Crônicas do Dia-a-Dia é um espaço onde as palavras ganham vida para contar histórias simples, mas cheias de significado. Entre reflexões sobre o cotidiano, memórias afetivas e observações do mundo ao redor, cada texto é um convite para enxergar a vida com novos olhos. Aqui, os pequenos detalhes se tornam grandes narrativas, e a rotina se transforma em inspiração. Escrito por Cido Luis, gestor público, contador de histórias e apaixonado pela arte de compartilhar vivências.
terça-feira, 14 de julho de 2015
Atualidades
domingo, 28 de junho de 2015
Justiça

Ok, o estado é ineficiente, mas e a mãe?
Não é o nosso papel como pais educar nossos filhos? Prepará-los para o futuro? Corrigi-los, acompanha-los, etc?
Antes dessa mãe se orgulhar de criar uma ONG ela não deveria se envergonhar por transferir a sua responsabilidade materna para o estado? Antes dela sorrir e dizer que está acompanhando o serviço do estado ela não deveria ter acompanhado seu próprio filho?
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
- Qual é o seu nome?
- Chamo-me Nelson, senhor.
- Saia de minha aula e não volte nunca mais! - gritou o desagradável professor.
Nelson ficou desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala.Todos estavam assustados e indignados, porém ninguém falou nada.
- Agora sim! - vamos começar .
- Para que servem as leis? Perguntou o professor.
Seguiam assustados ainda os alunos, porém pouco a pouco começaram a responder à sua pergunta:
- Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
- Não! - respondia o professor.
- Para cumpri-las.
- Não!
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
- Não!
- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
- Para que haja justiça - falou timidamente uma garota.
- Até que enfim! É isso, para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?
Todos começaram a ficar incomodados pela atitude tão grosseira. Porém, seguíamos respondendo:
- Para salvaguardar os direitos humanos...
- Bem, que mais? - perguntava o professor .
- Para diferenciar o certo do errado, para premiar a quem faz o bem...
- Ok, não está mal, porém respondam a esta pergunta:
"Agi corretamente ao expulsar Nelson da sala de aula?"
Todos ficaram calados, ninguém respondia.
- Quero uma resposta decidida e unânime!
- Não! - responderam todos a uma só voz.
- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
- Sim!
- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las? Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais! Vou buscar o Nelson - disse. Afinal, ele é o professor, eu sou aluno de outro período.
Aprenda: Quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.
sexta-feira, 19 de junho de 2015
Aprendizado

quinta-feira, 11 de junho de 2015
Aprendendo
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Treinando
sábado, 23 de maio de 2015
O peso do passado.
Fonte: pensopositivo.com.br
domingo, 17 de maio de 2015
Olá! Que saudade!
“Portanto, dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus!” (Mateus 22:21)
Na minha opinião acredito que temos de perdoar irrestritamente o outro, mas não devemos esquecer o que nos foi feito, pois quando acontece a primeira vez a responsabilidade é dele, quando acontece a segunda a responsabilidade é minha.
Um grande abraço e prometo me esforçar para voltar a escrever pois é uma terapia deliciosa e uma oportunidade única de nos encontrarmos.
terça-feira, 21 de abril de 2015
Fazer o bem!
Olá!
- O que você deseja? – diz a garçonete.
- Quanto custa um sundae? - ele pergunta.
- São 50 centavos - responde a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- Bem, quanto custa o sorvete simples? - ele pergunta.
A essa altura, pessoas estavam esperando por mesas, outros clientes aguardando seus pedidos, e a garçonete, perdendo a paciência...
- 35 centavos - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
- Então, eu vou querer um sorvete simples de morango.
A garçonete trouxe o sorvete simples e a conta. Colocou-os na mesa e saiu.
O menino terminou de tomar o sorvete, foi ao caixa, pagou a conta e saiu, acenando com um sorriso para a garçonete.
Quando a garçonete voltou para limpar a mesa do garoto, notou, ao lado do prato, 15 centavos em moedas. A garçonete começou a chorar copiosamente. O menino não pediu o sundae porque ele queria que lhe sobrasse moedas para a gorjeta da garçonete.
Moral da história:
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Causa e Efeito.

"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
Ofensas e Ressonâncias
terça-feira, 24 de março de 2015
Liderança

LIDERANÇA é uma competência e, como tal, pode ser desenvolvida. O mesmo acontece com o comportamento empreendedor.
Deixe de desculpas e procure desenvolver as competências necessárias para alcançar seus objetivos. Tome esta atitude!
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
segunda-feira, 23 de março de 2015
Inveja
No terceiro dia, já sem forças, o vagalume parou e disse à cobra:
Vagalume: Posso lhe fazer uma pergunta?
Cobra: Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar.
Vagalume: Pertenço à sua cadeia alimentar?
Cobra: Não.
Vagalume: Te fiz alguma coisa?
Cobra: Não.
Vagalume: Então por que você quer me comer?
Cobra: PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR!
Não se atiram pedras em árvores sem fruto; toda tentativa de apedrejamento visa sempre derrubar os frutos. Inocente ignorância dos apedrejadores, porque, mesmo conseguindo o feito, se esquecem de que os frutos caídos no chão experimentarão o tempo e a decomposição e voltarão a frutificar, de uma ou de outra maneira, pois cada semente dá origem à essência interior que carrega. Já as pedras caídas no chão permanecerão pedras, e as mãos que as atiraram terminarão vazias, tão vazias quanto o coração e a alma das pessoas que lhes ativaram o movimento.
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
sexta-feira, 20 de março de 2015
Saudade
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. [...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais."
quinta-feira, 19 de março de 2015
Mudança
Olá!
As pessoas resistem à mudança por medo de perder. Mas mudar não é perder.
Entenda a mudança como um convite à evolução. Deixamos a infância para ganhar a adolescência. Depois, deixamos a adolescência para ganhar a idade adulta.
Mas lembre-se: os mais sábios mudam mais cedo. Mudar é um processo inteligente e é preciso inteligência para mudar.
Veja sempre a mudança com os olhos da oportunidade. Reflita sobre os benefícios que ela oferece. Só podemos estar em duas posições com relação á mudança: procurando conduzi-la de forma consciente ou resistindo e sendo arrastado por ela.
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
domingo, 8 de março de 2015
Méritos
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
Pontos de Vista
Cada um me contou a narrativa de por que haviam se zangado.
Cada um me disse a verdade. Cada um me contou suas razões. Ambos tinham razão.
Não era que um via uma coisa e o outro, outra; ou que um via um lado das coisas e o outro um lado diferente.
Não. Cada um via as coisas exatamente como se haviam passado, cada um as via com um critério idêntico ao do outro, mas cada um via uma coisa diferente, e cada um, portanto, tinha razão.
Fiquei confuso desta dupla existência da verdade!”
Fernando Pessoa – Folhas Soltas
Valorize os paradoxos. Eles contêm inúmeras respostas que você vem buscando em sua vida. Somente passando por eles é possível chegar à sabedoria!
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
A Comunicação
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Nos tempos das razões atravessadas.
Olá!
Depois de um feriado prolongado de carnaval máfia melhor que começamos a semana com um texto como esse.
Um grande abraço.
Cido.
NOS TEMPOS DAS RAZÕES ATRAVESSADAS!
Written by Jordan Augusto. Posted in Artigos e Crônicas
“É verdade que se mente com a boca; mas a careta que se faz ao mesmo tempo diz, apesar de tudo, a verdade.” (Friedrich Nietzsche)
Dizem que os tempos de agora são mais perigosos que os de antigamente. Será? Ainda esta semana estava conversando com um amigo, importante escritor, que o homem, o ser humano de uma maneira geral, funciona ainda impulsionado irresistivelmente pelos seus instintos; e cada um possui uma ordem que atende as suas necessidades maiores. Sim, somos diferentes!
Cada um em sua razão crê e milita dentro de uma perspectiva que busca o vértice do triângulo imaginado. “Triângulo?..” – pergunta-me tal pessoa. Sim, a observação, a impressão, e a absorção. É curioso, mas tal método tende a prevalecer em todas as raças, religiões... A grande revelação não surge para a modificação tão necessária. Ela é parte apenas da necessidade íntima dos planos maiores dos meios, ou sistemas, em que estamos inseridos. E aí? “Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.” – dizia Confúcio.
Em plena sacudida mundial, com tantos acontecimentos que estremecem o espírito de quem presencia em primeira pessoa as atrocidades do terrorismo, o mundo virtual presencia a real circunstância contraditória, onde o todo se divide, ou se aglutina, vertiginosamente em vidas que se diferem entre festas e horrores. Desde que o mundo é mundo que as diferenças existem em proporcional ironia. Nunca se viu tantas atrocidades, nunca esteve tão evidente que quem tem o poder manda; manda, compra, corrompe... O tempo já não revela ao homem que suas verdades podem ser duras consequências para sua realidade pessoal. Contrariamente a isso, pensa-se que tudo é permitido, que tudo é parte daquilo que lhe é oferecido pela sorte. Uh!.. Tão traiçoeira como o azar, esta, se assim podemos dizer, muitas vezes é levada a aproveitar-se dessa posição, não para cumprir uma tarefa diretiva, mas para dominar e levar vantagem sobre os seus dependentes. Já pensou nisso?
Eu já não penso mais que a razão que levamos dentro é aquela que nos direciona para o norte; procuro entender os momentos, os instantes... Já não tento buscar escapatórias para evadir-me daquilo que tenho que vivenciar; entendi que existe um erro maior: queimar etapas! Contudo, viver as intempéries e não aprender com elas consiste em um equívoco ainda maior: cedo ou tarde tudo se desmorona. É simples, cada ciclo tem seu tempo; e ele é controlado pela nossa forma de movimentação.
Albert Einstein dizia que “Os problemas significativos que enfrentamos não podem ser resolvidos no mesmo nível de pensamento em que estávamos quando os criámos.” Por mais que se diga que o que vivenciamos nada mais são que reajustes, ajustes, e etc., é da sabedoria a obrigação de compreender o começo e o final de cada jornada. As idéias velhas, feitas de propósitos criados para nos embalar no sono da ilusão imaginada, se não forem revistas com coerência e profundidade, se converterão em indiferença; uma vez que não compreender os princípios diretores de nossa história pessoal altera os padrões de cada pensamento. Cada um é senhor de seu destino!
O real e imediato princípio da vida é a respiração de nossas aspirações; ou seja, no decorrer do tempo as virtudes esgotam o seu impulso vital; sem a reflexão, a mente é descortinada pela consciência; e o que antes era ilusão, abstrato, agora se torna realidade. É por isso que não a vida não respeita que a ela não escuta. Aquele que não entende a si mesmo não compreende que a estrada da ascensão interior está permeada de um tipo de progresso que se não for renovado, cuidado, será abandonado ao lado do caminho da evolução.
Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do gato. Um mágico teve pena dele e o transformou em gato.
Mas aí ele ficou com medo do cão, por isso o mágico o transformou em cão.
Então, ele começou a temer a pantera e o mágico o transformou em pantera.
Foi quando ele se encheu de medo do caçador. A essas alturas, o mágico desistiu.
Transformou-o em camundongo novamente e disse:
“Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem a coragem de um camundongo”.
É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto. Mas saiba que coragem não é a ausência do medo, e sim a capacidade de avançar apesar do medo. (Autor Desconhecido)
O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão
O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão Titus, o som do coração Tem momentos em que a gente para. Ou porque a vida manda parar, ou po...
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Olá! Há alguns anos, meu filho me perguntou: - Pai, você sabe o que é fé? Pensei em responder com o meu conhecimento, eu adulto, for...
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Oi, pessoal! Como estão? Vamos falar sobre a importância do autoconhecimento para alcançar seus objetivos. Muitas vezes, buscamos sucesso e...