sexta-feira, 6 de maio de 2016

Jogue fora as suas batatas



Olá!
Os dias passam, minuto a minuto, hora a hora, dia a dia, sempre anoitece e sempre amanhece. Há dias radiantes, outros dias nublados, mas sempre há a alternância entre dia e noite. 
Sei que existem locais no mundo em que a noite dura 4 meses e outros em que o sol aparece à meia noite.
Sempre há a alternância, sempre há as quatro estações, sempre na mesma ordem. O que seria do verão se ele se ressentisse com o outono? O que seria da primavera se ela se magoasse com o inverno?
Haveriam flores, brisa, frio pra tomar um chocolate quente ou o calor para relaxarmos na praia?
Não, acredito que não. 
A mesma coisa podemos dizer do relacionamento humano. Quantas vezes somos traídos, enganados, perseguidos, desmerecidos, desmoralizados, etc.? O problema não reside aí, o perigo real e imediato é guardar rancor, ressentimento, mágoa, das pessoas que nos fizeram sofrer, chorar, sentir a solidão na pele. 
Esse é o perigo, porque esses sentimentos nos destroem, nos faz mergulhar na escuridão da inexistência, nos torna pessoas raivosas, desconfiadas, terroristas, deprimidas, doentes de corpo e mente, de coração e alma.
Saber perdoar é conseguir alcançar a divindade dentro do nosso ser, é o início da cura, do paraíso dentro de nós. 
Saber perdoar é dizer ao outro:
"Tudo bem! Você me fez sofrer, me fez chorar, mas vai lá, vai viver a sua vida e eu viverei a minha, seja feliz do jeito que você é e eu vou buscar outras pessoas que combinam com o que penso, com o que sinto, com o que vejo."
Isso é perdoar, continuar o ciclo, amanhecer e anoitecer, primavera, verão, outono e inverno.
Seguir nossas vidas sem nada que nos atrapalhe crescer, evoluir e principalmente amar, pois quando amamos tudo e todos abrimos a porta para que LUZ DIVINA nos preencha por inteiro, sem sombras, dúvidas ou medos. Nos aproximamos do Divinal da nossa existência.
Como sempre um texto para a compreensão do meu ponto de vista.
Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração"  (๏̯͡๏)
"O ser humano possui a vontade imprescindível de se guiar pelas aparências. Consequentemente, as pessoas criam impressões erradas sobre o próximo: acham que conhece mas na verdade não conhecem. E é por tentativa e erro que superamos essa nossa natureza."


Um professor pediu aos alunos que levassem uma sacola com batatas para a sala de aula. Disse-lhes que separassem uma batata para cada pessoa que os magoara ou de alguma forma os fizera sofrer. Depois disso que escrevessem o nome de cada pessoa em cada batata e as colocassem dentro da sacola.

Eles começaram a pensar, e foram lembrando e escrevendo uma a uma as pessoas que os tinham magoado... Algumas sacolas ficaram muito pesadas!
A tarefa seguinte consistia em, durante uma semana, carregar consigo a sacola com as batatas para onde quer que fossem. Com o tempo as batatas foram se estragando e era um incômodo carregar a sacola o tempo todo e ainda sentir seu mau cheiro. Além disso, a preocupação em não esquecê-la em algum lugar fazia com que deixassem de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.
E foi assim que os alunos entenderam a lição de que carregar mágoas é tão ruim quanto carregar batatas podres.
Quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o stress e roubando nossa alegria.
Perdoar e deixar estes sentimentos irem embora é a única forma de trazer de volta a paz e a calma.
Jogue Fora suas batatas.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

O Acordo



Olá!
Na meu dia a dia venho buscando fazer o melhor acordo comigo mesmo para viver, conforme as minhas crenças, meus desejos, meus sonhos, etc. Esse acordo deve levar em conta as pessoas ao meu redor, pois acredito que somos livres pra agir, mas devemos ser cautelosos em nossas ações.
Já falei sobre a irritação, sobre desapontamentos, sobre tristezas, desafios, lutas diárias, mas também falei sobre conquistas, alegrias, vitórias, surpresas agradáveis, entre outros sentimentos benéficos à nossa alma.
Tenho plena consciência de que minhas ações ditam os acontecimentos ao meu redor, não há culpados, não há responsáveis, há, na verdade, o direito natural de ir e vir, aceitar e rejeitar, desistir e conquistar e tudo isso dependerá exclusivamente das minhas decisões, das permissões que delego.
Meu caminho sou eu quem faço, o pré destino é o caminho e as pessoas que encontrarei na minha caminhada, masa maneira de encontrá-las dependerá do destino que traço a mim mesmo.
Somos todos responsáveis pelos acontecimentos diários, e se não gostamos do que colhemos, temos que mudar as sementes.
Abaixo deixo um texto de autor desconhecido que me serve como um acordo para a minha vida.
Um grande abraço a todos.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"O ser humano possui a vontade imprescindível de se guiar pelas aparências. Consequentemente, as pessoas criam impressões erradas sobre o próximo: acham que conhece mas na verdade não conhecem. E é por tentativa e erro que superamos essa nossa natureza."
Eu creio em mim mesmo. 
Creio nos que trabalham comigo, creio nos meus amigos e creio na minha família. 
Creio que Deus me emprestará tudo que necessito para triunfar, contanto que eu me esforce para alcançar com meios lícitos e honestos. 
Creio nas orações e nunca fecharei meus olhos para dormir, sem pedir antes a devida orientação a fim de ser paciente com os outros e tolerante com os que não acreditam no que eu acredito. 
Creio que o triunfo é resultado de esforço inteligente, que não depende da sorte, da magia, de amigos, companheiros duvidosos ou de meu chefe. 
Creio que tirarei da vida exatamente o que nela colocar. 
Serei cauteloso quando tratar os outros, como quero que eles sejam comigo. 
Não caluniarei aqueles que não gosto. 
Não diminuirei meu trabalho por ver que os outros o fazem. 
Prestarei o melhor serviço de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida, e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz. 
Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que às vezes ofendo os outros e necessito de perdão.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Tá bom, mas não se irrite!



Olá!
Quantas vezes nos irritamos ao ano?
Melhor, ao mês? 
Ao dia? 
Hehehe, difícil não nos irritarmos não é mesmo? São tantos desafios, pessoas, situações, perda, competição, etc.
Pois é, há anos venho dedicando parte do meu tempo em estudar os motivos da minha irritação, e a cada dia percebo que no momento "a coisa" se assemelha a um grande motivo, mas depois, tudo ponderado, percebo que não, que era pequeno, ínfimo mesmo, chegando a me envergonhar por ter essa reação.
Aprendi que quanto maior o motivo pra nos irritarmos maior é nossa missão, porque realmente é uma provação, tornar-se uma pessoa que não se irrita, em tempo algum, é quase impossível. Quase, esse é o ponto, quase impossível, isso quer dizer que é possível, e essa é a minha busca. Tornar-me uma pessoa que não se irrita.
Evitar a irritação é a mesma coisa de irritar-se, pois acumulam-se sentimentos represados pela tentativa, e em determinado momento, quando a represa sentimental estiver lotada, estouramos, desaguamos toda frustração, toda raiva, todo o sentimento negativo, por isso eu digo, tentar não se irritar é a mesma coisa de se irritar a conta gotas.
O ideal é nos tornarmos pessoas que não se irritam, de forma alguma, é quase impossível, mas o quase indica que é possível, vou continuar na busca.
Como sempre segue um texto que achei pertinente e que tem uma pista de como conseguir cumprir esse desafio pessoal.
Um grande abraço à todos.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"O ser humano possui a vontade imprescindível de se guiar pelas aparências. Consequentemente, as pessoas criam impressões erradas sobre o próximo: acham que conhece mas na verdade não conhecem. E é por tentativa e erro que superamos essa nossa natureza."
O homem que não se irritava
Numa cidade do interior havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém. Sempre encontrava saída cordial, não feria a ninguém, nem se aborrecia com as pessoas. Morava numa modesta pensão, onde era admirado e querido.
Para testá-lo, um dia, seus companheiros combinaram levá-lo à irritação e à discussão numa determinada noite em que o convidariam a um jantar.
Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria a responsável por atender à mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, da qual o homem gostava muito.

A garçonete chegou próximo a ele, pela esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa de servir. Mas ela serviu todos os demais, e quando chegou a vez dele, foi para outra mesa.
Ele esperou calmamente e em silêncio, que ela voltasse. Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir todos os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma como quem havia concluído a tarefa e retornou à cozinha.
Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos o observavam discretamente, para ver sua reação. Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência e lhe disse:
– O que o senhor deseja?
Ao que ele respondeu, naturalmente:
– A senhora não me serviu a sopa.
Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o:
– Servi, sim senhor! 
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos… Todos pensaram que ele iria perder a paciência e se irritar...
Suspense e silêncio total. Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranquilamente:
– A senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais. 
Os amigos, frustrados por não conseguir fazê-lo discutir e se irritar com a moça, terminaram o jantar convencidos de que nada mais faria com que aquele homem perdesse a compostura.


Muitas vezes é preciso por o amor a serviço da inteligência, outras a inteligência a favor do amor. Por isto compartilhei a história acima: para não nos irritarmos precisamos de amor e inteligência. Mesmo que não estejamos na condição da pessoa que nunca se irrita se a cada dia tivermos mais amor e mais inteligência nos irritaremos cada vez menos e, de preferência, somente nas raras vezes em que isto é mesmo necessário (sim estas situações existem!!!). Paz e Alegria!
Página Oficial Verificada pelo Facebook: Carlos Hilsdorf

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Eternidade



Olá!
Acredito que estamos sempre aprendendo algo, mas acho que é importante aprender alguém, ou seja, ver o que o outro tem pra nos mostrar através de sua postura, pois mais que palavras somos feitos de ações. Tenho conhecido pessoas tão interessantes, tantas histórias, tantas lágrimas e sorrisos, tantos desafios pessoas e coletivos, e isso vem me fortalecendo bastante.
O mais engraçado é que algumas pessoas do meu passado, que à época, pareciam ser indispensáveis, tornaram-se uma lembrança, algumas boas e outras necessárias para o meu crescimento pessoal, falo isso por entender que nada acontece por acaso. Na verdade creio que não existe acaso, às vezes nos apaixonamos, mas hoje percebo que são momentos, que devem ser bem aproveitados. Não devemos julgar as pessoas, nem guardar ressentimentos. Se for pra guarda alguma coisa, que seja a alegria, os momentos de luz, o companheirismo, as vitórias, conquistas, sorrisos, abraços e beijos.
Lembranças boas, chuva, sol, flores, brisa e ventos, tudo faz parte da vida, noite e dia, tudo depende de como nos portamos diante dos desafios.
Um abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"O ser humano possui a vontade imprescindível de se guiar pelas aparências. Consequentemente, as pessoas criam impressões erradas sobre o próximo: acham que conhece mas na verdade não conhecem. E é por tentativa e erro que superamos essa nossa natureza."

Reverência ao destino

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso.
E com confiança no que diz.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.
E é assim que perdemos pessoas especiais.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer "oi" ou "como vai?"
Difícil é dizer "adeus", principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida.
Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só.
Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar, e aprender a dar valor somente a quem te ama.

Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência, acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las.
Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma, sinceramente, por inteiro.

Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.

Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.

Desconhecido

domingo, 24 de abril de 2016

Resiliência - II



Olá!
Muitas vezes somos colocados em teste, pela vida, pelas pessoas próximas a nós, etc. Desafios, diários, alguns leves e outros mais fortes, mais profundos, que nos levam do ponto A ao ponto B de várias formas, menos  numa reta.
É bem verdade que cada ser humano tem a propriedade de lidar com seus problemas de forma singular, e não podemos, de forma alguma, julgar essa ou aquela estratégia. Acredito que o ponto fundamental não é julgar o próximo, mas sim a nós mesmos, como reagimos, em cada momento às dificuldades.
Resiliência é mais que um a palavra é um estilo de vida, um mantra universal, é a lei da natureza, e é com ela que devemos apreender os ensinamentos do universo ao nosso redor. Espero que esse meu ponto de vista seja bem exemplificado através do texto a seguir. Um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"O ser humano possui a vontade imprescindível de se guiar pelas aparências. Consequentemente, as pessoas criam impressões erradas sobre o próximo: acham que conhece mas na verdade não conhecem. E é por tentativa e erro que superamos essa nossa natureza."

Conta uma lenda que um lavrador foi procurar o sábio do seu vilarejo para se queixar sobre as dificuldades da vida. Estava cansado de lutar com os problemas. Parecia que mal terminava de resolver um e surgia outro pior. Estava a ponto de desistir de tudo.
O sábio pediu-lhe para descer até o lago e trazer um balde com água. Feito isso, o sábio dividiu a água em 3 panelas e colocou-as no fogão. Logo a água estava fervendo.
Na primeira panela, colocou uma cenoura; na segunda, um ovo; e na terceira, um punhado de folhas de chá.

Depois de meia hora, o sábio tirou as panelas do fogão. Pegou a cenoura e colocou-a numa tigela, o ovo em outra e derramou o chá numa terceira tigela. Virando-se para o lavrador, perguntou:
- Diga-me o que você esta vendo?
- Cenoura, ovo e chá.
- Pegue a cenoura e aperte-a. O que lhe parece?
- A cenoura esta cozida, mole.
- Agora, peque o ovo e quebre - disse o sábio.
O lavrador quebrou a casca e viu que o ovo estava cozido e firme.
Por fim, o sábio mandou o lavrador tomar o chá. 
Ele sorriu quando sentiu o aroma delicioso e bebeu com prazer. Em seguida, perguntou:
- O que o senhor pretende com isto?
O sábio explicou que essas três coisas tinham enfrentado a mesma dificuldade: a água fervente. E cada uma reagiu de maneira diferente. A cenoura entrou forte e rija, mas ao ser submetida ao calor, amoleceu. O ovo era frágil, só contava com a casca muito fina para proteger seu interior, mas a água fervente o fez endurecer. As folhas de chá, entretanto, mostraram um comportamento singular: depois de passarem alguns segundos mergulhadas na água fervente, elas modificaram a água!
- Qual deles é você? - indagou o sábio. Como reage quando a adversidade bate a sua porta? Você como a cenoura, o ovo ou as folhas de chá?

Moral da história: Quando você estiver diante dos problemas da vida, pergunte a si próprio: "O que sou? Uma cenoura, que parece forte, mas amolece e se fragiliza na primeira dificuldade? Um ovo que começa com um coração frágil e espírito fluido, mas depois da perda de um emprego ou outro problema torna-se rígido e endurecido? Ou a folha de chá, que consegue transformar as dificuldades em oportunidades, liberando seus aromas e sabores. 
Como você lida com as dificuldades?
(autor desconhecido)

sábado, 23 de abril de 2016

Uma história de amor


Olá!
Eu retornava pra casa, em um dia muito frio quando tropecei em uma carteira.
Procurei por algum meio de identificar o dono.
Mas a carteira só continha três dólares e uma carta amassada,
que parecia ter ficado ali por muitos anos.
No envelope, muito sujo, a única coisa legível era o endereço do remetente.
Comecei a ler a carta tentando achar alguma dica.
Então eu vi o cabeçalho.
A carta tinha sido escrita quase sessenta anos atrás.
Tinha sido escrita com uma bonita letra feminina em azul claro sobre um papel
de carta com uma flor ao canto esquerdo.
A carta dizia que sua mãe a havia proibido de se encontrar com Michael mas
ela escrevia a carta para dizer que sempre o amaria.
Assinado Hannah.
Era uma carta bonita, mas não havia nenhum modo, com exceção do nome
Michael, de identificar o dono.
Entrei em contato com a cia. telefônica, expliquei o problema ao operador e
lhe pedi o número do telefone no endereço que havia no envelope.
O operador disse que havia um telefone mas não poderia me dar o número.
Por sua própria sugestão, entrou em contato com o número,
explicou a situação e fez uma conexão daquele telefone comigo.
Eu perguntei à senhora do outro lado, se ela conhecia alguém chamada Hannah.
Ela ofegou e respondeu:
- "Oh! Nós compramos esta casa de uma família que tinha uma filha chamada Hannah.
Mas isto foi há 30 anos!"
- "E você saberia onde aquela família pode ser localizada agora?"
Eu perguntei.
- "Do que me lembro, aquela Hannah teve que colocar sua mãe em um asilo
alguns anos atrás", disse a mulher.
"Talvez se você entrar em contato eles possam informar".
Ela me deu o nome do asilo e eu liguei.
Eles me contaram que a velha senhora tinha falecido alguns anos atrás mas eles
tinham um número de telefone onde acreditavam que a filha poderia estar vivendo.
Eu lhes agradeci e telefonei.
A mulher que respondeu explicou que aquela Hannah estava morando agora em um asilo.
A coisa toda começa a parecer estúpida, pensei comigo mesmo.
Pra que estava fazendo aquele movimento todo só para achar o dono de uma
carteira que tinha apenas três dólares e uma carta com quase 60 anos?
Apesar disto, liguei para o asilo no qual era suposto que Hannah estava
vivendo e o homem que atendeu me falou,
- " Sim, a Hannah está morando conosco."
Embora já passasse das 10 da noite, eu perguntei se poderia ir para vê-la.
- "Bem", ele disse hesitante,
"se você quiser se arriscar, ela poderá estar na sala assistindo a televisão".
Eu agradeci e corri para o asilo.
A enfermeira noturna e um guarda me cumprimentaram à porta.
Fomos até o terceiro andar.
Na sala, a enfermeira me apresentou a Hannah.
Era uma doçura, cabelo prateado com um sorrisso calmo e um brilho no olhar.
Lhe falei sobre a carteira e mostrei a carta.
Assim que viu o papel de carta com aquela pequena flor à esquerda,
ela respirou fundo e disse,
- "Esta carta foi o último contato que tive com Michael".
Ela pausou um momento em pensamento e então disse suavemente,
- "Eu o amei muito. Mas na ocasião eu tinha só 16 anos e minha mãe achava
que eu era muito jovem.
Oh, ele era tão bonito.
Ele se parecia com Sean Connery, o ator".
- "Sim," ela continuou.
"Michael Goldstein era uma pessoa maravilhosa.
Se você o achar, lhe fale que eu penso freqüentemente nele.
E", ela hesitou por um momento, e quase mordendo o lábio, "lhe fale que eu
ainda o amo.
Você sabe", ela disse sorrindo com lágrimas que começaram a rolar
em seus olhos,
"eu nunca me casei.
Eu jamais encontrei alguém que correspondesse ao Michael..."
Eu agradeci a Hannah e disse adeus.
Quando passava pela porta da saída, o guarda perguntou,
- "A velha senhora pode lhe ajudar?"
- "Pelo menos agora eu tenho um sobrenome.
Mas eu acho que vou deixar isto para depois.
Eu passei quase o dia inteiro tentando achar o dono desta carteira".
Quando o guarda viu a carteira, ele disse,
- "Ei, espere um minuto!
Isto é a carteira do Sr. Goldstein.
Eu a reconheceria em qualquer lugar.
Ele está sempre perdendo a carteira.
Eu devo tê-la achado pelos corredores ao menos três vezes".
- "Quem é Sr. Goldstein?" Eu perguntei com minha mão começando a tremer.
- "Ele é um dos idosos do 8º andar.
Isso é a carteira de Mike Goldstein sem dúvida.
Ele deve ter perdido em um de seus passeios".
Agradeci o guarda e corri ao escritório da enfermeira.
Lhe falei sobre o que o guarda tinha dito.
Nós voltamos para o elevador e subimos.
No oitavo andar, a enfermeira disse,
- "Acho que ele ainda está acordado.
Ele gosta de ler à noite.
Ele é um homem bem velho."
Fomos até o único quarto que ainda tinha luz e havia um homem lendo um livro.
A enfermeira foi até ele e perguntou se ele tinha perdido a carteira.
Sr. Goldstein olhou com surpresa, pondo a mão no bolso de trás e disse,
- "Oh, está perdida!"
- "Este amável cavalheiro achou uma carteira e nós queremos saber se é sua?"
Entreguei a carteira ao Sr. Goldstein, ele sorriu com alívio e disse,
- "Sim, é minha! Devo ter derrubado hoje a tarde. Eu quero lhe dar uma recompensa".
- "Não, obrigado", eu disse.
"Mas eu tenho que lhe contar algo.
Eu li a carta na esperança de descobrir o dono da carteira".
O sorriso em seu rosto desapareceu de repente.
- "Você leu a carta?"
"Não só li, como eu acho que sei onde a Hannah está".
Ele ficou pálido de repente.
- "Hannah? Você sabe onde ela está? Como ela está?
É ainda tão bonita quanto era? Por favor, por favor me fale", ele implorou.
- "Ela está bem... E bonita da mesma maneira como quando você a conheceu".
Eu disse suavemente.
O homem sorriu e perguntou,
- "Você pode me falar onde ela está? Quero chamá-la amanhã ".
Ele agarrou minha mão e disse,
"Eu estava tão apaixonado por aquela menina que quando aquela carta chegou,
minha vida literalmente terminou.
Eu nunca me casei. Eu sempre a amei."
- "Sr. Goldstein", eu disse, "Venha comigo".
Fomos de elevador até o terceiro andar.
Atravessamos o corredor até a sala onde Hannah estava assistindo televisão.
A enfermeira caminhou até ela, "Hannah,
" ela disse suavemente, enquanto apontava para Michael que estava esperando
comigo na entrada. "Você conhece este homem?"
Ela ajeitou os óculos, olhou um momento, mas não disse uma palavra.
Michael disse suavemente, quase em um sussurro, - "Hannah, é o Michael. Lembra-se de mim?"
- "Michael! Eu não acredito nisto! Michael! É você! Meu Michael!"
Ele caminhou lentamente até ela e se abraçaram.
A enfermeira e eu partimos com lágrimas rolando em nossas faces.
- "Veja", eu disse. "Veja como o bom Deus trabalha! Se tem que ser, será!".
Aproximadamente três semanas depois eu recebi uma chamada do asilo em meu escritório.
-"Você pode vir no domingo para assistir a um casamento?
O Michael e Hannah vão se amarrar"!
Foi um casamento bonito, com todas as pessoas do asilo devidamente
vestidos para a celebração.
Hannah usou um vestido bege claro e bonito.
Michael usou um terno azul escuro.
O hospital lhes deu o próprio quarto e se você sempre quis ver uma
noiva com 76 anos e um noivo com 79 anos agindo como dois adolescentes,
você tinha que ver este par.
Um final perfeito para um caso de amor que tinha durado quase 60 anos...
Autor desconhecido.

Perigos



Olá!
Acredito que temos de aprender a fazer nossas escolhas, e elas não podem se basear apenas na subjetividade do "ter", é isso mesmo, do ter, pois somos o que somos. O elo entre duas gerações, a passada e a futura, somos nossas escolhas, nossos objetivos, nossos desejos, somos tudo e ao mesmo tempo nada. Se nos compararmos a pessoas melhores que nós corremos o risco de nos deprimir, ao contrário certamente nos tornaremos orgulhos, de um orgulho vil, racista e irracional.
Não devemos nos apegar às coisas, às situações, aos sentimentos, às pessoas, temos de seguir em frente, ter sabedoria suficiente para entender que o mundo gira, que nada está estático, permanente, tudo está em mudança, e graças a ela, evoluímos.
Hoje tenho amigos que não conhecia, outros do passado de vez em quando surgem, mas cada qual tem sua importância temporal. É claro que existem aqueles atemporais, e essa atemporalidade está mais relacionada à afinidade do que ao apego, são pessoas que permanecem em nossas vidas, independentemente da distância, idade, tempo, etc. É incrível como essas pessoas ficam dias, meses anos, sem um contato sequer e quando voltamos a nos falar parece que havia apenas quinze minutos que não as víamos.
Já fiz tanta coisa na vida, já fui militar, gerente de loja, vendedor de picolé, engraxate, agricultor, paisagista. Tive momentos bons e ruins, acredito que o pior deles foi quando enterrei meus dois irmãos mais novos e meu pai, com o espaço de um ano entre eles, imaginei ser o próximo, me senti como um animal em extinção, esse sentimento de perda quase me derrotou, quase "joguei a toalha", mas nesse momento tive o apoio de amigos, pessoas que me amavam, que ficaram ao meu lado integralmente, e eu agradeço, só que alguns deles hoje não conversam comigo, são pouco é verdade, mas existem.
Se houve motivos ou não para esse distanciamento, a perda "aparente" da amizade, eu nunca vou saber, mas eu me pego pensando neles e como seria mais difícil minha vida se eles não existissem e por isso, mesmo hoje, sem vê-los, sem contato, minha gratidão deve se tornar luz para protegê-los das armadilhas do mundo e uma das mais perigosas é viver apegado às coisas, às situações, aos sentimentos, às pessoas.
Como sempre, segue abaixo um texto que acredito exemplificar meu ponto de vista, um grande abraço a todos vocês e obrigado por acreditarem em mim.

Titus●•ツ
 "O Som do Coração"  (๏̯͡๏)

"O ser humano possui a vontade imprescindível de se guiar pelas aparências. Consequentemente, as pessoas criam impressões erradas sobre o próximo: acham que conhece mas na verdade não conhecem. E é por tentativa e erro que superamos essa nossa natureza."

Um dia um homem já de certa idade abordou um ônibus. Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora... A porta se fechou e o ônibus saiu; então ficou incapaz de recuperá-lo. O homem terminou de subir a escada, calçando um só sapato, procurou a primeira janela aberta, retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um rapaz no ônibus, vendo o que aconteceu, perguntou:
- Notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato?
O homem prontamente respondeu:
Para que quem os encontrar seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém necessitado dará importância a um par de sapatos usados encontrados na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato.

O homem mostrou ao jovem que não vale a pena agarrar-se a algo simplesmente por possuí-lo e nem porque você não deseja que outro o tenha. Perdemos coisas o tempo todo. A perda pode nos parecer penosa e injusta inicialmente, mas a perda só acontece para que mudanças, na maioria das vezes positivas, possam ocorrer em nossa vida.
Como o homem da história, nós temos que aprender a se desprender. Alguma força decidiu que era hora daquele homem perder seu sapato. Talvez isto tenha acontecido para iniciar uma série de outros acontecimentos bem melhores para o homem do que aquele par de sapatos poderia proporcionar. Talvez uma nova e forte amizade com o rapaz no ônibus. Talvez aquele rapaz precisasse presenciar aquele acontecimento para adotar uma ação semelhante. Talvez a pessoa que encontrou os sapatos tenha, a partir daí, uma forma de proteger os pés. Seja qual for a razão, não podemos evitar perder coisas. O homem sabia disto. Um de seus sapatos tinha saído de seu alcance. O sapato restante não mais lhe ajudaria, mas seria um ótimo presente para uma pessoa desabrigada, precisando desesperadamente de proteção do chão. Acumular posses não nos faz melhores e nem faz o mundo melhor. Todos temos que decidir constantemente se algumas coisas devem manter seu curso em nossa vida ou se estariam melhor com os outros.
(autor desconhecido)

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Humildade



Olá!
Hoje em dia vemos que o mundo está demonstrando mais a negatividade do dia a dia do que os pontos positivos, isso acontece ao meu ver por diversos fatores, mídia, descontentamento, decepção, e muitos outros sentimentos como insegurança, falta de amor, compreensão, e acabamos por nos encontrar em situações que nos fazem ver o mundo como um lugar ruim de se viver.
Mas há muitas coisas boas acontecendo, compreensão, companheirismo, verdadeiras amizades, respeito, várias faces do amor e por isso resolvi postar esse texto a seguir, é um exemplo, que sendo verdadeiros ou não, nos traz a sensação de paz, orgulho e alegria de ser humano.
Espero que vocês gostem.
Um abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. [...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o  caminho dos demais."
 

Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou numa sorveteria e sentou-se a uma mesa. A garçonete veio atendê-lo:
- O que você deseja? – diz a garçonete.
- Quanto custa um sundae? - ele pergunta.
- São 50 centavos - responde a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- Bem, quanto custa o sorvete simples? - ele pergunta.
A essa altura, pessoas estavam esperando por mesas, outros clientes aguardando seus pedidos, e a garçonete, perdendo a paciência...
- 35 centavos - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
- Então, eu vou querer um sorvete simples de morango.
A garçonete trouxe o sorvete simples e a conta. Colocou-os na mesa e saiu.
O menino terminou de tomar o sorvete, foi ao caixa, pagou a conta e saiu, acenando com um sorriso para a garçonete.
Quando a garçonete voltou para limpar a mesa do garoto, notou, ao lado do prato, 15 centavos em moedas. A garçonete começou a chorar copiosamente. O menino não pediu o sundae porque ele queria que lhe sobrasse moedas para a gorjeta da garçonete.
Moral da história: não devemos julgar ninguém ou ter opiniões precipitadas. Não conhecemos o coração, os verdadeiros sentimentos e valores das pessoas. Trate os outros como você gostaria de ser tratado. A humildade ainda é a melhor qualidade do ser humano!

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Uma parábola, talvez uma verdade.



Olá!
Andei meio afastado "dessas terras", houveram vários motivos, entre eles muito trabalho, estudos na faculdade, família, etc. Buscando apreender tudo o que ocorre ao meu redor, tento ser o mais justo possível, mesmo quando há uma massificação sobre determinado assunto, tento ser ponderado, buscando pontos positivos, pois aprendi que "a escuridão é um ponto de luz", isso se explica da seguinte forma, a escuridão sem luz é "nada".
Enfim, na faculdade aprendi muitos temas interessantíssimos, grande professores que abriram meus horizontes, na observação da vida e na busca de qualidade no meu trabalho, também aprendi que devemos ter sempre em vista uma análise acurada dos fatos, emitir opiniões realistas, evitando levantar bandeiras, e sempre defender o que é certo. 
Minha vida me ensinou a estudar todas as probabilidades antes de emitir uma opinião e assim busco proceder no meu dia a dia, eu tenho consciência que não existe texto despretensioso, sempre haverá uma tendência e ela será proporcional ao espírito de quem escreve, por isso, para marcar o meu retorno resolvi apresentar um texto de autor desconhecido que talvez mostre um pouquinho dessa crise que se abate em nosso país e que retrata bem o que aprendi na faculdade, com meus mestres durante esses últimos dois anos, é uma singela homenagem a todos eles, os quais prefiro não nomear para não correr o risco de me esquecer de alguém.
Muito obrigado a todos da Faculdade Unicesumar (https://cursos.ead.cesumar.br), por dois anos de grande aprendizado.
Espero que todos gostem deste texto, um grande abraço.
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. [...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o  caminho dos demais."

"Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz.
O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.
Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.
Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial...
A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer uma pesquisa de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as finanças, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.
A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa!
E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?
A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida."
Autor desconhecido

terça-feira, 15 de março de 2016

Vou tocando


Olá!
Há muito não escrevo no blog, não por falta de tempo mas porque venho reformulando meus pensamentos e sentimentos em relação à minha própria vida, e a minha influência na sociedade a qual  convivo.
O grande Renato Teixeira, em um dos momentos memoráveis de sua carreira escreveu uma obra poética "Tocando em frente", que passo a avaliar.

"Ando devagar porque já tive pressa 
E levo esse sorriso porque já chorei demais"

Hoje me sinto mais forte, mais feliz, quem sabe?
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei
Nada sei."
Quantas vezes corri, desabaladamente? Seja por alguém, seja por um desejo, por um trabalho. Quantas vezes chorei? Sozinho, no escuro, escondido de tudo e de todos. Quantas vezes estive cercado de pessoas e me senti solitário? Hoje o meu sorriso é carregado das marcas do meu próprio passado. 
Depois de tudo que passei, percebi que a minha solidão era por eu não conseguir conviver comigo mesmo, mas ao resolver essa situação, percebi que sou feliz, rindo ou chorando, eu posso ter momentos tristes mas sou feliz o tempo todo,e isso me fez mais forte e descobri que nada saber me força a caminhar em direção ao futuro.
"Penso que cumprir a vida seja simplesmente 
Compreender a marcha e ir tocando em frente 
Como um velho boiadeiro levando a boiada
Eu vou tocando dias pela longa estrada eu vou
Estrada eu sou."
Desacelerar a minha mente contribuiu para a minha lucidez, passei a valorizar cada momento, passei a não desperdiçar os momentos. Matar o tempo é um tipo de assassinato. E ser constante, independente da velocidade, cumprir cada dia como um dia, nem mais, nem menos e assim cada pessoa, cada tarefa, cada bom dia, sou eu também.
"Todo mundo ama um dia todo mundo chora, 
Um dia a gente chega, no outro vai embora 
Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz 
De ser feliz."
Quantas pessoas eu encontrei? E quantas me despedi? Mas algo delas ficou em mim e uma parte de mim se foi com elas. As histórias se mesclam, e juntos construímos um caminho, na busca da felicidade, da nossa e a dos outros que acaba sendo a nossa. Quando me senti triste sempre surgiu um anjo na forma de amigo para me levantar, e por isso sou muito grato e gratidão gera felicidade.
"Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir, 
É preciso a chuva para florir."
Descobri que para eu alcançar a simplicidade da vida eu preciso saboreá-la,  amar, sorrir, cantar, chover (sim precisamos chover, regar a nossa felicidade com a gratidão pelas pessoas), florir (somos as sementes de um futuro, o elo entre nossos ancestrais e nossos descendentes), precisamos ser responsáveis, mas com a leveza de um sorriso de criança, com o sentimento de um coração de criança e a sabedoria das pessoas que aprenderam discernir o certo e o errado, sem negar o passado, corrigindo o presente para construir um futuro.
Lembrem-se , não estou analisando essa "Obra Prima" do Renato Teixeira, antes sim analiso a "obra prima" que chamo de "Minha Vida".
Um abraço a todos e muito obrigado por me seguirem sempre.


Titus●•ツ
 "O Som do Coração"  (๏̯͡๏)

"Chegou a hora de tratar as pessoas com o mesmo grau de importância que elas me tratam"  (๏̯͡๏)



segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

O tijolo

Olá!
Faz muito tempo que não escrevo, acho que pode ser um bloqueio, mas hoje achei umtexto muito interessante e quero compartilhar com vocês, espero que gostem.
Um grande abraço
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)

""E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. [...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o  caminho dos demais."

O TIJOLO
Um jovem e bem sucedido executivo dirigia, em alta velocidade sua nova Ferrari. De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral da Ferrari! Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo. Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança, empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:
- Por que isso? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro. Aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro. Por
que você fez isto?
- Por favor senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer! Implorou o pequeno menino. - Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local. Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados. - É meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e não consigo levantá-lo. Soluçando, o menino perguntou ao executivo: - O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de rodas? Ele está machucado e é muito pesado para mim.
Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo "um imenso nó" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas. Tirou seu lenço, limpou os arranhões, verificando se tudo estava bem....
- Obrigado e que Deus possa abençoá-lo, agradeceu a criança.
O homem viu então o menino se distanciar... empurrando o irmão em direção à casa.
Foi um longo caminho até a Ferrari.... um longo e lento caminho de volta. Ele nunca consertou a porta amassada. Deixou assim para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém precisasse atirar um tijolo para obter a sua atenção...
Deus tem várias maneiras de falar.
Algumas vezes, quando não temos tempo de ouvir, ELE tem de jogar um Tijolo..
Será que você andou recebendo "tijoladas" na vida para poder parar e pensar?
Pensar nas suas atitudes...
Pensar nas suas fraquezas...
Pensar no quanto você pode oferecer as pessoas, e por excesso de velocidade na vida, não o faz ...
Pare, pense e veja o que você pode mudar em seu coração para ser uma pessoa melhor, um amigo mais presente, um cônjuge mais compreensivo, um filho mais terno, ...
Ser, estar e compartilhar o que você tem de melhor para com os outros.
Pense nisso com muito carinho.

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão

O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão Titus, o som do coração Tem momentos em que a gente para. Ou porque a vida manda parar, ou po...