Olá!
Acredito que o texto abaixo seja bastante poderoso na nossa busca por evolução. Cada idade demanda um comportamento, cada momento uma reflexão.
Espero que gostem.
Um grande abraço.
Titãs "O som do coração".
QUANDO ATINGIMOS UM COMPORTAMENTO ÁGUIA?
Adriana Menezes •
28 de outubro de 2016
Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como Águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam. Isaías 40:31. O SOL BRILHA MAIS ALÉM
Essa ave é no mínimo interessante desde sua origem, não é? Uma galinha está pronta para ser vendida no mercado em nove semanas. Águias não, elas levam, como no caso da Águia Real, até um ano para voarem sozinhas.
Eu mesma, levei 41 anos da minha vida para olhar para mim!!! Primeiro veio a infância, depois a adolescência, e finalmente virei adulta. Entretanto, durante essa fase adulta passei por várias fases, isto é, fui algumas outras aves antes de me tornar ÁGUIA.
Primeiro fui do grupo das CACATUAS – falava, falava, mais que a boca, e tinha que estar sempre interagindo com alguém, quase uma dependente química da necessidade da presença de um outro.
Depois passei para o grupo das ABELHAS, picava um aqui, outro ali, não tinha sossego, e não dava sossego para ninguém também. Entretanto era um bicho meio estranho, porque quando dava os cinco minutos, batia minhas asas para outros cantos e sumia….
Ah! O bacana foi quando pousei de Andorinha. De passos leves, a lá primavera, estive por perto enquanto não esfriava. Mas quando o frio cairá, bati minhas asas para outras bandas. Anos depois como Andorinha, me aposentei por voos baixos. Aí me enfiei entre os Periquitos, e la me fui voando entre eles, em bandos.
As Águias não, sempre estão sozinhas, no máximo em duas. Ficam lá no alto, olhando o azul infinito. É do alto que vem o poder do Divino, que muitas vezes tem que ficar sozinho por causa de seus princípios. Não tem medo de ficar sós. Geralmente, o sábio anda na contramão da vida.
Este mundo não foi feito nos moldes presentes para o rebento. Voam alto, embora os que voam alto não sejam compreendidos. Quando alguém não é compreendido é temido e, quando alguém é temido é criticado e condenado. Alguma vez você já pensou aonde vão as águias quando a tormenta vem? Onde é que elas se escondem?
Elas não se escondem. Abrem suas asas, que podem voar a uma velocidade de até 90km por hora, e enfrentam a tormenta. Elas sabem que as nuvens escuras a tempestade e os choques elétricos podem ter uma extensão de 30 a 50m, mas lá em cima brilha o Sol.
Nessa luta terrível podem perder penas, podem se ferir, mas não temem e seguem em frente. Depois, enquanto todo mundo fica às escuras embaixo, elas voam vitoriosas e em paz, lá em cima.
Finalmente, as Águias também morrem, mas alguma vez você já achou por aí um cadáver de Águia? De galinha talvez, de cachorro ou de pombo, quem sabe até de um bicho do mato nessas extensas estradas de reservas ecológicas, mas cadáver de Águia, muito provavelmente você não encontra. Sabe por quê? Porque quando elas sentem que chegou a hora de partir, não se lamentam, nem ficam com medo.
Procuram com seus olhos o pico mais alto, tiram as últimas forças de seu cansado corpo e voam aos picos inatingíveis e aí esperam resignadamente o momento final. Até para morrer elas são extraordinárias. Talvez por isso o profeta Isaías compara os que confiam em Deus as Águias.
Quem sabe hoje você tem diante de si um dia cheio de desafios. Alguns deles podem parecer impossíveis de serem vencidos, mas lembrem-se: descanse em Deus, passe seu tempo conversando com Ele, e depois parta para a luta, sabendo que além daquela tormenta brilha o Sol.
By Dric@
Fonte: operado.com
Que o amor materno é fundamental para a vida de qualquer criança, não temos qualquer dúvida. Aliás, em pleno século XXI, nossa cultura ainda coloca sob responsabilidade (quase que exclusiva) da mãe os cuidados com os filhos. É uma criança que faz birra? Que bate no amiguinho? Que vai mal na escola? “A culpa é da mãe”, não é assim que ouvimos comumente por aí?.
Mas como fica o papel do pai nessa história? Pois um estudo recente mostrou que ele é fundamental na formação da personalidade da criança, e como ela desenvolverá diversas características até a idade adulta. Pesquisadores da Universidade de Connecticut, nos EUA, demonstraram que crianças de todo o mundo tendem a responder da mesma forma quando são rejeitados por seus cuidadores, ou por pessoas a quem são apegadas emocionalmente. E quando essa rejeição é do pai, diferentemente do que muitas pessoas acreditam, ela causa marcas profundas.
Segundo os estudiosos, que avaliaram 36 trabalhos envolvendo mais de 10.000 pessoas, entre crianças e adultos, a rejeição paterna tem essa influência tão marcante porque, em primeiro lugar, é mais comum do que a materna. E também porque a figura do homem é associada a prestígio e poder – ou seja, para a criança, é como se ela tivesse sido esquecida ou preterida por alguém que todos consideram importante.
Agora vem a parte mais triste: o estudo mostrou que as crianças sentem a rejeição como se ela realmente fosse uma dor física. As partes do cérebro ativadas quando um pequenino se sente rejeitado são as mesmas que se tornam ativas quando ele se machuca, com uma diferença: a dor psicológica pode ser revivida por anos, levando à insegurança, hostilidade e tendência à agressividade.
A boa notícia é que um pai presente e carinhoso tem exatamente o efeito contrário na formação da personalidade do filho: o pequeno cresce feliz, seguro e capaz de estabelecer ligações afetivas muito mais facilmente na vida adulta.
Autora: Nívea Salgado, via mildicasdemae.com.br