Olá!
Muitas vezes as pessoas me perguntam "porque você insiste em ajudar as pessoas, mesmo as que te prejudicam?" e eu respondo, porque elas precisam de mim.
Não digo que sou um exemplo de pessoa, mas creio que tenho de fazer diferente a diferença, porque é muito confortável ficar sentado vendo uma pessoa sofrendo e não fazer nada, simplesmente porque ela fez escolhas que me prejudicaram.
Não consigo ficar com raiva por muito tempo, já me decepcionei com muitas pessoas as quais chamei de amigas, já fui traído, maltratado, humilhado, e tantas outras ações me prejudicaram, mas não é uma exclusividade minha, todos nós passamos por isso, todos sem exceção. A diferença, a real diferença está em como agirmos a partir disso, podemos nos fechar, nos calar, e nos isolar ou podemos partir pra briga, e devolver na mesma moeda o que nos foi feito ou ainda, podemos perdoar, sorrir e continuar vivendo.
Lembre-se, eu defendo perdoar, mas não digo pra esquecer, são duas coisas totalmente diferentes, perdoar é não guardar no seu coração qualquer sentimento negativo sobre aquela pessoa, esquecer é abrir as portas novamente para que aquela pessoa repita tudo, pois isso faz parte da sua natureza.
Espero que o texto abaixo ilustre o que acabo de expor.
Até a próxima.
Titus●•ツ
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. [...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais."
A força transformadora do amor
Um professor de Sociologia levou seus alunos universitários a uma favela para estudar a história de 200 crianças. Após a visita, pediu a seus alunos que redigissem uma avaliação sobre o futuro daqueles meninos e meninas.
Diante das condições de extrema pobreza e da falta de perspectiva sobre o futuro daquelas crianças, todos os estudantes escreveram em suas avaliações: "Eles não têm chance alguma."
Vinte e cinco anos se passaram...
Outro professor de Sociologia deparou-se com o estudo anterior e resolveu retomar o projeto. Pediu aos seus alunos que visitassem aquela favela, para pesquisar o que havia acontecido com aquelas crianças.
Com exceção de 20 delas, que haviam se mudado ou falecido, os estudantes descobriram que 176 das 180 crianças da pesquisa anterior se tornaram adultos e alcançaram uma posição bem sucedida na sociedade. Tornaram-se advogados, médicos, empreendedores.
O professor ficou curioso e resolveu continuar a pesquisa pessoalmente.
Felizmente, as pessoas do estudo continuavam na mesma área. O professor foi a cada uma delas e perguntou:
- A que você atribui o seu sucesso?
Em todos os casos, a resposta era unânime:
- A uma professora.
A professora ainda estava viva, portanto, ele a procurou.
Ao encontrá-la, notou que era uma senhora idosa, mas ainda bastante ativa. Então ele perguntou que fórmula mágica ela havia usado para resgatar essas crianças da favela para um mundo de conquistas bem sucedidas.
Os olhos da professora faiscaram e seus lábios se abriram num delicado sorriso.
- É realmente muito simples – disse ela – eu amava aquelas crianças.
(autor desconhecido)
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