcer, parei de brincar, de sorrir, a vida ficou muito difícil sabe?
Mas depois que você (graças a Deus deixei de ser senhor, hehehe) falou do seu pai voltei a sentir aquela alegria de criança, obrigado viu.
Ouvindo isso me levantei e lhe pedi pra me dar um abraço. Quando me abraçou começou a chorar e agradecer. Dei-lhe um beijo no rosto, que foi retribuído, e ele começou a chorar tão doloridamente. Ele me abraçou mais forte ainda, parecia que o choro vinha do fundo d'alma. Quando olhei sua irmão também chorava. Isso me tocou profundamente.
Quando ele parou de chorar, me agradeceu, sua irmã também me abraçou, chorando ainda, me beijou o rosto e me disse:
- Olha, muito obrigado, que Deus o abençoe por ter vindo aqui, faz tempo que não o vejo manifestando qualquer sentimento, nossa vida voltou a ter cor. Que Nossa Senhora o abençoe muito, que ela lhe cubra com seu manto.
Agradeci. Me despedi, e ao entra no carro ainda fiquei observando aquele casal, que eu não conhecia até aquele momento mas que me proporcionaram um sentimento nunca experimentado. 
Como um abraço e um beijo podem tirar uma pessoa, que você nunca conheceu, do inferno pessoal?
Temos que agradecer à Deus pelo que temos, e tentar compartilhar seu amor a todos os que encontramos.
Assumi esse trabalho pra tentar ajudar o próximo, mas percebi que eu é quem está sendo ajudado.
Um grande abraço a todos.

Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
 "A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Liderança

Olá!
Quantas vezes desistimos sem ao menos tentar?
Quantas vezes tratamos mal quem está ao nosso lado porquê estamos tão atarefados?
Quantas vezes deixamos de abraçar um amigo, um amor, um filho, por estar com os pensamentos longe?
As tarefas diárias têm esse poder sobre nós. Quando recebemos uma incumbência e desejamos fazer o melhor acabamos por maltratar nossos amigos de trabalho, nosso parceiros na lida diária, principalmente quando recebemos uma "promoção" ou uma posição de destaque ou ainda um trabalho que nos trará reconhecimento da sociedade. 
Outro dia encontrei uma amiga de longa data e expressei minha gratidão por ter me ensinado a trabalhar onde trabalho, e ela com um sorriso me disse:
- Olha, temos de nos lembrar que hoje estamos chefes, mas não somos chefes, mas sempre seremos chefes.
Fiquei confuso e ela com outro sorriso mais bonito ainda completou:
- Cido, as pessoas quando recebem um cargo de chefia, por menor que seja, se esquecem que sozinhas não são nada, que hoje estão numa situação, mas amanhã o subalterno poderá ser o chefe. Então primeiro estamos chefes mas depois não somos mais chefes. Agora, o chefe que hoje está chefe, se ele tratar todos ao seu redor com respeito, com cuidado, com zelo, com educação, se preocupando com que está sob seu comando, pedindo, dizendo "por favor" e "obrigado", esse sim será sempre respeitado pelos demais e esse será sempre "chefe" e nenhuma porta estará fechada pra ele. Tudo o que pedir será atendido de pronto, porquê mais que estar chefe numa situação ele será "Chefe" no coração.
Fiquei calado, meditando e só agora consegui interpretar esse grande ensinamento, acredito que quem praticar isso se tornará um mestre em liderança.
Como sempre coloco a seguir um texto que exemplifica o que acabo de escrever.
Um abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏) 
"A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

“Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha. Ela era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o seu tamanho. Fiquei observando e notei que a formiga a carregava com muito sacrifício. Ora a arrastava, ora a tinha sobre a cabeça e quando o vento batia, a folha tombava, fazendo cair e rolar também a formiga. Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa.
Até que ela chegou a um pequeno buraco, que devia ser a porta de sua casa. Foi quando pensei: "Até que enfim, ela conseguiu!" Na verdade, havia apenas terminado uma etapa, pois a folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora, para entrar sozinha.
Foi aí que disse a mim mesmo: ‘Coitada, tanto sacrifício para nada.’ Lembrei-me ainda do ditado popular: ‘Nadou, nadou e morreu na praia’.
Mas a pequena formiga me surpreendeu.
Naquele momento saíram do buraco outras formigas, e todas começaram a cortar a folha em pequenos pedaços. Elas pareciam alegres na tarefa e em pouco tempo, a grande folha havia se transformado em pequenos pedaços que eram transportados facilmente para dentro do buraco.
Imediatamente me peguei pensando em minhas experiências.
Quantas vezes desanimei diante do tamanho das tarefas ou dificuldades? Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la. Invejei a força daquela formiga.
Transformei minha reflexão em oração e pedi a Deus:
- Que me desse a tenacidade para enfrentar as dificuldades.
- Que me desse a perseverança para não desanimar diante das quedas.
- Que eu tivesse sabedoria para dividir em pedaços o fardo que, às vezes, se apresenta pesado demais.
- Que eu tivesse a humildade para partilhar com os outros o êxito da chegada, mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.
- Que eu não desistisse da caminhada, mesmo quando os ventos contrários me fazem cair, transformando em dúvidas as minhas esperanças de sucesso; mesmo quando, pelo tamanho da carga, não consiga ver com nitidez o caminho a percorrer.
A alegria da coletividade que esperava lá dentro pelo alimento fez aquela formiga superar todas as adversidades da estrada. Após meu encontro com aquela formiga, saí mais fortalecido diante dos desafios deste planeta de provas e expiações.”
(Autor Desconhecido)

sábado, 4 de outubro de 2014

Missão

Olá!
Às vezes tomamos decisões que, em primeira análise, parecem ser contraproducentes. Quando elegemos um amigo para ajudar, cuidar, acompanhar, orientar, mesmo quando outras pessoas nos avisam que estamos errados, que seremos os primeiros a sermos traídos, etc.
Mesmo assim insistimos, continuamos a , como dizem as pessoas, "dar murro em ponta de facas", e eu pelo menos muitas vezes não sei porque tomo essa decisão, algo em mim me faz agir assim, pra muitos parece ser irracional ajudar alguém que provavelmente irá me derrubar, mas sou compelido a isso por achar que dentro daquela pessoa há um bem tão grande, uma capacidade tão forte que vale à pena arriscar.
Minha vida foi baseada em "fazer o bem sem olhar a quem", e acredito realmente que o meu dia a dia me trouxe até aqui, e que se eu mudar minha maneira de ser toda a minha vida não valerá nada, será uma existência desperdiçada, minha escolha faz com que eu tenha que respeitar as pessoas como elas são, muitas vezes sofrer calado, em meio a intolerância, mediocridades, e outros sentimentos inerentes ao ser humano, se quero ser mais esclarecido tenho de buscar a luz e esta busca acaba por mostra sombras, cantos escuros, pontos cegos.
Ajudar as pessoas sem desejar nada em troca também envolve o risco de ser maltratado, traído, enganado e tantos outros momentos desagradáveis que passamos, não dá pra colocar um botão liga-desliga, pra determinar, isso eu posso fazer, aquilo não, se fizermos isso seremos tão preconceituosos, tão mesquinhos e interesseiros quanto as pessoas que nos rodeiam, nunca nos tornaremos melhores que nós mesmos, sendo hoje melhor do que ontem e amanhã melhor do que hoje.
Acredito que o texto a seguir exemplifique bem o que acabo de tentar expor, quem tem grande missão passa por maior treinamento, quando recebemos uma missão ela deve ser cumprida em qualquer momento, nos desafios e nas conquistas.
Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 
(๏̯͡๏)"A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Certa vez, um pastor, tendo que viajar, buscou entre todos os que conhecia um substituto em quem confiasse. Elegeu um jovem rapaz e disse-lhe:
- Tenho que ausentar-me, cuida das minhas ovelhas!
E partiu.
O jovem dedicou-se de todo o espírito à tarefa.
Quando regressou, o mestre notou o excelente trabalho do discípulo e disse-lhe:
- Alegro-me por tuas obras e por teu proceder. Cuidaste bem das minhas ovelhas; cuidaste tão bem que quero premiar-te! Escolha qualquer uma das minhas ovelhas e ela te pertencerá!
O jovem caminhou entre o rebanho e voltou com uma ovelhinha doente nos braços, dizendo ser essa a sua escolhida.
O pastor, admirado, disse-lhe:
- Mas, filho, se podes escolher qualquer uma de minhas ovelhas, a mais forte, a mais bela, a de melhor lã, por que escolhestes esta franzina e doente?
E o jovem respondeu:
- Por amor!
(texto original do livro Atitudes Vencedoras, de Carlos Hilsdorf)

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Observações

Olá!
É realmente interessante observar como somos tolos, parece que sempre acreditamos que o jardim do vizinho é mais belo que o nosso, que a manga do pomar do outro é mais saborosa que a do nosso, é estranho ver como valorizamos mais o outro, não por ele existir mas por ele possuir, por ele realizar, por ele crescer. Essa valorização em si não seria problema desde que não houvesse o desejo de tomar o seu lugar. Não digo isso como se usurpássemos mas sim invejássemos.
A inveja é em sim uma prisão, nos tolhe os sentidos, rompe amizades, destrói futuros, nos amarra colocando-nos em uma caixa hermeticamente fechada, que nos impede de crescer, desenvolvermos nossas aptidões, nos tornarmos quem realmente somos. Ela nos faz querer ser o outro, estar no seu lugar, ter os eus pertences e sua posição social.
Por favor entenda, desejar melhorar é bom, nos faz caminhar, "a falta de moscas faz o sapo pular", mas desejar ser o que você não é ...
Bem como sempre coloco a seguir um texto que ilustra muito bem o que acabo de expor, como somos tolos, todas as pessoas tem problemas só não os contam pra você!
Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
 "A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Um homem trabalhava de sol a sol, plantando batatas. Em dado momento, cansado, limpou o suor com a manga da camisa e reclamou:
- Que vida dura essa! Batalhando aqui o dia todo, faça chuva ou faça sol, plantando batatas para ganhar uma miséria.
Nisso, viu um ônibus e comentou com seus botões:
- Vida boa é a de motorista de ônibus, trabalha sentado, à sombra, viajando!

Nesse exato instante, o motorista do ônibus pensou, tristemente:
- Vida dura essa minha... Anos e anos viajando, sem parada, suportando a chatice dos passageiros e o perigo das estradas!
Olhou para o alto, viu um avião e ponderou:
- Vida boa é como a do piloto desse avião; voando lá no silêncio das alturas, conhecendo o mundo inteiro.

Exatamente nessa hora, o piloto do avião, em sua cabina, pensava:
- Não aguento mais esta vida! Voando sempre de um lado para outro, em meio a esta parafernália de instrumentos, estressado, sujeito a horários, sem tempo para descansar com a família.
Dirigiu o olhar para baixo, meditativo, e viu um homenzinho lá num sítio e afirmou convicto:
- Vida boa é a daquele lavrador lá embaixo, que só precisa plantar suas batatas...

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

30 dos traços mais comuns do SENSITIVO ou EMPATA:



1. Saber: os sensitivos sabem coisas, sem lhes ser dito. É um conhecimento que vai além da intuição, mesmo que essa seja a forma como muitos poderiam descrever o saber. Quanto mais sintonizados eles são, mais forte este dom se torna.
2. Estar em locais públicos pode ser esmagador ou avassalador: lugares como shoppings, supermercados ou estádios onde há uma grande quantidade de pessoas ao redor pode preencher o empata com as emoções turbulentas vindas de outras pessoas.
3. Sentir as emoções e tomá-las como suas: este é grande fardo para sensitivos. Alguns deles vão sentir emoções vindas daqueles que estão perto e outros poderão sentir as emoções de pessoas a uma grande distância, ou até ambas. Os empatas mais sintonizados irão saber se alguém está a ter maus pensamentos sobre eles, até mesmo a uma grande distância.
4. Assistir violência, crueldade ou tragédias na TV pode tornar-se insuportável. Quanto mais sintonizado um empata se torna, pior se torna o ato de ver TV. Pode acontecer, eventualmente, este ter de parar de ver televisão e ler jornais por completo.
5. O empata sabe quando alguém não está a ser honesto: se um amigo ou um ente querido lhe está a dizer mentiras ele sabe disso (embora muitos sensitivos tentam não se focar muito nesse conhecimento porque saber que um ente querido está a mentir pode ser doloroso). Se alguém está a dizer alguma coisa mas se ele sente ou pensa de outra, o empata simplesmente sabe.
6. Captar os sintomas físicos de uma outra pessoa: um empata pode desenvolver as doenças de outra pessoa (constipações, infecções oculares, dores no corpo e dores), especialmente aqueles que são mais próximos, um pouco como as dores de simpatia.
7. Distúrbios digestivos e problemas nas costas: o chacra do plexo solar tem base no centro do abdômen e é conhecido como a sede das emoções. Este é o lugar onde os empatas sentem a emoção de entrada do outro, o que pode enfraquecer a área e, eventualmente, levar a qualquer problema, desde úlceras estomacais a má digestão, entre muitas outras coisas. Os problemas nas costas podem-se desenvolver porque quando uma pessoa que não tem conhecimento que é um empata e não está preparada, estará quase sempre “sem chão”.
8. Sempre a olhar os oprimidos: qualquer um cujo sofrimento, dor emocional, a ser vítima de injustiça ou intimidado, chama a atenção e a compaixão de um empata.
9. Outros irão querer descarregar os seus problemas, até mesmo estranhos: um empata pode-se tornar uma lixeira para questões e problemas de toda a gente e se não tiver cuidado pode acabar como utilizando esses problemas como seus próprios.
10. Fadiga constante: os sensitivos muitas vezes ficam sem energia, seja de vampiros de energia ou apenas captando em demasia a energia dos outros, que até mesmo o sono não cure. Muitos são diagnosticados com Fadiga Crônica ou até Fibromialgia.
11. Personalidade possivelmente viciada: álcool, drogas, sexo, são, para citar apenas alguns vícios a que os empatas podem recorrer, para bloquear as emoções dos outros. É uma forma de auto-proteção, a fim de se esconder de alguém ou de algo. Pode não se tornar um vício mas, em menor escala, hábitos regulares.
12. Atração para a cura, as terapias holísticas e todas outras coisas metafísicas: embora muitos sensitivos gostassem de curar os outros, podem acabar por se afastar dessa vocação (mesmo tendo eles uma capacidade natural para isso), depois de se terem estudado e formado, porque eles carregam muito daqueles que eles estão a tentar curar. Especialmente se eles não sabem da sua capacidade e habilidade da empatia. Qualquer coisa que tenha uma natureza sobrenatural é de interesse para os sensitivos e não se surpreende ou ficar chocado facilmente. Mesmo com uma revelação que muitos outros considerariam impensável, por exemplo, os empatas teriam reconhecido o mundo seria redondo quando todos os outros acreditavam que era plana.
13. Criatividade: a cantar, dançar, atuar, desenhar ou escrever, um empata terá uma forte veia criativa e uma imaginação muito fértil.
14. Amor pela natureza e pelos animais: estar ao ar livre na natureza é uma obrigação para os sensitivos e os animais de estimação são uma parte essencial da sua vida. Podem não os ter porque acredita que eles devem ser livres mas têm grande carinho e proteção por eles.
15. Necessidade de solidão: um empata vai agitar-se e ficar louco se ele não receber algum tempo de silêncio. Isto é ainda muito evidente em crianças empáticas.
16. Fica entediado ou distraído facilmente se não for estimulado nas tarefas mais rotineiras: trabalho, escola e vida doméstica tem que ser mantidas interessantes para um empata ou eles desligam-se delas e acabam a sonhar, rabiscar ou a procrastinar.
17. Consideram impossível fazer coisas que não gostam: como no anterior, parece que eles estão a viver uma mentira por fazê-lo. Para forçar um empata a fazer algo que ele não gosta, através da culpa ou rotulando-o como passivo servirá apenas para fazê-lo ficar infeliz. É por esta razão que muitos sensitivos ficam rotulados como sendo preguiçosos.
18. Luta pela verdade: isso torna-se mais predominante quando um empata descobre seus dons de nascença. Qualquer coisa que seja ele sente que está completamente errada.
19. Sempre à procura de respostas e conhecimento: ter perguntas sem resposta pode ser frustrante para um empata e eles vão esforçar-se sempre para encontrar uma explicação. Se eles têm um conhecimento sobre algo, eles irão procurar a confirmação. O lado mau disso pode ser a sobrecarga de informações.
20. Gostam de aventura, liberdade e viagens: os sensitivos são espíritos livres.
21. Abomina a desordem: ela traz uma sensação ao empata de peso e bloqueia o seu fluxo de energia.
22. Adora sonhar acordado: um empata pode olhar para o espaço por horas, ficando num mundo muito próprio e de muita felicidade.
23. Acha a rotina, as regras ou o controlo aprisionante: qualquer coisa que tire a liberdade é debilitante para um empata.
24. Propensão para carregar peso sem necessariamente se desgastar: o excesso de peso é uma forma de proteção para impedir a chegada das energias negativas que têm tanto impacto em si.
25. Excelente ouvinte: o empata não vai falar de si, a menos que seja para alguém em quem realmente confia. Ele gosta de conhecer e aprender com os outros e genuinamente cuidar.
26. Intolerância ao narcisismo: embora sensato e generoso e muitas vezes tolerante para com os outros, os sensitivos não gostam de ter pessoas ao seu redor excessivamente egoístas, que se colocam em primeiro lugar e se recusam a considerar os sentimentos dos outros, ou pontos de vista diferentes do seu.
27. A capacidade de sentir os dias da semana: um empata sentirá o “Sentimento de Sexta-feira”, quer ele trabalhe às sextas-feiras ou não. Eles captam sobre como o colectivo se está a sentir. O primeiro par de dias de um longo fim de semana de feriado (da Páscoa, por exemplo) pode ser sentido por eles, como se o mundo estivesse sorrindo, calmamente e relaxadamente. Domingo à noite, as segundas-feiras e terças-feiras, de uma semana de trabalho, têm um sentimento muito pesado.
28. Não vai optar por comprar antiguidades, vintage ou coisas em segunda mão: qualquer coisa que tenha sido pré-propriedade, carrega a energia do proprietário anterior. Um empata vai mesmo preferir ter um carro ou uma casa nova (se eles estiverem numa situação financeira que lhe permita fazê-lo), sem energia residual.
29. Sente a energia dos alimentos: muitos sensitivos não gostam de comer carne ou aves, pois eles podem sentir as vibrações do animal (especialmente se o animal sofreu), mesmo se eles gostarem do seu sabor.
30. Pode parecer mal-humorado, tímido, indiferente, desconectado: dependendo de como um empata se sente, isso irá influenciar com que cara eles se mostram para o mundo. Eles podem ser propensos a mudanças de humor e se eles captaram energia muito negativa aparecerão calados e insociáveis, parecendo mesmo miseráveis. Um empata detesta ter de fingir ser feliz quando está triste, isso só aumenta a sua carga (torna o trabalho no sector de serviços, quando é preciso fazer o serviço com um sorriso, muito desafiador) e pode fazê-los sentir como que se escondendo debaixo de uma pedra.
Se você pode identificar-se com a maioria ou com todos os itens acima, então você é definitivamente mais um empata.
Os sensitivos estão a ter um momento particularmente difícil, no momento presente, captando todas as emoções negativas que estão a ser emanadas para o mundo a partir da população que sente as dificuldades da sociedade atual, por todo o mundo.
Fonte: Ser Único

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Legados

Olá!
Há poucos dias eu fiz um post falando sobre os eternos "bajuladores", eles existem em todo lugar, na sua rua, no seu bairro, no seu trabalho e sem correr o risco de errar, existem até em nossas famílias, na igreja que frequentamos, num grupo de amigos, isso é inevitável.
Sim, é inevitável, mas há alguma maneira de mudar isso?
Não digo se afastar da pessoa, isso é relativamente fácil, mas mudar mesmo, mostrar pra essas pessoas que a vida, o mundo, as coisa podem ser diferentes, com a mudança de atitude?
Você deve estar pensando:
- Aí, ao cara! Querendo ser filosófico!
Na verdade não é nada disso, mas acredito que alguns desses "seres estranhos", são assim por não terem opção, por não perceberem que a vida pode ser diferente, por desejarem caminhar pelos atalhos, na verdade isso é da humanidade criar atalhos, mas existem os bons atalhos inevitáveis e aqueles atalhos que levam para o abismo. Ok, voltei à eterna "dualidade" da vida, o bem contra o mal.
Mas o que define o bem ou o mal, nossas escolhas? Nossos desejos? Nosso pensamento?
Acredito que sim e não, o bem verdadeiro está voltado para o exterior, desejando o bem do próximo, querendo fazê-lo feliz de verdade. Quando nossas escolhas, nosso sentimento, nosso pensamento está voltado para o interior, ou seja para nossas realização pessoal sem nos preocuparmos com as pessoas ao nosso redor, esse bem se torna mal. Conseguem entender?
O Egoísmo nos leva ao atalho do mal, o Altruísmo nos leva ao caminho do bem. Digo caminho porque desejar a felicidade do outro em detrimento da nossa própria é um caminho árduo e permanente. Ser egoísta é fácil! Meus problemas, meus desejos, meus pensamentos, meus sentimentos, me sirva, faça pra mim, me dê, e o comentário mais esquisito que há:
"Eu também sou filho de Deus!"
Como se tivéssemos passado a vida inteira pensando Nele, seguindo Ele, se sacrificando por Ele, e que agora eu mereço a recompensa. Desculpa amigão, mas você está sendo egoísta.
Ser filho de Deus, ao meu ver, é ajudar o próximo, é estender a mão para levantá-lo, é desejar sua felicidade, é perdoar o ocorrido, se colocar no lugar daquela pessoa, é não julgá-lo, e aí acontece a verdadeira mágica, Deus em sua infinita sabedoria, sentindo uma felicidade radiante, lhe concede a felicidade verdadeira, não a momentânea, a verdadeira permanente.
Por Ele ter nos presenteado com essa alegria perene acaba por nos enviar mais desafios, mais pessoas para ajudarmos, mais problemas pra resolvermos, mais situações para elucidarmos, mais escuridão para iluminarmos com a luz de nossas almas.
Pensem nisso. Logo a seguir um texto que pode dar o norte para o que acabo de escrever.
Ah! E antes que eu me esqueça, eu posso estar errado, e se estiver minha vida não terá valido nada, foi uma existência perdida! Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏) 
"A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Deixe sua marca
Qual é a sua contribuição? Sua assinatura? Sua digital? Qual característica que permite às pessoas reconhecerem que algo foi feito por você?
Na maioria das vezes, o mais importante não é O QUE é feito, mas COMO é feito.
Outras pessoas podem até fazer o que fazemos. Mas ninguém deve poder fazê-lo da mesma forma como nós fazemos. Nosso “COMO” deve ser especial.
Faça tudo com toda a sua alma, para que tudo o que você fizer contenha uma parte de você. Esforce-se sempre mais que o necessário. Tudo que for feito por você deve conter sua marca.
Esteja atento aos detalhes. Deus vive nos detalhes.
Paz e Alegria,
Carlos Hilsdorf
Página Oficial: Carlos Hilsdorf

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Altruísmo

Olá!
Quantas chances desperdiçamos no nosso dia a dia, ficamos presos nas nossas necessidades, demandas que por vezes nem são reais, a subjetividade nos leva a crer que somente os nossos problemas são reais, somente nossas necessidades devem ser saciadas, somente e tão somente "nós".
Acreditamos que nossas verdades são únicas, nossos pensamentos são corretos, nosso modo de vida é verdadeiro, passamos a reclamar, pedir, desejar. Não haveria problema se não fôssemos egoístas, desejosos de sermos valorizados, famosos, fechados num pequeno circulo de nulidades, egocentrismo inerente ao ser.
Precisamos, ao meu ver, abrir nossos horizontes, buscar auxiliar nossos irmãos menos afortunados, não digo aqui dinheiro, ou coisas materiais, isso também, mas a matéria é transitória, devemos fazer as pessoas se tornarem melhores, devemos ser melhores a cada dia.
Segue uma história que exemplifica bem o que acabo de expor, a verdadeira recompensa se materializa quando fazemos algo sem querer recompensas.
Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏) 
"A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Um homem foi chamado para pintar um barco.
Trouxe com ele tinta e pincéis e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como o dono lhe pediu. Enquanto pintava, percebeu que havia um furo no casco e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
 No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque, muito maior do que o pagamento pela pintura. O pintor ficou surpreso:
 – O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele.
 – Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o furo do barco.
 – Ah! Mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!
 – Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar sobre o furo. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eles não sabiam que havia um furo. Eu não estava em casa naquele momento.
Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me de que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando da pescaria. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação.

Percepções


Olá!
Neste final de semana eu preparei um texto muito especial, pelo menos pra mim, só que aconteceram tantas situações estranhas e de difícil compreensão que eu havia desistido de escrever, mas pensando melhor vi que a vida segue seu rumo, tudo acontece por um motivo e que pra Deus não há coincidências, portanto aqui vai o texto preparado com muito carinho e atenção, ele é resultado de uma vasta pesquisa que venho realizando, e também por me manter em observação constante, espero que seja útil.
Um abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
 "A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".
Figura folclórica no ambiente de trabalho, o puxa-saco é o sujeito que chega todos os dias antes do chefe – e sempre vai embora depois dele, concorda com tudo o que o seu superior diz e, pior, está em todo lugar.
"O bajulador é uma figura muito malvista, mas ainda muito presente nas organizações", afirma o professor Adolfo Plínio Pereira, especialista em gestão avançada de pessoas pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Minas Gerais e autor do livro "Liderança Humana e de Resultados", lançado na Bienal do Livro pela editora Scortecci.
Contudo, em um mercado em que o trabalho em equipe ganha cada vez mais relevância, a tendência é que os puxa-sacos –individualistas por excelência– encontrem cada vez menos terreno para ascender. 
"Todo chefe que dá força para puxa-sacos é um líder incompetente", declara o professor.
Segundo Pereira, o líder que valoriza o bajulador ou ainda não percebeu que está sendo usado como trampolim profissional ou sofre de carência afetiva. 
De um jeito ou de outro, não contribui para o crescimento da empresa. "Os líderes devem ouvir a todos e dar oportunidade para os funcionários se desenvolverem. Assim, a organização se torna uma terra fértil para o desenvolvimento do seu capital humano e árida para o crescimento dessa 'planta daninha', que são os puxas-sacos", diz.
Segundo Mariana Scharwz, gerente da empresa de recrutamento Hays, especializada em pessoal qualificado, nas empresas que têm uma gestão de pessoal profissionalizada, a bajulação nunca será um caminho para conquistas.
"O critério para a promoção e valorização deve ser a meritocracia, ou seja, o reconhecimento de acordo com a performance e os resultados subsequentes. Quando uma empresa premia de alguma maneira um profissional por causa da atitude de bajulação, corre o risco de desmotivar outros profissionais que sejam tão competentes ou mais do que o colega".
O bajulador pode ser até um bom funcionário. O problema é que emprega seus talentos de maneira errada. "Creio que o pior no comportamento do puxa-saco é que ele se concentra, quase que única e exclusivamente, no atendimento dos desejos, anseios e necessidades do seu chefe, e não naquilo que a equipe e a organização esperam de um bom profissional", diz o professor Adolfo Pereira.
Além de prejudicar o clima organizacional, gerando desmotivação e intrigas, o puxa-saco pode acabar induzindo os bons profissionais, verdadeiramente interessados nos resultados da organização como um todo, a procurarem outro emprego.
Um perigo para os colegas e até para o chefe
Conviver com um puxa-saco na empresa exige paciência e cautela. Segundo a professora Sylvia Ignácio da Costa, coordenadora da graduação tecnológica em gestão de RH da Universidade Anhembi Morumbi, o puxa-saco costuma ter como uma de suas características principais o imediatismo. 

"Ele tem como objetivo uma rápida ascensão profissional – ainda que venha a encontrar dificuldades em se manter nessa posição depois– e pode dificultar o acesso de outras pessoas ao seu superior, por desejar ser visto como o colaborador principal", diz a professora.
Ele pode se aproveitar, ainda, da proximidade com o superior para desqualificar os colegas que vê como possíveis ameaças. "Se necessário, ele até pode puxar o tapete dos outros", diz Sylvia. Por isso, um conselho dos especialistas para quem convive com colegas bajuladores é manter os olhos abertos. E a boca fechada, evitando fazer críticas à empresa e, sobretudo, ao superior hierárquico que é alvo da bajulação.
Mas não é apenas aos colegas que o profissional adulador pode prejudicar. Uma pesquisa realizada em 2011 pela Universidade Northwestern e Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, resultou num alerta: a bajulação pode levar a empresa à direção errada e pôr em risco o cargo dos diretores executivos, os CEOs. 
O impacto pode ser significativo. O estudo revela que, em empresas com alto grau de puxa-saquismo e longo tempo de baixa performance, a probabilidade de demissão de um CEO pode aumentar em até 64%.
O perigo é ter alguém que finge concordar com todas as opiniões do executivo. Isso porque, mesmo quando começam a surgir resultados negativos, os bajuladores continuam sustentando as decisões do chefe que, influenciado pela aprovação geral, se convence de que suas estratégias são boas e mantém o curso. Para não cair nessa armadilha, os pesquisadores sugerem que os executivos busquem opiniões de colegas que não sejam seus subordinados. 
"Todo líder precisa ter ao seu lado pessoas de confiança", afirma Pereira.
No entanto, é importantíssimo que a liderança saiba diferenciar o puxa-saco do profissional que naturalmente é solícito. Segundo a professora Sylvia Ignácio da Costa, essa não é uma tarefa tão difícil quanto parece.
"O profissional gentil não exagera nem força situações", diz. 
Outra característica da pessoa dedicada é que seu empenho está nas metas e prazos da empresa, enquanto o puxa-saco está mais preocupado em executar tarefas que chamem a atenção do chefe. 
"Trata-se de uma proatividade que não traz valor ao trabalho em si, como se dispor a pegar folhas da impressora, pegar o café, buscar algo na recepção etc.", explica Mariana Scharwz.
Mas, para que não restem dúvidas, o professor Adolfo costuma aconselhar os seus alunos a "espalharem gentileza por todos os cantos, seja para o chefe, para o subordinado, para o colega de trabalho ou o vigilante do estacionamento". Se a bajulação é malvista no ambiente de trabalho, a gentileza é cada vez mais valorizada como fator que influencia diretamente a motivação e a performance da empresa, e já tem sido até tema de treinamentos corporativos.
"É muito melhor trabalhar com alguém gentil, agradável e bem-humorado do que com alguém que está constantemente de mal com a vida, ou, de forma estranha, é agradável somente ao chefe e indiferente com os demais", afirma o professor.
Rita Trevisan e Suzel Tunes
Do UOL em São Paulo

Fonte:
http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2014/09/24/profissional-puxa-saco-pode-prejudicar-ate-o-chefe-que-bajula.htm

sábado, 20 de setembro de 2014

Resgatar

Olá!
Como muitos já sabem meu trabalho é lidar com pessoas, de todos os tipos, de todas as classes, e por isso ouço situações que não cabem aqui serem apresentadas, mas posso dizer com total segurança que todos, sem exceção passam por alguma dificuldade na vida. Seja de fundo emocional, profissional, financeiro, problemas de saúde, melhor dizendo, convivendo com doenças e tantas outras calamidades pessoais existentes no mundo.
Algumas pessoas sempre me perguntam porque eu me esforço pra ajudá-las, pois na verdade somos apenas uma "gota d'água no oceano", mas eu busco me colocar no lugar da pessoa à minha frente, tento sentir o que ela está sentindo, suas frustrações, seus rancores, seus ódios, suas necessidades, suas desesperanças, etc.
Para exemplificar, invariavelmente me esforço pra ajudar aqueles que estão próximos a mim, amigos de afinidade e que permito morar no meu coração, são os "irmãos do coração", e em alguns momentos um ou outro fazem algo, agem de forma impensada e por isso acabam por me "atropelar" na estrada, na hora me sinto traído, desconfortável, temeroso, com raiva, frustrado, a reação dependerá do quanto aquela pessoa agiu de forma leviana e simplista, buscando satisfazer seus próprios interesses, o quanto foi egoísta e insensata, e principalmente o quanto suas ações prejudicaram ou prejudicam muitas pessoas mais.
Nesses momentos, me silencio, me distancio, busco colocar a situação em perspectiva, para não ser injusto, tento entender o que levou essa pessoa a agir assim, qual foi a origem de tal mal, pois sabemos que pessoas tomam atitudes drásticas em situações drásticas, somente uma pessoa destituída de amor no coração faria isso sem pensar nos outros, como as pessoas que permito ficarem perto de mim não são representantes do puro mal, acredito que há uma força, uma necessidade urgente para levá-lo a tal ato.
Alguns amigos não compreendem essa minha linha de raciocínio, mas como disse no início deste texto, eu busco me colocar no lugar das pessoas, eu penso, "e se fosse meu irmão, minha mãe, meus filhos, como eu lidaria com isso?", a resposta nem sempre é clara mas a atitude sim, tenho de me esforçar para entender as situações, preciso ajudar de qualquer forma, de repente somente eu (sem presunção) posso estender a mão a quem necessita naquele momento "quando alguém tentar lhe fazer mal faça o bem, pois é nesse momento que esta pessoa mais precisa".
O texto a seguir exemplifica bem o que acabo de escrever.
Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Havia nas montanhas duas tribos em guerra. Uma vivia na parte baixa. A outra, na parte alta. Um dia, a parte baixa foi invadida pela tribo do alto. Saquearam a tribo e raptaram um bebê. Levaram a criança para o alto da montanha. A tribo da parte baixa não conhecia os caminhos usados pelo povo do alto. Não conheciam o caminho ao topo, como chegar aos inimigos ou rastrear seus passos pelos terrenos escarpados. Mesmo assim, enviaram seus melhores e mais fortes guerreiros para subir a montanha e buscar a criança. Os homens tentaram diferentes métodos de escalada. Primeiro um caminho, depois outro. Após vários dias de esforços, não tinham subido nem quinhentos metros. Sentindo-se fracos e sem esperança, os guerreiros consideraram a causa perdida e se prepararam para voltar para sua cidade, sem a criança. Enquanto arrumavam suas coisas para a descida, viram a mãe do bebê andando na direção deles. Ela estava descendo a montanha que eles não tinham conseguido subir. Foi aí que viram o bebê amarrado às costas da mulher. Como era possível?! Um dos homens a saudou, dizendo: "Nós, fortes guerreiros, não conseguimos em subir a montanha. Como você chegou ao alto se nós não conseguimos?" Ela encolheu os ombros e respondeu: "É que não era o filho de vocês que estava lá."
(autor desconhecido)

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Resiliencia

Olá!
Às vezes as pessoas me perguntam porque eu gasto meu tempo ajudando uma pessoa que, se estivesse em situação inversa, não faria a mesma coisa por mim. Eu também às vezes me enfureço comigo mesmo, porque sei que elas às vezes tem razão, e que normalmente me torno alvo de pessoas de caráter falho, fracos de espírito, aqueles "pseudo ambiciosos" que já escrevi em outros posts.
Na verdade é muito chato quando levamos um "chute" na cara, principalmente quando esse chute vem de uma pessoa que confiamos muito, mas eu acredito que preciso fazer o meu papel, independentemente das reações dos outros. Há pessoas que acham que sou bobo. Sou! Sou mesmo, se me esforçar pra melhorar a vida das pessoas ao meu redor é ser bobo, o sou com orgulho, se tentar levar alegria onde estiver é ser bobo, o sou sem medo algum.
Vou deixar claro, sou bobo, não sou tolo, não sou fútil, não sou inútil, não sou estúpido. Eu sei muito bem quando alguém quer se aproveitar do meu conhecimento pra fazer o próprio nome, eu sei quando alguém quer que eu faça o trabalho dele pra se mostrar importante, eu sei quando a pessoa quer sentar do meu lado pra se aproveitar do que sei, simplesmente pra se dar bem, eu sei, sei mesmo.
Faço vista grossa porque não tenho mais paciência de falar a mesma coisa, de alertar sobre o mesmo assunto, não quero mais ficar preocupado com uma pessoa que não quer mudar, que não percebe que "Quanto mais carregada de grãos mais se curva a espiga de arroz" ou "O falcão inteligente oculta as garras". Mas não é por isso que não vou ajudar, porque acredito muito naquilo que escrevo, que penso, que sinto, que digo, e não posso me trair, isso eu deixo pra eles. A pior traição é quando eu traio meu próprio coração, sou idealista, tenho esperança na humanidade, desejo ajudar meus amigos, contribuir um pouquinho para o seu crescimento. Mesmo que esse amigo não se sinta assim em relação a minha pessoa, dizem que "a pior amizade é quando ela é unilateral" ou seja, é duro você ser amigo de quem lhe trata como um objeto, mas fazer o quê? 
Eu valorizo a frase "não admito alguém sair de perto de mim pior do que chegou", eu acredito nisso e continuarei tentando, não posso parar agora, senão minha existência perderá todo o sentido.
O texto abaixo deverá mostrar melhor o meu ponto de observação.
Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
 "A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".
 
Esta é a história de um poeta que morava numa praia tranquila, junto a uma colônia de pescadores. Todas as manhãs, ele passeava à beira-mar para buscar inspiração, e, à tarde, ficava em casa escrevendo. Um dia, caminhando pela praia, viu um vulto que parecia dançar. Era uma pessoa que apanhava algo na areia e jogava ao mar. Repetidas vezes.
Ele foi ao encontro dessa pessoa e ao aproximar-se, encontrou um menino pegando as estrelas do mar da areia e jogando-as, uma por uma, de volta ao oceano.
“Por que está fazendo isso?” - perguntou o escritor.
“Você não vê?” - disse o garoto – “a maré está baixa e o sol muito quente. Elas secarão com o calor, vão morrer se ficarem aqui.”
O escritor completou: “Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias neste mundo e milhões de estrelas do mar espalhadas por elas. Você joga umas poucas de volta ao oceano. Que diferença isso faz?”
O jovem sorriu, abaixou, pegou mais uma estrela da areia, jogou-a no mar, olhou dentro dos olhos do escritor e disse: “Para essa, faz toda a diferença.”
A partir desse dia, toda manhã é possível ver numa praia qualquer um jovem e um poeta arremessando estrelas de volta ao mar.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

O Ser



Olá!
Aprendi que ser um Guerreiro da Luz é saber quando e como entrar numa batalha, quando devemos nos manifestar e quando devemos ficar quietos, não por medo ou covardia, mas por que a batalha deve ser boa o suficiente, não pra mim mas pra quem está ao meu redor. Como dizem os mineiros "Dar um boi pra não entrar numa briga mas uma boiada pra não sair dela". Hehehe, sabedoria mineira! 
Enfim, essa batalha muitas vezes, e na sua maioria, não nos leva à guerra, nem empunhar armas, muito menos ofender o ofensor, antes sim é uma guerra de amor, quem ama mais, ganha mais, quem deseja a felicidade do próximo é mais feliz, quem deixa seus próprios problemas para ajudar quem pede ajuda possui paz no coração.
O verdadeiro guerreiro não é o que desembainha a espada e sim aquele que nunca a levanta. O Guerreiro da Luz, preciso aqui fazer uma referência, essa denominação foi criada pelo grande escritor Paulo Coelho (http://paulocoelho.com/br/), e eu a uso por não haver uma definição melhor ao meu ver, este guerreiro está sempre pronto pra usar seu conhecimento em prol dos outros, sempre buscando alegrar o ambiente em que convive, seja seu lar, seu trabalho ou outro local qualquer.
O Guerreiro da Luz se mantêm calmo, sereno, feliz, independente das circunstâncias que ele encontra, é claro que ele sangra, e muitas vezes mais do que uma pessoa comum, porque tudo dele é extrapolado, ele se joga por inteiro no amor, nas amizades, nos afazeres de seu dia a dia, não se importa com horários, instrumentos, ferramentas. Se é para fazer ele o faz, com maestria, com cuidado e atenção. 
Nem sempre tem a solução para seus problemas, mas sempre busca a solução dos problemas dos outros, está sempre atento, à disposição, mesmo sabendo que em algumas situações ele sairá perdendo, será traído, apunhalado, ele continua, de pé, forte, feliz por saber fazer o que faz de melhor, batalhar com fé e amor.
Acredito que o texto abaixo exemplificará bem o que acabo de expor.
Um abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
 "A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".
"Amanhã fico triste,
Amanhã. Hoje não.
Hoje fico alegre.
E todos os dias, por mais amargos que sejam, eu digo:
Amanhã fico triste. Hoje não.
Para Hoje e todos os outros dias!"
(Poema encontrado na parede de um dormitório de crianças judias do campo de extermínio nazista de Auschwitz)

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Ambição


 

Olá!
Venho aprendendo muito, vendo situações após situações a se repetirem ao meu redor, no início parecia aquela sensação de "dé jàvu", apesar de mudarem-se os personagens, as atitudes mantiveram-se imutáveis.
Depois percebi que nem todos os personagens mudaram, na verdade disfarçaram-se no meio ambiente, como a fábula do lobo na pele de cordeiro, o mais interessante é que esse tipo de pessoas são pequenas, medíocres, insanas, vorazes, falsas ambiciosas, que só vêm seu próprio umbigo, e não suportam a verdade, são como nos filmes de vampiros que se escondem na sombra ao aparecer do sol.
Esses sanguessugas são dissimulados, prejudicam quem está ao seu redor, fingem-se sentidos pelos outros, preocupados com os outros, principalmente quando há um interesse particular, na frente das pessoas choram, mostram-se sinceros, mas não passam de "babuínos fazendo balburdia balançando o beiço", fazem-se de vítimas ao menor sinal de perigo, são paranoicos, têm mania de perseguição, sentem-se ameaçados, e tentam a todo custo diminuir às pessoas que acham ameaçadoras.
Por incrível que pareça sempre há alguém que se apiede e lhes dê razão, algumas vezes por serem idênticos, outras por se acharem superiores, ou bondosos ou salvadores, mas no fundo esses pobres coitados que os protegem são subjugados, manipulados, transformados em fantoches e por isso acabam desacreditados, mas o interessante, a qualquer sinal de perigo, são os protegidos que os abandonam como ratos em um navio naufragando.
Não me deixo apiedar por parasitas. Carrapatos, quando presos a cavalos têm de ser eliminados ou o animal se torna a vítima fatal. Mesmo assim, como tudo na vida não é somente preto e branco, e como não sou a palmatória do mundo, prefiro me silenciar e observar à distância. Se Jesus Cristo perdoou o ladrão crucificado junto a ele, por causa do arrependimento num ultimo instante, então há chances para todos e eu sou apenas uma existência criada, tenho falhas, erro, não sou sabedor da vontade Divina.
Uma coisa eu sei, existem pessoas que gostam de mim por ser quem sou e pessoas que não me gostam pelo mesmo motivo.
Um grande abraço
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
 "A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Ambição combina com ética?
Quem não deseja subir na vida? Quem não busca uma carreira de sucesso, conforto e qualidade de vida?
A ambição move as pessoas em direção às suas conquistas e vitórias. Mas é possível imaginarmos uma pessoa ambiciosa e ao mesmo tempo ética?
Sim! Ambição e ética são perfeitamente compatíveis! Juntas, compõe uma grande mola propulsora de mudanças positivas e avanços no mundo. A ambição associada à ética é saudável!
Se você estranhou isto é porque o conceito de ambição não está tão claro para você.
Ter ambição não é algo errado. Pelo contrário! É saudável e necessário. Ambição é o que você deseja realizar na vida. São os seus objetivos, os seus sonhos. Se o homem não tivesse a ambição de voar, jamais poderíamos imaginar cruzar o mundo em modernos aviões. A cura de muitas doenças é resultado da ambição legítima de cientistas e pesquisadores que desenvolveram vacinas e remédios.
Como brilhantemente diz meu amigo Stephen Kanitz: “O problema é que muitas pessoas decidem sua ambição antes da sua ética, quando o certo seria o contrário. A ética deve ser definida antes da ambição.”
Aí está o perigo: pessoas ambiciosas desprovidas de ética se tornam facilmente gananciosas - pessoas que se valem de quaisquer recursos para obter o que desejam, doa a quem doer e custe o que custar.
Podemos afirmar que tudo o que se fez de grandioso no mundo, se fez movido por uma ambição legítima e, tudo o que de pior aconteceu na história da humanidade, é motivado pela ganância!
Reflita sobre isto!
Paz e Alegria,
Carlos Hilsdorf
Página Oficial: Carlos Hilsdorf

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