Olá, hoje fiquei observando uma cadela aqui em casa, ela é grande e muito dócil, dá sinal quando alguém chega, mas com a família parece uma criança, ela é muito bacana e veio pra cá ainda filhote.
Quando chegou seu espaço foi criado no quintal e pra que ela não entrasse em casa foi clocado um obstáculo, uma pequena parede.
Ela foi crescendo e sempre que tentava passar ganhava uma bronca e assim foi se acostumando, depois de várias tentativas acabou por se resignar e não mais passou, hoje ela é duas vezes maior que a "paredinha" mas, mesmo assim, ela não ultrapassa seu limite, acredite que pense que não consegue pular, é até engraçado de se ver, uma baita cachorra que não consegue pular um pequeno obstáculo.
Acredito que na vida também é assim, muitas vezes somos adestrados a acreditar que há limites para a nossa mente, para a nossa alma, para o nosso espírito, e quando acreditamos nisso colocamos um limite intransponível, às vezes dizemos que é impossível, às vezes achamos que somos muito velhos pra executar uma tarefa, ou para tentar o novo, é um engano, nós podemos fazer tudo o que imaginarmos, tudo o que desejarmos, o limite somos nós que colocamos.
Como a cadela, desde pequenos somos criados levando broncas quando tentamos algo diferente, novidades, ou seja lá o que for, e vamos nos acostumando, às vezes ouço pais dizendo a seus filhos que eles são burros, que nada aprendem, que são incapazes disso ou daquilo, esse é um grande erro, pois de repente eles passam a acreditar e assim morre um cantor, um escultor, um pintor, um matemático e por aí vai.
Acabei percebendo que meu papel na vida é incentivar as pessoas que estão ao meu redor a buscar quebrar barreiras, quebrar seus próprios limites, quem me conhece sabe que sempre me atualizo, sempre busco novidades, tecnologias e outras coisas, e assim me animo como uma criança, pois sou curioso ao extremo e isso parece contagiar quem está ao meu redor, faço questão de mostrar a quem está ao meu lado que ele ou ela é capaz de fazer mais do que pensa, é capaz de ser mais do que jamais imaginou. Pra ser sincero é um pouco difícil, pois há muitas barreiras dentro da pessoa a serem quebradas, sua crença faz com que ela duvide de suas próprias potencialidades e isso se torna o maior obstáculo.
Às vezes penso em desistir mas me lembro daquele filhotinho e acho muito injusto deixar uma pessoa incapacitada por suas próprias crenças, uma vez eu ouvi uma história de um filhote de águia que, por acidente, foi criada junto com galinhas e, com o tempo, passou a acreditar que era uma galinha, a raposa veio atacar o galinheiro e se assustou ao ver aquela águia agindo tão estranhamente, a raposa tentou explicar-lhe o seu papel no mundo mas a águia, já adulta continuou a teimar que era uma galinha e finalmente morreu como tal, na boca da raposa. Parece estupidez mas, na verdade, era o que ela acreditava, e nós também, somos o que acreditamos, chegamos ao nosso limite, limite esse colocado por nós.
Acredita verdadeiramente que podemos ser mais e melhores, podemos fazer a diferença, podemos nos ajudar mutuamente, acreditando num mundo melhor, em pessoas melhores, mas não adianta apenas tentarmos mudar o outro, precisamos primeiro acreditar que não há impossibilidades, precisamos acreditar que nós somos capazes de fazer alguém feliz, sem querer nada em troca, quando essa crença se enraizar em nossos corações seremos capazes de ajudar o outro, sem grande esforço, só com nosso exemplo, não é necessário usarmos palavras, mas sim atitudes, a mudança começa por nós, dentro de cada um de nós.
Um abraço.
Que Dios vos bendiga!
Titus●•ツ
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
Quando chegou seu espaço foi criado no quintal e pra que ela não entrasse em casa foi clocado um obstáculo, uma pequena parede.
Ela foi crescendo e sempre que tentava passar ganhava uma bronca e assim foi se acostumando, depois de várias tentativas acabou por se resignar e não mais passou, hoje ela é duas vezes maior que a "paredinha" mas, mesmo assim, ela não ultrapassa seu limite, acredite que pense que não consegue pular, é até engraçado de se ver, uma baita cachorra que não consegue pular um pequeno obstáculo.
Acredito que na vida também é assim, muitas vezes somos adestrados a acreditar que há limites para a nossa mente, para a nossa alma, para o nosso espírito, e quando acreditamos nisso colocamos um limite intransponível, às vezes dizemos que é impossível, às vezes achamos que somos muito velhos pra executar uma tarefa, ou para tentar o novo, é um engano, nós podemos fazer tudo o que imaginarmos, tudo o que desejarmos, o limite somos nós que colocamos.
Como a cadela, desde pequenos somos criados levando broncas quando tentamos algo diferente, novidades, ou seja lá o que for, e vamos nos acostumando, às vezes ouço pais dizendo a seus filhos que eles são burros, que nada aprendem, que são incapazes disso ou daquilo, esse é um grande erro, pois de repente eles passam a acreditar e assim morre um cantor, um escultor, um pintor, um matemático e por aí vai.
Acabei percebendo que meu papel na vida é incentivar as pessoas que estão ao meu redor a buscar quebrar barreiras, quebrar seus próprios limites, quem me conhece sabe que sempre me atualizo, sempre busco novidades, tecnologias e outras coisas, e assim me animo como uma criança, pois sou curioso ao extremo e isso parece contagiar quem está ao meu redor, faço questão de mostrar a quem está ao meu lado que ele ou ela é capaz de fazer mais do que pensa, é capaz de ser mais do que jamais imaginou. Pra ser sincero é um pouco difícil, pois há muitas barreiras dentro da pessoa a serem quebradas, sua crença faz com que ela duvide de suas próprias potencialidades e isso se torna o maior obstáculo.
Às vezes penso em desistir mas me lembro daquele filhotinho e acho muito injusto deixar uma pessoa incapacitada por suas próprias crenças, uma vez eu ouvi uma história de um filhote de águia que, por acidente, foi criada junto com galinhas e, com o tempo, passou a acreditar que era uma galinha, a raposa veio atacar o galinheiro e se assustou ao ver aquela águia agindo tão estranhamente, a raposa tentou explicar-lhe o seu papel no mundo mas a águia, já adulta continuou a teimar que era uma galinha e finalmente morreu como tal, na boca da raposa. Parece estupidez mas, na verdade, era o que ela acreditava, e nós também, somos o que acreditamos, chegamos ao nosso limite, limite esse colocado por nós.
Acredita verdadeiramente que podemos ser mais e melhores, podemos fazer a diferença, podemos nos ajudar mutuamente, acreditando num mundo melhor, em pessoas melhores, mas não adianta apenas tentarmos mudar o outro, precisamos primeiro acreditar que não há impossibilidades, precisamos acreditar que nós somos capazes de fazer alguém feliz, sem querer nada em troca, quando essa crença se enraizar em nossos corações seremos capazes de ajudar o outro, sem grande esforço, só com nosso exemplo, não é necessário usarmos palavras, mas sim atitudes, a mudança começa por nós, dentro de cada um de nós.
Um abraço.
Que Dios vos bendiga!
Titus●•ツ
"O Som do Coração" (๏̯͡๏)
"Quero ser diferente, eu sou, e se não for, me farei."
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