segunda-feira, 21 de julho de 2014

Pré conceitos...

Olá!
Espero sinceramente que estejam todos bem!
Atualmente tenho experimentado uma diversidade de situações inusitadas, as quais me mostram o quanto o ser humano pode ser verdadeiramente bondoso, mas em contra partida, o quanto esse mesmo ser humano pode ser preconceituoso e manipulador.
Às vezes vejo pessoas alterando as informações para justificarem seus atos, transferindo a responsabilidade de atos e fatos para pessoas de menor sorte. Eu naturalmente, me sinto incomodado com a falsa modéstia de algumas pessoas, a falsa religiosidade, a falsa bondade, tudo disfarçado, escondido em atitudes de perseguição, preconceito, violência verbal, falta de amor ao próximo, mas que dizem agir assim para o bem da sociedade a que pertencem.
Sem ufanismos, gostaria que todos lembrassem de um certo país, que teve um certo ditador, que perseguiu e matou seu próprio povo em prol da sociedade a que pertencia, se escondendo atrás de uma ideia de defesa étnica. Acredito que todos somos pequenos ditadores, manipulando situações, mas precisamos nos cuidar, verificar a qualidade de nosso pensamento, a qualidade de nosso sentimento e a qualidade de nossas ações.
A história abaixo demonstra como um grupo de pessoas, irmanadas em defesa da injustiça, podem provocar uma catástrofe para justificar o seu "status quo" e como uma pessoa simples de coração possui a sabedoria e calma pra sair de uma situação perigosa.
Um grande abraço!
Titus●•ツ
 "O Som do Coração" 
 (๏̯͡๏)
 "A única maneira de descobrir os limites do possível está em aventurar-se um pouquinho pelos cenários do impossível".

Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.
Na verdade, o autor do crime era uma pessoa influente do reino e, por isso, desde o primeiro momento se procurou um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: o enforcamento.
Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também havia sido comprado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que este provasse sua inocência:
- Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor. Vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá seu destino - determinou o juiz.
Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance de o acusado se livrar da forca. Não havia alternativas para o pobre homem.
O juiz dobrou os dois papéis e os colocou sobre uma mesa e mandou o acusado escolher um.
O homem pensou alguns segundos e, pressentindo a armação do julgamento, aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e engoliu.
Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.
- Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber o seu veredicto?
- É muito fácil - respondeu o homem - basta olhar o outro papel que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário. Imediatamente o homem foi liberado.
MORAL DA HISTORIA: Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último momento. Saiba que, para qualquer problema, há sempre uma saída. Não desista, não entregue os pontos, não se deixe derrotar. Vá em frente apesar de tudo e de todos, creia que pode conseguir.

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