
Crônicas do Dia-a-Dia é um espaço onde as palavras ganham vida para contar histórias simples, mas cheias de significado. Entre reflexões sobre o cotidiano, memórias afetivas e observações do mundo ao redor, cada texto é um convite para enxergar a vida com novos olhos. Aqui, os pequenos detalhes se tornam grandes narrativas, e a rotina se transforma em inspiração. Escrito por Cido Luis, gestor público, contador de histórias e apaixonado pela arte de compartilhar vivências.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Você possui KYUDŌSHIN?

Não é mais uma Teoria da Conspiração! Tire suas próprias conclusões.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Entrevista com Paulo Coelho, simplesmente fantástica. (Fonte: oglobo.com)
Titus●•ツ
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
Em entrevista, Paulo Coelho fala sobre seu novo livro, tecnologia e a proximidade da morte
RIO — Publicado em mais de 160 países, traduzido para 73 idiomas, vencedor de mais de cem prêmios internacionais de literatura, mais de 140 milhões de exemplares vendidos no mundo todo e 13,5 milhões de seguidores no Twitter e no Facebook. Os feitos de Paulo Coelho não param por aí. O maior vendedor de livros do país, ocupante da cadeira de número 21 da Academia Brasileira de Letras, lança nesta quarta seu 22º livro, "Manuscrito encontrado em Accra" (Sextante), o primeiro após um cirurgia no coração para desobstruir artérias, que quase lhe custou a vida. Às vésperas de completar 65 anos, totalmente recuperado, Coelho também comemora um quarto de século desde que seu primeiro grande sucesso, "O diário de um mago", viu a luz do sol. Com tantas glórias, o que falta na vida de um escritor como ele?
— Quero que meus livros penetrem em lugares que ainda não penetraram. Estou tirando dinheiro do meu próprio bolso para alugar um ônibus e distribuir três mil exemplares em bibliotecas do continente africano, de Benim até a África do Sul — diz o autor em entrevista exclusiva ao GLOBO de sua casa, em Genebra, na Suíça, onde vive desde 2009.
Coelho falou ainda sobre seu novo livro, um questionamento sobre os valores humanos escrito a partir da perspectiva de um povo na iminência de ser aniquilado pela guerra (e que teria como base um manuscrito encontrado nas ruínas do Egito Antigo). O escritor conversou também sobre a proximidade da morte, sucesso e fracasso e sua forte relação com a internet.
A mistura entre fatos e ficção é uma constante em sua obra. Quanto de ficção e quanto de realidade há em "Manuscrito encontrado em Accra"?
PAULO COELHO: É nebuloso. Posso te dizer que os valores que debato no livro são universais, e que isso é realidade. Também digo que o arqueólogo que cito na história, Sir Walter Wilkinson, existe, e que de fato eu conheci o filho dele. Sobre o resto... Eu não vou confirmar nem desmentir, que cada um conclua o que quiser.
O que o levou a escrever esse livro?
Frequento muito as redes sociais e comecei a reparar numa enorme sensação de inutilidade, as pessoas acham que não servem para nada, que já mataram seus sonhos. Daí vem o sentimento de derrota, o medo, a frustração, a sensação de impotência que abordo no livro.
Você experimentou sensação parecida antes de publicar "O diário de um mago", em 1987, depois de experiências frustradas com a literatura, certo?
Era exatamente por isso que eu estava passando quando fiz o Caminho de Santiago de Compostela e escrevi "O diário de um mago". Eu achava que não só minha vida não tinha sentido como eu estava velho para mudar. Larguei tudo (ele trabalhou como diretor e autor teatral, jornalista e compositor) e dei um salto no abismo dizendo que os anjos tinham que me segurar. E eles me seguraram.
O quanto ouvir de um médico que você tinha apenas 30 dias de vida, em novembro passado, influenciou a sua obra?
O livro foi escrito em fevereiro, depois da cirurgia. Não tive nem tempo de remoer a notícia, porque estava considerando a possibilidade de morrer no dia seguinte. A proximidade da morte sempre foi uma constante na minha vida. Passei por isso outras vezes, desde o meu sequestro em 1974, até a vez em que me perdi em uma montanha e pensei: "já era". Essa proximidade sempre me estimulou a viver intensamente.
Como foi o processo de escrita?
Como todos os outros: tive a inspiração, e em 15 dias ele estava pronto. Mas antes escrevi um outro livro e deletei do meu computador. Fiz o mesmo que fiz com o livro que escrevi sobre o Raul (Seixas, seu grande parceiro na carreira musical). Nada disso vai ser publicado.
Você é um grande entusiasta do livro digital, foi o primeiro autor brasileiro a disponibilizar toda a sua obra para o Kindle e é a favor do download gratuito, tema que ainda causa muita discordância no meio literário. Você já foi criticado por essa postura?
Acho que os escritores simplesmente não entendem o que está acontecendo e sofrem da síndrome de Van Gogh: "Vou morrer e as pessoas vão descobrir minha arte", o que é um equívoco. Ou eles se adaptam a essa realidade ou não vão sobreviver. Recentemente li uma reportagem no (jornal britânico) "The Guardian" que dizia que eu só podia agir assim porque sou rico, o que não é exatamente verdade. Quando eu comecei, tudo o que eu mais queria era ser lido, se existisse e-book naquela época, eu certamente apoiaria.
E seus lucros, foram afetados?
O número de pessoas que comprou meus livros aumentou barbaramente. E eu já sabia que isso ia ocorrer. Quando as pessoas percebem que você não é mesquinho, sobretudo na cultura da internet, elas o recompensam. Eu noto que elas querem pagar por conteúdo, desde que seja justo.
Você tem quase 14 milhões de seguidores nas redes sociais e todos os dias interage com eles pelo Twitter e pelo Facebook. Quantas horas por dia você passa conectado?
Tenho Kindle, iPad, iPhone, mas me proíbo de passar o dia inteiro conectado. Por exemplo, eu não checo email por telefone, mas gosto de saber que posso fazer isso no caso de uma emergência.
Essa sua relação com as redes sociais foi espontânea?
É supernatural. Fui um dos primeiros a ter perfil no Twitter, ainda em 2007. Meu Klout Score (rede que mede a influência das pessoas na internet em níveis que vão de 1 a 100) é 80, e sou a personalidade mais influente no Facebook. O que me mantém conectado com esse mundo é, em primeiro lugar, a curiosidade. Em segundo, é a possibilidade de falar com o meu leitor, coisa que eu nunca pude fazer direito em uma tarde de autógrafos. Hoje faço Twitcam, convido leitores pra jantar comigo e estou muito mais satisfeito com isso.
O que mudou em você desde a publicação de "O diário de um mago"?
Muita coisa. Primeiro, passei a fazer aquilo que eu sempre sonhei, o que é um passo gigantesco; segundo, consegui ser bem-sucedido naquilo que sonhei; terceiro, fiquei muito famoso, e isso significa que eu tenho todas as portas abertas, posso encontrar todas as pessoas que eu tenho vontade de conhecer. Barack Obama citou meu livro. Já bati papo com Will Smith, tirei foto com Desmond Tutu, não preciso ficar dependendo de coquetéis chatíssimos para fazer social e hoje uso minha fama para algo mais interessante. Fui convidado para assistir ao anúncio da descoberta do Bóson de Higgs, não é maravilhoso?
Fazer sucesso é uma preocupação? Isso influi no seu processo de escrita?
Não. Não se trata disso. Sucesso é um dos temas que eu abordo no livro, porque é algo que todo mundo persegue. Mas já tive fracassos como "O Monte Cinco", de 1996, e "O vencedor...", não lembro do nome, nem de quando lancei, foi antes de "O aleph" (refere-se a "O vencedor está só", de 2008). Foram livros que não venderam praticamente nada, mas não me impediram de escrever o próximo. E eu não considero essas obras manchas negras no meu currículo, até brinco quando alguém comenta que leu um desses livros, digo que ninguém gostou. Acontece.
Você ainda fica ansioso quando está prestes a lançar um livro?
Claro! Ainda sinto muito frio na barriga e digo isso sem a menor hesitação. Quando isso acabar, eu vou parar de escrever, porque será a prova de que perdi o tesão nisso.
A autora americana Jennifer Egan ficou surpresa ao ouvir, durante sua participação na Flip deste ano, que você não goza de prestígio com a crítica. Como você avalia isso?
Acho que não há desprestígio nenhum, isso é uma microminoria, e não dou ouvidos para a crítica. Fui convidado para a Flip do ano passado, mas achei melhor não participar. Também fui convidado para a Campus Party (considerado o maior evento sobre inovação tecnológica do país) e aceitei na hora. O meu universo é esse. A Campus Party é para o meu tipo de gente. Não é melhor nem pior que os outros eventos, mas é do tipo que me dá prazer em participar.
Falando no Raul, você gostou do documentário "Raul - O início, o fim e o meio", lançado em março?
A-do-rei! Achei um trabalho de primeiríssima categoria, um trabalho seríssimo do qual eu não queria participar, justamente por não querer olhar para trás. O diretor, Walter Carvalho, chegou a cogitar fazer o filme sem mim, mas não daria para dissociar a trajetória de Raul da minha. Pensei: "Quer saber? O cara é legal, vou fazer" e adorei o resultado.
Você sente falta do Brasil?
Claro que sinto! Não posso te dizer com qual frequência visito o país porque meus amigos vão me cobrar, mas estou no Rio sempre que eu posso. Existe um fator que ameniza muito a saudade: o Brasil é portátil, ele cabe no meu iPod. Estou com a música brasileira onde quer que eu esteja. Antes mesmo de falar contigo, estava escutando "Se eu quiser falar com Deus", do Gilberto Gil.
Liberdade!

terça-feira, 24 de julho de 2012
Devemos nos esforçar diariamente para sermos felizes!
- Pensar grande ou pequeno consome a mesma quantidade de nossa energia! Então vamos pensar grande¹
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Os trinta e cinco camelos
OS TRINTA E CINCO CAMELOS
Malba Taha, do livro O Homem que Calculava
Encontramos, perto de um antigo caravançará meio abandonado, três homens que discutiam acaloradamente ao pé de um lote de camelos. Por entre pragas e impropérios, gritavam possessos, furiosos:
— Não pode ser!
— Isto é um roubo!
— Não aceito!
O inteligente Beremiz procurou informar-se do que se tratava.
— Somos irmãos — esclareceu o mais velho — e recebemos como herança esses 35 camelos. Segundo a vontade expressa de meu pai, devo eu receber a metade, o meu irmão Hamed Namir uma terça parte, e ao Harim, o mais moço, deve tocar apenas a nona parte. Não sabemos, porém, como dividir dessa forma 35 camelos. A cada partilha proposta, segue-se a recusa dos outros dois, pois a metade de 35 é 17 e meio! Como fazer a partilha, se a terça parte e a nona parte de 35 também não são exatas?
— É muito simples — atalhou o “homem que calculava”. — Encarregar-me-ei de fazer com justiça essa divisão, se permitirem que eu junte aos 35 camelos da herança este belo animal, que em boa hora aqui nos trouxe. E apresentou-lhes um camelo.
Neste ponto, procurei intervir na questão:
— Não posso consentir em semelhante loucura! Como poderíamos concluir a viagem, se ficássemos sem o nosso camelo?
— Não te preocupes com o resultado, ó “bagdali”! — replicou-me, em voz baixa, Beremiz. — Sei muito bem o que estou fazendo. Cede-me o teu camelo e verás, no fim, a que conclusão quero chegar.
Tal foi o tom de segurança com que ele falou, que não tive dúvida em entregar-lhe o meu belo jamal, que imediatamente foi reunido aos 35 ali presentes, para serem repartidos pelos três herdeiros. Ficaram, então, 36 camelos.
— Vou, meus amigos — disse ele, dirigindo-se aos três irmãos — fazer a divisão justa e exata dos camelos, que são agora, como vêem, em número de 36.
E voltando-se para o mais velho dos irmãos, assim falou:
— Deves receber, meu amigo, a metade de 35, isto é, 17 e meio. Receberás a metade de 36, ou seja, 18. Nada tens a reclamar, pois é claro que saíste lucrando com esta divisão.
Dirigindo-se ao segundo herdeiro, continuou:
— E tu, Hamed Namir, devias receber um terço de 35, isto é, 11 e pouco. Vais receber um terço de 36, isto é, 12. Não poderás protestar, pois tu também saíste com visível lucro na transação.
E disse, por fim, ao mais moço:
— E tu, jovem Harim Namir, segundo a vontade de teu pai, devias receber uma nona parte de 35, isto é, 3 e pouco. Vais receber um terço de 36, isto é, 4. O teu lucro foi igualmente notável. Só tens a agradecer-me pelo resultado.
Numa voz pausada e clara, concluiu:
— Pela vantajosa divisão feita entre os irmãos Namir — partilha em que todos os três saíram lucrando — couberam 18 camelos ao primeiro, 12 ao segundo e 4 ao terceiro, o que dá um total de 34 camelos. Dos 36 camelos sobraram, portanto, dois. Um pertence, como sabem, ao “bagdali” meu amigo e companheiro; outro, por direito, a mim, por ter resolvido a contento de todos o complicado problema da herança.
— Sois inteligente, ó estrangeiro! — confessou, com admiração e respeito, o mais velho dos três irmãos. — Aceitamos a vossa partilha, na certeza de que foi feita com justiça e eqüidade.
E o astucioso Beremiz — o “homem que calculava” — tomou logo posse de um dos mais belos camelos do grupo, e disse-me, entregando-me pela rédea o animal que me pertencia:
— Poderás agora, meu amigo, continuar a viagem no teu camelo manso e seguro. Tenho outro, especialmente para mim.
E continuamos a nossa jornada para Bagdá.
domingo, 22 de julho de 2012
As 7 verdades do Bambu.
Olá!
Todos nós passamos por certas dificuldades durante a nossa existência, sejam elas financeiras, sociais, psicológicas, comportamentais. Acredito que esse processo é natural e nos faz pensar sobre nossas responsabilidades.
A forma de encararmos os nossos problemas está diretamente relacionada ao que acreditamos. Se acharmos que somos vítimas de infortúnios, nos tornamos vítimas, se acreditarmos que o processo em si nos torna pessoas melhores, nos tornaremos.
Durante a vida tempestades virão, sempre, como ondas do mar, mas temos de nos lembrar, que a cada onda há um momento de paz, mansidão. Creio que o ideal é que nossas vidas sejam como as enseadas, onde o mar, mais calmo, traz aos nossos pés pequenas marolas, que nos molham, mas não causam prejuízos.
Quanto mais tempestuoso o mar maior será o estrago, analisando todos os momentos mais tempestuosos em minha vida percebi que grande parte deles foram escolhas minhas, acredito que noventa por cento deles foram minhas escolhas e o restante vieram por eu estra no lugar errado, no momento errado, ou seja, também há a possibilidade de eu mesmo te-los criado.
Que sejamos como o bambu, que se deixa levar ao vento para depois retornar à posição original.
Um grande abraço.
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” (e não de eu’s). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta.
Livro: Buscando as Coisas do Alto
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Dont wake me up!
Se não quiser adoecer Dr. Drauzio Varella
Um grande abraço.
Titus●•ツ
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
Se não quiser adoecer
- "Fale de seus sentimentos" Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna... Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia...
Se não quiser adoecer
- "Tome decisões". A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer
- "Busque soluções". Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer
- "Não viva de aparências". Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer
- "Aceite-se". A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer - "Confie". Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
Se não quiser adoecer - "Não viva SEMPRE triste!" O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.
"O bom humor nos salva das mãos do doutor".
Alegria é saúde e terapia.
Feliz dia do Amigo a todos!
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamar ajuda por uma rádio e ao fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local.
Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e à perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como? Após alguns testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuía o sangue preciso. Reuniram então as crianças e entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar o sangue.
Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso, mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisas estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico pediu então que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando... minutos depois ele estava novamente tranquilo.
A enfermeira então explicou aos americanos: "Ele pensou que ia morrer; não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar todo o seu sangue para a menina não morrer."
O médico se aproximou dele e com a ajuda da enfermeira perguntou:
- "Mas se era assim, porque então você se ofereceu a doar seu sangue?"
E o menino respondeu simplesmente:
- "Ela é minha amiga."
quarta-feira, 18 de julho de 2012
The Piano Guys
Mais uma dos The Piano Guys
Muito bacana!
Titus●•ツ
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
A TEORIA DO MACACO.
Imagine o seguinte:
São colocados 20 macacos num compartimento.
Nesse compartimento encontra-se:
1 – Uma banana atada ao teto
2 – Uma escada armadilhada por baixo da banana
O que acontece?
Um primeiro macaco apercebe-se da banana . Ele corre em direção à escada. Mas, mal toca na escada, um mecanismo aciona-se … e dispara água gelada por todo o compartimento.
Todos os macacos tomam um duche gelado. Um banho violento, gelado e inesperado.
A cena repete-se por diversas vezes.
Ao fim de algum tempo os macacos percebem a mensagem: não se deve tocar na escada.
Agora é hora de desativar a armadilha. O que acontece? Mesmo que agora já possam subir e apanhar a banana sem riscos, nenhum macaco se aproxima.
Ok, você deve estar a pensar: " Hugo, é normal, isso se chama condicionamento. Mas que relação com o meu blog?"
Já vai perceber:
OS NOVOS MACACOS
É retirado um dos macacos, e esse é substituído por um novo macaco.
Obviamente que no momento em que vê a banana ele se precipita para a agarrar.
Reação dos outros? Eles seguram-no. Eles apanham-no e empurram-no. Alguns, chegam até ao ponto de lhe bater violentamente para o impedir. Os "antigos" têm medo do banho gelado.
Rapidamente o novo macaco percebe que não deve aproximar-se da escada, para não correr o risco de levar uma tareia dos outros macacos.
É então substituído mais um macaco do antigos por um novo.
O resultado é o mesmo. Assim que vê a banana corre na sua direção. Mas acaba por levar porrada dos outros macacos. Incluindo o primeiro "novo" macaco.
Um a um, todos os "antigos" macacos são substituídos por novos.
Resultado? Mesmo que nunca tenham conhecido o banho gelado, os 20 novos macacos continuam sem se aproximar da escada e da banana. E continuam também a bater em qualquer um que tente aproximar-se. Sem saber porquê …
O QUE ESTA EXPERIÊNCIA COM MACACOS NOS ENSINA?
Nós somos todos um pouco como estes novos macacos.
Nós fazemos as coisas de uma determinada forma, sem saber bem porquê. Só porque todos à nossa volta fazem assim.
O problema é que este tipo de comportamento nos impede de refletir. Este tipo de comportamento promove, acima de tudo, o conformismo em detrimento da inovação.
ONDE QUERO CHEGAR? É BEM SIMPLES:
Não é porque todo o mundo faz uma determinada coisa de uma certa forma, que essa maneira de fazer é a melhor.
A MINHA CONCLUSÃO
Esquecer o conformismo!
Ouve-se muitas vezes dizer que não devemos reinventar a roda. Eu concordo … mas só para o caso da roda
Para todo o resto, estou convencido que uma melhoria é sempre possível. Qualquer que seja o tema. Qualquer que seja o conceito.
Assim, em vez de fazer como os outros, coloque-se estas 4 perguntas:
1 – Porque agem eles assim?
2 – Que resultados obtêm eles agindo assim?
3 – É possível obter o mesmo resultado agindo de outra forma, mais rapidamente, mais facilmente?
4 – O que é possível fazer para obter resultados ainda melhores?
Colocando a si próprio estas 4 perguntas, você deixa de ser um conformado, você passa a ser um inovador. Você deixa de ser um seguidor, você se passa a ser um líder.
E principalmente: você passa a ser o primeiro macaco a subir a escada e apanhar a banana.
Nós vivemos num mundo em que o conformismo já não paga! Apenas a inovação paga!
Coloque-se estas perguntas. Reflita. Seja diferente. INOVE!
Fonte: http://siteseblogs.com/
Titus●•ツ"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão
O Presente é a Margem Onde os Pés Tocam o Chão Titus, o som do coração Tem momentos em que a gente para. Ou porque a vida manda parar, ou po...
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Olá! Há alguns anos, meu filho me perguntou: - Pai, você sabe o que é fé? Pensei em responder com o meu conhecimento, eu adulto, for...
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