domingo, 17 de maio de 2015

Olá! Que saudade!



Olá!
Há quanto tempo não?
Desculpem-me o afastamento, mas nos últimos meses tive de sacrificar alguns de meus prazeres pessoais em detrimento de meus afazeres profissionais, precisei dar total e completa dedicação a alguns trabalhos e tarefas, pois muitas pessoas dependem dele, mas agora estou quase no final do balanceamento entre trabalho, estudo e vida pessoal, essa equalização é bem difícil, pois qualquer erro poderá prejudicar um deles.
Dizem que a cidade é um organismo vivo, pois está em constante mudança, e a vida é assim, tudo que nela existe passa por mudanças, algumas podem ser previstas, outras não, por isso, independentemente de agendas, cálculos, previsões, há o inesperado, aquele acidente de percurso, bom ou ruim, que nos leva para o outro lado da galáxia em instantes, e a imprevisibilidade é a unica certeza ou seja é previsível.
Tenho bons e maus amigos, pessoas que confio plenamente ou não, é um pouco complexo dizer que sou amigo de quem me fez algum mal, mas é verdade, a partir do ocorrido, se me prejudicou, não conto mais com aquela pessoa, mas se ela precisar de mim estou pronto a auxiliar. Pode parecer antagônico mas não é, e me explico. Se a pessoa me fez um mal não posso devolver na mesma moeda, pois se assim proceder não sou melhor que ele, podendo me tornar até pior, pois tenho consciência de meus atos. A pessoa em questão já não faz parte do hall de pessoas as quais conto como parceiro, amigo, irmão, passa a ser um mero conhecido, colega, um simples "olá" no lugar do abraço fraterno, mas mesmo assim me considero amigo dele, pois se ele precisar de minha ajuda e me pedir estarei pronto a ajudar, sem me misturar, sem querer que as coisas voltem a ser como eram, sem permitir que essa pessoa entre em minha casa novamente, pois "eu não convido o inimigo pra jantar comigo", nem "poupo o lobo sacrificando as ovelhas".
Pode parecer complicado entender isso mas se colocarmos em prática duas frases que sempre me marcaram:
"Ao que te bate numa face, oferece-lhe igualmente a outra; e, ao que tirar a tua capa, não o impeças de tirar-te também a túnica."(Lucas 6:29).
“Portanto, dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus!” (Mateus 22:21)
Na minha opinião acredito que temos de perdoar irrestritamente o outro, mas não devemos esquecer o que nos foi feito, pois quando acontece a primeira vez a responsabilidade é dele, quando acontece a segunda a responsabilidade é minha.
Um grande abraço e prometo me esforçar para voltar a escrever pois é uma terapia deliciosa e uma oportunidade única de nos encontrarmos.

Titus●•ツ
 "O Som do Coração"  (๏̯͡๏)

"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. [...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o  caminho dos demais."

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