
Olá!
Desde pequenos aprendemos a nos orientar através dos exemplos de quem nos cerca mas, na minha opinião, há um efeito colateral. Enquanto crescemos no seio familiar, somos acompanhados por nossos pais e familiares, que supostamente (e digo isso porque para toda regra há exceções), desejam que nos tornemos dignos, honrados, verdadeiros, amáveis, afáveis, etc. Só que quando passamos a conviver com a sociedade, na escola, no trabalho e outros locais públicos, passamos a deixar que nossos atos sejam guiados, por nossos chefes, nosso ídolos, pessoas que consideramos serem melhores que nós, e acabamos por nos tornar dependentes da opinião destes, ou seja, outorgamos ao outro a nossa felicidade, nossa individualidade e daí por diante.
Como somos passíveis de erros, acabamos nos decepcionando com o outro, ou decepcionando o outro, e com isso vamos nos perdendo em nosso próprio autoflagelo, na autopiedade, tentando suprir as deficiências com atitudes diversas.
A vida é um eterno aprender, mas temos de ficar atentos, quando encontrarmos pessoas que realmente possuam sentimentos nobres, devemos nos espelhar nelas, mas estas são poucas e por isso devemos nos cuidar, mesmo elas não estão imunes às adversidades de ser humano, ou seja são passíveis de erro.
Precisamos aprender que nossa felicidade depende exclusivamente de nós mesmos, precisamos oferecer sem exigir retorno e com isso, aquela pessoa ingrata, ignorante em sua própria existência, não pode, e não é a causa de seus sofrimentos, pelo contrário são balizas, que nos mostram como não devemos ser, pois a dor que nos provocam não desejaremos nem a elas mesmas.
Um grande abraço.
Titus●•ツ
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi
triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
[...] Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o
caminho dos demais."
A borboleta azul
Havia no alto da montanha um sábio.
Diariamente, pessoas de todo o reino subiam a montanha para fazer
perguntas ao sábio, que pacientemente atendia a todos.
E havia dois jovens garotos que sempre iam até o sábio, com a intenção de fazer perguntas para as quais o sábio não tinha resposta. Mas para todas as perguntas, o sábio encontrava uma resposta. Isso se repetia por semanas, meses...
Impacientes com o sábio, os garotos resolveram inventar uma pergunta que ele não saberia responder. Então, um deles apareceu com uma linda borboleta azul que usaria para pregar uma peça no sábio.
- O que você vai fazer? - perguntou o outro garoto.
- Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta. Se o sábio disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Mas se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E assim, qualquer resposta que o sábio nos der estará errada!
E havia dois jovens garotos que sempre iam até o sábio, com a intenção de fazer perguntas para as quais o sábio não tinha resposta. Mas para todas as perguntas, o sábio encontrava uma resposta. Isso se repetia por semanas, meses...
Impacientes com o sábio, os garotos resolveram inventar uma pergunta que ele não saberia responder. Então, um deles apareceu com uma linda borboleta azul que usaria para pregar uma peça no sábio.
- O que você vai fazer? - perguntou o outro garoto.
- Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta. Se o sábio disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Mas se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E assim, qualquer resposta que o sábio nos der estará errada!
Os dois garotos foram então ao encontro do sábio, que estava meditando.
Ao chegar, o garoto logo disse:
- Tenho aqui em minhas mãos uma borboleta azul. Diga-me, sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você. Ela está em suas mãos.
Ao chegar, o garoto logo disse:
- Tenho aqui em minhas mãos uma borboleta azul. Diga-me, sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você. Ela está em suas mãos.
Assim é a nossa vida, nosso presente e nosso futuro. Nós somos os
responsáveis. Nossa vida está em nossas mãos, como a borboleta. Cabe a
nós escolher o que fazer com ela.
(sabedoria indiana)
(sabedoria indiana)
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